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Portoallez2

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Eu tb. Que volte a considerar os racistas todos o lixo da sociedade.
O que tu queres sei eu..já agora que cassetes riscadas, racistas isto, racistas aquilo. racista aqui, racista acolá..o que vale é isto felizmente está a mudar e a esquerda está a ser destruída aos poucos..
 

J | [Ka!s3r^].

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  • Alfredo Quintana
... se se considera o Reino Unido em situação de calamidade por força da entrada de imigrantes, questione-se: quem governou as ilhas britânicas ao longo dos últimos longos anos? Partidos de esquerda (pretensa esquerda) ou de direita?

Quem, na Alemanha, continuando na terrífica onda do descalabro civilizacional, abriu a porta do país aos fugidos da Síria? Uma chanceler de um partido de esquerda ou uma governante da direita?

Na França, esse degenerado país onde em marcha vai a grande substituição populacional, desde que se entrou no século XXI, quantos anos de governação levam o centro-direita e o centro-esquerda?

Vivemos num modelo económico que privilegia a mão-de-obra barata, que se dá também por força da imigração, e exporta empregos industriais para outros pontos do globo. Esse sistema aproxima-se mais de que espectro político? Esquerda ou direita?
 

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Esmoriz
... se se considera o Reino Unido em situação de calamidade por força da entrada de imigrantes, questione-se: quem governou as ilhas britânicas ao longo dos últimos longos anos? Partidos de esquerda (pretensa esquerda) ou de direita?

Quem, na Alemanha, continuando na terrífica onda do descalabro civilizacional, abriu a porta do país aos fugidos da Síria? Uma chanceler de um partido de esquerda ou uma governante da direita?

Na França, esse degenerado país onde em marcha vai a grande substituição populacional, desde que se entrou no século XXI, quantos anos de governação levam o centro-direita e o centro-esquerda?

Vivemos num modelo económico que privilegia a mão-de-obra barata, que se dá também por força da imigração, e exporta empregos industriais para outros pontos do globo. Esse sistema aproxima-se mais de que espectro político? Esquerda ou direita?

O rapaz partilha um vídeo que começa com imagens dos Países Baixos, que foram governados entre 2000 e 2010 por um partido conservador de direita e de 2010 até hoje por um partido liberal de centro direita.

Mas a culpa é da esquerda, claro e os outros é que são cassetes riscadas. Ululante, para ser simpático.
 

Portoallez2

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... se se considera o Reino Unido em situação de calamidade por força da entrada de imigrantes, questione-se: quem governou as ilhas britânicas ao longo dos últimos longos anos? Partidos de esquerda (pretensa esquerda) ou de direita?

Quem, na Alemanha, continuando na terrífica onda do descalabro civilizacional, abriu a porta do país aos fugidos da Síria? Uma chanceler de um partido de esquerda ou uma governante da direita?

Na França, esse degenerado país onde em marcha vai a grande substituição populacional, desde que se entrou no século XXI, quantos anos de governação levam o centro-direita e o centro-esquerda?

Vivemos num modelo económico que privilegia a mão-de-obra barata, que se dá também por força da imigração, e exporta empregos industriais para outros pontos do globo. Esse sistema aproxima-se mais de que espectro político? Esquerda ou direita?
Sim, é verdade, alguns governos de direita foram demasiado levezinho mas é evidente que as politicas esquerdistas levaram isto a outras proporções e por isso é que a extrema direita cresce por todos os lados..porque já nem as direitas leves suscitam confiança....por exemplo aqui em Portugal tivemos o L. Montenegro com aquela do mandar embora 4500 e depois podem ser 18 mil ou lá o que é..isso é uma demonstração perfeita de direita levezinha .toda a gente sabe que isso é uma medidazita da treta para tentar tirar votos ao Chega, e como é óbvio não vai tirar um único...
 
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sirmister

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Esmoriz
Sim, é verdade, alguns governos de direita foram demasiado levezinho mas é evidente que as politicas esquerdistas levaram isto a outras proporções e por isso é que a extrema direita cresce por todos os lados..porque já nem as direitas leves suscitam confiança....por exemplo aqui em Portugal tivemos o L. Montenegro com aquela do mandar embora 4500 e depois podem ser 18 mil ou lá o que é..isso é uma demonstração perfeita de direita levezinha .toda a gente sabe que isso é uma medidazita da treta para tentar tirar votos ao Chega, e como é óbvio não vai tirar um único...
Eu vou esperar sentado mas ainda gostava de saber quais foram as políticas esquerdistas que levaram isto para outras proporções.
 
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Esmoriz
Se comprares do barato sim, mas a china tem marcas nas mais variadas áreas que estão entre as melhores do mundo.

A china que só tinha ferramentas da loja dos 300 já não existe...
Ele disse que não compra produtos chineses.

