Sim eu sei pah.Iranianos não são mouros.
sim eu sou pedante.
Mouros eram os árabes ou os berberes.
Estes são persas.
Mas é tudo a mesma tralha são muslims
Sim eu sei pah.Iranianos não são mouros.
sim eu sou pedante.
Não é a mesma "tralha".Sim eu sei pah.
Mouros eram os árabes ou os berberes.
Estes são persas.
Mas é tudo a mesma tralha são muslims
Eu sei História.Não é a mesma "tralha".
Não é assim que se lida com a história.
É das zonas culturalmente mais ricas historicamente. A história da Persia é milenar.
Agora os líderes ou o regime é tralha obscurantista obviamente.
Quem é sempre inocente é o regime de Israel. Não respeitam o direito internacional nem coisa nenhuma, atacam qualquer país das proximidades sob um pretexto qualquer sem qualquer declaração de guerra prévia, matam civis às dezenas de milhar com evidente satisfação psicopata de soldados, políticos, e pior ainda, cidadãos comuns de Israel. Cada dia que passa se comportam mais como cães raivosos já completamente dominados pela doença. E é sabido, o fim dos cães raivosos é a morte próxima, pela própria doença ou porque são abatidos. Israel, com este comportamento cada vez mais indisfarçavelmente raivoso, parece caminhar a passos largos para um terrível fim cada vez mais próximo.Podes meter a lista que quiseres..isso não vai fazer com que o regime do Irão seja inocente..o regime Iraniano é um dos maiores patrocinadores de terrorismo por esse mundo fora e é impensável um regime desses ter acesso a bombas nucleares..e o perigo não é só para Israel, é para qualquer um..
É tudo a mesma tralha. Só tu e de quem tu gostas é que é bom. Isso é que é ser tolerante.Sim eu sei pah.
Mouros eram os árabes ou os berberes.
Estes são persas.
Mas é tudo a mesma tralha são muslims
Excelente comentário. Só te faltou referir uma pequena coisa: os grandes amigos de Reza Pahlavi eram, para além dos americanos, os israelitas.Há que saber separar propaganda da realidade. Nós estamos num eixo cultural completamente dominado pela cultura americana e europeia.
Existe, desde logo, uma intenção clara de nos fazerem acreditar que determinados países são inimigos naturais e ameaças. E, consequentemente, as máquinas de propaganda pegam em aspetos reais, evidenciam-nos e exageram-nos para nos fazer acreditar que o país X, o país, Y ou o país Z, são aquilo e pouco mais.
O regime Iraniano tem evidentes problemas associados aos direitos das mulheres, das minorias LGBT ou restrições à liberdade da imprensa e censura. No entanto, não é essa tralha obscurantista que querem fazer parecer. Há países islâmicos com excelentes relações com os EUA que são bastante mais obscurantistas.
Posso falar com alguma propriedade pois já estive 2 vezes no Irão em trabalho. É um país que apesar das diversas sanções de que são alvo têm, por exemplo, um notável setor tecnológico, com progressos muito consideráveis em áreas como as energias renováveis, a biotecnologia, a nanotecnologia ou a inteligência artificial. E não apenas uma indústria virada o setor militar e a produção de mísseis e drones. São um país que têm acolhido milhões de refugiados das guerras e conflitos que desestabilizaram todo o médio oriente nas últimas décadas, só do Afeganistão são uns bons milhões. Têm ensino público de qualidade e boas universidades.
Há questões que são mais complexas do que aquilo que parecem. Vocês se passearem por Teerão pouca diferença vão notar para a vida nas nossas cidades. As pessoas vestem-se como aqui, as mulheres não andam todas tapadas, arranjam-se, andam maquilhadas, vão ao cabeleireiro, pintam as unhas, frequentam universidades. Têm mais restrições que os homens e por vezes sofrem abusos, mas as mulheres e a sociedade iraniana têm lutado por mais direitos e têm feito progressos. Como as nossas sociedades fizeram no passado. Cabe aos Iranianos lutar por esse progresso, não cabe a pessoas a milhares de km de distância que nem sequer sabem onde fica o Irão no mapa ou muito menos nomear duas cidades iranianas.