Depois claro que não sabe disso e ainda acha que estamos em 1990 e os chineses só fabricam pentes e pilhas que duram hora e meia.
 

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Sim, é verdade, alguns governos de direita foram demasiado levezinho mas é evidente que as politicas esquerdistas levaram isto a outras proporções e por isso é que a extrema direita cresce por todos os lados..porque já nem as direitas leves suscitam confiança....por exemplo aqui em Portugal tivemos o L. Montenegro com aquela do mandar embora 4500 e depois podem ser 18 mil ou lá o que é..isso é uma demonstração perfeita de direita levezinha .toda a gente sabe que isso é uma medidazita da treta para tentar tirar votos ao Chega, e como é óbvio não vai tirar um único...

Ilusões. Vivemos mergulhados em realidades sociais, económicas e ideológicas das direitas. Não temos instituições socialistas, comunistas ou anarquistas, somente a hegemonia do liberalismo político e económico, mesmo que pressionado por algumas bandeiras da social-democracia e frouxas remanescências de uma outra Europa. Nenhum partido de esquerda manobra dentro do seu quadro político e económico. A arquitectura internacional é de direita e impõe-se invariavelmente aos projectos políticos nacionais: recorde-se a resposta à crise das dívidas (para a qual os países foram arrastados pelo descalabro dos sistemas financeiros): a coisa foi resolvida com programas económicos de direita, da austeridade às privatizações. Opções inscritas nos próprios tratados europeus, políticas e não científicas ou meramente tecnocráticas. Olhe-se mais além: os empregos deslocam-se para onde o trabalho é mais barato, o capital procura novos mercados, espremem-se os custos do trabalho incluindo pelo recurso à imigração, a desigualdade aprofunda-se: nada disto resulta da acção da esquerda. Que pouco ou nenhum poder tem. Tudo isto é a consequência lógica e inevitável de políticas e ideologias liberais e neoliberais, de direita. Trata-se do resultado inelutável da "liberdade" económica, da guerra movida à regulação e ao Estado, quando não às próprias pessoas.

Vivemos imersos num sem-fim de patranhas da ideologia dominante. O culto do indivíduo e da liberdade a ele reduzida. A sociedade não existe, como afirmava a outra senhora, que aparentemente passou pela vida de olhos vendados. O dogma da meritocracia, que surge de mão dada à propaganda da liberdade desprovida do colectivo e do Estado. A competição em detrimento da cooperação. As ideias estapafúrdias da racionalidade dos agentes económicos, dos mercados em equilíbrio, blá blá blá... a propaganda habitual. Cada um por si, fragmentado e isolado dos demais, politicamente fragilizado, contra quem conserva e perpetua o poder. O indivíduo, o trabalhador, na luta contra a corporação, contra a elite, contra outros trabalhadores, sem o apoio do colectivo, sem a regulação do Estado, sem redes de suporte social.

De que Europa o colega sente falta? De uma mais antiga? Em que a influência da social-democracia, que nem sequer é a esquerda, era maior? De uma Europa em que a desigualdade era menor?... Havia mais "esquerda", ou centro, nessa Europa. A esquerda sempre foi residual no parlamento europeu. E mesmo o grupo do centro-esquerda, S&D, não vence uma eleição europeia desde 1994. Que esquerda?

Ou a questão será apenas a dos imigrantes? Se for por aí, podemos sempre observar que aumento das populações migrantes nos grandes motores europeus, França, Alemanha e Reino Unido, acontece esmagadoramente pela acção do centro-direita e sempre num plano político comunitário dominado por maiorias do mesmo espectro.

O centro-direita, o liberalismo e o neoliberalismo trouxe-nos até aqui, ao grande descontentamento. Não corrigiu disfunções, não se preocupou com assimetrias nem com o esboroamento dos mecanismos de solidariedade. Não foi a esquerda. O centro-direita e direita tradicional deu-nos o recrudescimento da extrema direita e essa mesma extrema direita, ou direita forte, nada fará pela melhoria da situação. Papam e regurgitam a mesma cartilha económica, mais nacionalismo menos migrantes. Ajoelham-se aos mesmos interesses. A direita musculada, forte, extrema... já governou na Europa. Talvez os europeus estejam um tanto ou quanto esquecidos do que aconteceu.

... é o aldrabão do Ventura que melhorará a vida das pessoas? O pobre coitado que vive num minúsculo cubículo num condomínio de luxo no Parque das Nações? Um tipo que escrevia teses académicas contra a violência policial e a discriminação das minorias e agora berra o contrário? Um partido que tanto defende a extinção da escola pública como o reforço dos serviços do Estado?... Não brinquemos com coisas sérias.
 
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Vlk

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O que tu queres sei eu..já agora que cassetes riscadas, racistas isto, racistas aquilo. racista aqui, racista acolá..o que vale é isto felizmente está a mudar e a esquerda está a ser destruída aos poucos..
Lol, o que eu escrevi servia para os muçulmanos radicais a que o vídeo se refere. Em nenhum momento falei de ti. Se te sentiste atacado é porque se calhar sabes o que és, igual a esses radicais islâmicos. Sem tirar nem pôr.
E se calhar és muito mais parecido com eles do que comigo....
 
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SUPERMLY

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Ilusões. Vivemos mergulhados em realidades sociais, económicas e ideológicas das direitas. Não temos instituições socialistas, comunistas ou anarquistas, somente a hegemonia do liberalismo político e económico, mesmo que pressionado por algumas bandeiras da social-democracia e frouxas remanescências de uma outra Europa. Nenhum partido de esquerda manobra dentro do seu quadro político e económico. A arquitectura internacional é de direita e impõe-se invariavelmente aos projectos políticos nacionais: recorde-se a resposta à crise das dívidas (para a qual os países foram arrastados pelo descalabro dos sistemas financeiros): a coisa foi resolvida com programas económicos de direita, da austeridade às privatizações. Opções inscritas nos próprios tratados europeus, políticas e não científicas ou meramente tecnocráticas. Olhe-se mais além: os empregos deslocam-se para onde o trabalho é mais barato, o capital procura novos mercados, espremem-se os custos do trabalho incluindo pelo recurso à imigração, a desigualdade aprofunda-se: nada disto resulta da acção da esquerda. Que pouco ou nenhum poder tem. Tudo isto é a consequência lógica e inevitável de políticas e ideologias liberais e neoliberais, de direita. Trata-se do resultado inelutável da "liberdade" económica, da guerra movida à regulação e ao Estado, quando não às próprias pessoas.

Vivemos imersos num sem-fim de patranhas da ideologia dominante. O culto do indivíduo e da liberdade a ele reduzida. A sociedade não existe, como afirmava a outra senhora, que aparentemente passou pela vida de olhos vendados. O dogma da meritocracia, que surge de mão dada à propaganda da liberdade desprovida do colectivo e do Estado. A competição em detrimento da cooperação. As ideias estapafúrdias da racionalidade dos agentes económicos, dos mercados em equilíbrio, blá blá blá... a propaganda habitual. Cada um por si, fragmentado e isolado dos demais, politicamente fragilizado, contra quem conserva e perpetua o poder. O indivíduo, o trabalhador, na luta contra a corporação, contra a elite, contra outros trabalhadores, sem o apoio do colectivo, sem a regulação do Estado, sem redes de suporte social.

De que Europa o colega sente falta? De uma mais antiga? Em que a influência da social-democracia, que nem sequer é a esquerda, era maior? De uma Europa em que a desigualdade era menor?... Havia mais "esquerda", ou centro, nessa Europa. A esquerda sempre foi residual no parlamento europeu. E mesmo o grupo do centro-esquerda, S&D, não vence uma eleição europeia desde 1994. Que esquerda?

Ou a questão será apenas a dos imigrantes? Se for por aí, podemos sempre observar que aumento das populações migrantes nos grandes motores europeus, França, Alemanha e Reino Unido, acontece esmagadoramente pela acção do centro-direita e sempre num plano político comunitário dominado por maiorias do mesmo espectro.

O centro-direita, o liberalismo e o neoliberalismo trouxe-nos até aqui, ao grande descontentamento. Não corrigiu disfunções, não se preocupou com assimetrias nem com o esboroamento dos mecanismos de solidariedade. Não foi a esquerda. O centro-direita e direita tradicional deu-nos o recrudescimento da extrema direita e essa mesma extrema direita, ou direita forte, nada fará pela melhoria da situação. Papam e regurgitam a mesma cartilha económica, mais nacionalismo menos migrantes. Ajoelham-se aos mesmos interesses. A direita musculada, forte, extrema... já governou na Europa. Talvez os europeus estejam um tanto ou quanto esquecidos do que aconteceu.

... é o aldrabão do Ventura que melhorará a vida das pessoas? O pobre coitado que vive num minúsculo cubículo num condomínio de luxo no Parque das Nações? Um tipo que escrevia teses académicas contra a violência policial e a discriminação das minorias e agora berra o contrário? Um partido que tanto defende a extinção da escola pública como o reforço dos serviços do Estado?... Não brinquemos com coisas sérias.
Ainda que todos os programas de recuperação económica pós crise 2008 fossem alinhados a direita nos 10/15 anos antes a esmagadora maioria da Europa foi governada em centro esquerda.
Agora se me disseres assim " ah mas foi dado guarida aos interesses corporativos com emigraçao em massa para baixar custos de trabalho" eu concordo.
O centro esquerda também foi conivente com todo o poder que a corporotividade adquiriu.
Nada fez ao nível da imigração, à deslocalização de unidades fabris, à agregação social.
Quando a centro direita regressou ao poder pós 2008, o cancro já estava metastizado.