Por cá também se romantiza sobre uma ideia fictícia de um Irão antes da revolução islâmica. O regime de Reza Pahlavi era um regime monárquico absolutista. Havia censura, não havia liberdade de imprensa, as pessoas eram perseguidas e torturadas se tivessem ideias dissidentes. Muito poucas mulheres tinham uma educação escolar, só aquelas que pertencessem às elites ou a famílias com mais posses, normalmente ligadas ao regime. Era um país com assimetrias e desigualdades económicas muito grandes. Portanto, o Irão não passou do Iluminismo para a Idade das Trevas. Muitas coisas melhoraram e outras pioraram. Sobretudo, a grande diferença é que antes da revolução islâmica era um país sem soberania, governado por um monarca que não passava de uma marioneta dos americanos, que tinham interesse no Irão fundamentalmente para que as grandes corporações petrolíferas americanas e britânicas tivessem acesso ao petróleo iraniano e cerca de metade dos lucros, além de total controlo sobre a produção e preços.
Israel não é inocente e ainda bem.Quem é sempre inocente é o regime de Israel. Não respeitam o direito internacional nem coisa nenhuma, atacam qualquer país das proximidades sob um pretexto qualquer sem qualquer declaração de guerra prévia, matam civis às dezenas de milhar com evidente satisfação psicopata de soldados, políticos, e pior ainda, cidadãos comuns de Israel. Cada dia que passa se comportam mais como cães raivosos já completamente dominados pela doença. E é sabido, o fim dos cães raivosos é a morte próxima, pela própria doença ou porque são abatidos. Israel, com este comportamento cada vez mais indisfarçavelmente raivoso, parece caminhar a passos largos para um terrível fim cada vez mais próximo.
45 milhões de dólares numa parada militar.Parada militar à putin nas americas no dia de aniversário do rei lol..
A Índia trata do Paquistão em breve? A sério? O Paquistão tem um arsenal nuclear da dimensão do da Índia, se a Índia "tratar" do Paquistão o Paquistão "trata" da Índia na mesma medida. Vão ser 2 holocaustos nucleares.Israel não é inocente e ainda bem.
Se fossem inocentes, tinham desaparecido da face da Terra já.
Aqui os inocentes desaparecem e isto é uma luta de civilizações( ao contrário daquilo que aqui se quer parecer).
Uma vez o Irão vergado, o mundo islâmico ou evolui deixando o obscurantismo de lado ou desaparece.
É a seleção natural.
Ou te adaptas ou desapareces.
A.Arabia Saudita já aprendeu, a Jordânia, o Iraque também.
O Paquistão ainda não mas a Índia trata deles breve.
Espero que os países norte de África fiquem quietos e não se ponham com merdas
Quem semeia ventos colhe sempre tempestades.Que diferença de performance militar entre os iranianos e os israelitas.
Isto acontece porque concerteza Allah está ocupado a comer as 40 virgens e não ajuda os iranianos.
Por outro lado o Yahweh é virgem e desocupado até centrais nucleares atinge...
É muito fácil ser partidário da resolução de conflitos de interesses através da violência indiscriminada quando sabemos que não corremos o risco de levar com uma bomba em cima. É aliás por isso que a guerra é tão popular entre o povo americano. Sabem que estão a uma distância segura dos países que bombardeiam, e que o pior que lhes pode acontecer é terem de pagar mais pela gasolina no posto de combustível.Israel não é inocente e ainda bem.
Se fossem inocentes, tinham desaparecido da face da Terra já.
Aqui os inocentes desaparecem e isto é uma luta de civilizações( ao contrário daquilo que aqui se quer parecer).
Uma vez o Irão vergado, o mundo islâmico ou evolui deixando o obscurantismo de lado ou desaparece.
É a seleção natural.
Ou te adaptas ou desapareces.
A.Arabia Saudita já aprendeu, a Jordânia, o Iraque também.
O Paquistão ainda não mas a Índia trata deles breve.
Espero que os países norte de África fiquem quietos e não se ponham com merdas
Os israelitas ocupam, roubam, arrasam cidades, matam centenas de milhares de civis, e agora até bombardeiam centrais nucleares (com consequente libertação de radiação), mas na cabeça de muitos nunca deixam de representar o bem. É como se o holocausto lhes tivesse dado um free pass para fazer o que quiserem, ganharam o estatuto de vítimas vitalícias, e mesmo que alvejassem o Irão com mísseis atómicos e destruíssem o mundo inteiro, continuariam a ter quem os aplaudisse. Não deixa de ser quase engraçado.A Índia trata do Paquistão em breve? A sério? O Paquistão tem um arsenal nuclear da dimensão do da Índia, se a Índia "tratar" do Paquistão o Paquistão "trata" da Índia na mesma medida. Vão ser 2 holocaustos nucleares.
Se o Irão já tivesse arsenal nuclear, Israel estava quietinho, não fazia nada do que está a fazer. Nem o Irão fazia nada a Israel por Israel também ter um arsenal nuclear. A reciprocidade nuclear é boa, garante que os autointitulados bons não atacam nem destroem aqueles que classificam de maus. Porque os autointitulados bons têm muito essa mania, de acharem que têm o direito de destruir os que têm ideias de organização política e social diferentes das deles, e que portanto são maus. E depois, afinal, são os autointitulados bons que se comportam como profundamente maus.
Não só não têm absolutamente nada contra regimes "obscurantistas", como praticamente todos os governos que os EUA e a CIA ajudaram a instaurar eram fascistas, bem ao estilo da Itália de Mussolini, o tipo de governo preferido dos americanos. Como o próprio Mussolini dizia, o termo fascismo deveria dar lugar ao termo corporativismo, por considerarem que devia haver uma fusão entre o estado e as grandes corporações.É muito fácil ser partidário da resolução de conflitos de interesses através da violência indiscriminada quando sabemos que não corremos o risco de levar com uma bomba em cima. É aliás por isso que a guerra é tão popular entre o povo americano. Sabem que estão a uma distância segura dos países que bombardeiam, e que o pior que lhes pode acontecer é terem de pagar mais pela gasolina no posto de combustível.
Mas gostava de saber se a tua retórica belicista seria igual se um Herr Ventura decidisse bombardear Badajoz para tentar recuperar Olivença. Aí se calhar punhas-te a olhar para o mapa, percebias que a tua casa estava na rota dos mísseis castelhanos, e do dia para a noite passavas de falcão a pombinha.
Quanto ao resto, o teu discurso não faz sentido nenhum. Os EUA não tem absolutamente nada contra regimes "obscurantistas". Dão-se lindamente com a Arábia Saudita, por exemplo, que em matéria de costumes é muito mais retrógada do que o Irão.
E estás enganado quando falas em "luta de civilizações". Isso não existe, o que existe são interesses económicos, políticos e geoestratégicos do tipo: o führer Netaniau precisa de desviar as atenções do genocídio em Gaza e de salvar politicamente a pele; e os EUA gostariam muito de voltar a ter um governo pró-americano em Teerão para tornar a controlar o petróleo do país e enfraquecer a aliança russo-chinesa.
Só que não vai acontecer, em primeiro lugar porque a China e a Rússia vêm o Irão como um aliado estratégico, em segundo lugar porque Israel sozinho não tem força para derrubar o regime iraniano, e convidar os EUA para se juntarem à sua festa também está fora de questão, porque aí a Rússia e a China teriam de intervir, correndo-se o risco de um estado de guerra generalizada, que em teoria não interessa a ninguém. A não ser, claro, que americanos e israelitas, como bons fanáticos do Antigo Testamento que são, anseiem por um apocalipsezinho que traga de volta o Messias (que neste caso seriam dois messias, um para cada um), mas eu quero acreditar que os falcões apocalípticos em Israel e nos EUA são uma minoria.