Actualidade Internacional

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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e mudou porquê? porque já era trans
não porque lhe apeteceu mudar.

querem manter estas pessoas no armário...
Mudou porque se identificava com o outro sexo.
Como isso foi materializado fisicamente no próprio corpo, passou a ter outro sexo.
Tinha sexo masculino, identificava se com o sexo feminino, fez uma alteração física ao corpo passou a ter sexo feminino.
No registo altera se o sexo.
Passou a ser um indivíduo do sexo feminino.
Simples.
Não existe sexo trans.
Poderia dizer que existe pénis ou vagina mas como este assunto por vezes é tão absurdo que só apetece dizer que tem caralho ou cona!
 

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
... nem sempre se pode passar cartão. Lá vem mais uma notícia de um crime cometido por um imigrante, lá vem mais uma notícia relacionada com questões de género e/ou sexo... mas raramente daqueles a quem se poderia julgar progressistas ou mais à esquerda. Não, a obsessão chega invariavelmente do outro lado. Nem sempre se deve alimentar, sob pena de se ceder controlo sobre as discussões. Cada um com as suas taras, temos até de ser compreensivos e solidários.
 

Cheue

12 Maio 2016
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Mudou porque se identificava com o outro sexo.
Como isso foi materializado fisicamente no próprio corpo, passou a ter outro sexo.
Tinha sexo masculino, identificava se com o sexo feminino, fez uma alteração física ao corpo passou a ter sexo feminino.
No registo altera se o sexo.
Passou a ser um indivíduo do sexo feminino.
Simples.

Não existe sexo trans.
Poderia dizer que existe pénis ou vagina mas como este assunto por vezes é tão absurdo que só apetece dizer que tem caralho ou cona!
ah, nisso concordo.
 
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Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Essas ideias desse "europeu médio que detesta os EUA" por exemplo, sinto-me um alien porque nunca fui nem pensei assim.
Curioso diria que quase ninguém na minha família próxima pensa assim, e amigos talvez só mesmo os que militam em partidos à esquerda do PS, e nem todos.

Sou um europeu "anormal" pelos vistos, pelo menos nas palavras aí desse douto Luciano.
 
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cccmonteiro

"No futebol, o pior cego é o que só vê a bola."
3 Junho 2014
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Moimenta do Douro
Essas ideias desse "europeu médio que detesta os EUA" por exemplo, sinto-me um alien porque nunca fui nem pensei assim.
Curioso diria que quase ninguém na minha família próxima pensa assim, e amigos talvez só mesmo os que militam em partidos à esquerda do PS, e nem todos.

Sou um europeu "anormal" pelos vistos, pelo menos nas palavras aí desse douto Luciano.
Se substituir "médio" por "milionário" e "normal" por "elite" estava mais perto da realidade.
 
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Edgar Siska

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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
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Se substituir "médio" por "milionário" e "normal" por "elite" estava mais perto da realidade.
É uma peça com algumas falácias, que pretende fazer parecer que a aversão ou reacção negativa ao Trump é só um "pretexto para quem já era anti-americano".
Olha eu que nunca o fui é só mesmo porque tenho aversão ao disparate e já agora a pessoal que quer subverter a democracia.
E a cultos.
E porque tenho olhos na cara.

E não deixou de criticar também a Europa em muitas decisões e posições.
lgumas das quais até relacionadas com o que o senhor douto Luciano diz.
E os EUA também em outras gestões levaram críticas minhas.

Mas isto de só se poder pensar em binário nos dias de hoje...
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Essas ideias desse "europeu médio que detesta os EUA" por exemplo, sinto-me um alien porque nunca fui nem pensei assim.
Curioso diria que quase ninguém na minha família próxima pensa assim, e amigos talvez só mesmo os que militam em partidos à esquerda do PS, e nem todos.

Sou um europeu "anormal" pelos vistos, pelo menos nas palavras aí desse douto Luciano.
O Europeu médio detesta ideologicamente os EUA, a China e a Rússia mas adoram o que eles oferecem.
 

Cheue

12 Maio 2016
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Essas ideias desse "europeu médio que detesta os EUA" por exemplo, sinto-me um alien porque nunca fui nem pensei assim.
Curioso diria que quase ninguém na minha família próxima pensa assim, e amigos talvez só mesmo os que militam em partidos à esquerda do PS, e nem todos.

Sou um europeu "anormal" pelos vistos, pelo menos nas palavras aí desse douto Luciano.
é a táctica já mais que usada, inventar as pessoas que se quer criticar.

ele está basicamente a descrever tankies/comunistas e diz que é a "esquerda europeia" que pensa assim, o que é um delírio total.

é exactamente a mesma lógica de quem chama facho a qualquer pessoa até de centro direita.
 
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wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
2000 a 2024 foi-se alargando nestes cerca de 25 anos. as tarifas só daqui a um ano ou anos se verá o efeito - isto se não forem revogadas.
Mas já viste os números da China ? Biliões a mais o que exporta que o que importa.... Mas muitos milhares de milhão... O balanço comercial tem de ser mais justo. So vivem eles daqui a nada
 

J | [Ka!s3r^].

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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
O mérito do artigo, fazendo por encontrá-lo, consiste na defesa de maior autonomia europeia, ainda que secundarizada por um chorrilho de infantilidades. O autor poderia facilmente sustentar uma posição razoável sem ceder à tricazinha facciosa.

Os Estados Unidos gozaram de opiniões favoráveis por parte dos seus parceiros europeus e não-europeus durante muito tempo. Exemplo, 2022:

International public opinion of the U.S. remains positive | Pew Research Center

Essa visão positiva degrada-se agora com o regresso de Trump e das suas políticas hostis, tal como se havia degradado durante o seu primeiro mandato. O sentimento dos europeus relaciona-se estreitamente com a radicalização política da administração norte-americana, não advém de um imaginário anti-americanismo generalizado.

European favourability of the USA falls following the return of Donald Trump | YouGov
Transatlantic twilight: European public opinion and the long shadow of Trump | ECFR

Mais do que posições benévolas da generalidades das populações, contaram com opções políticas, diplomáticas e económicas de suporte e apoio à ordem criada pelos norte-americanos. Os europeus posicionaram-se ao lado dos americanos inclusive em matéria militar, apoiando-os na única vez em que o artigo 5º da NATO foi invocado. Desonesto é também sugerir que, em contraponto com o fabulado anti-americanismo, os europeus descobriram-se enamorados pela China. A popularidade do regime chinês encontra-se muito abaixo da favorabilidade pelos Estados Unidos, mesmo que em perda:

Views of China and Xi Jinping in 35 countries | Pew Research Center
Views of the US around the world | Pew Research Center (para comparação)

... mas algo deve ser dito quanto à desconfiança relativamente aos Estados Unidos, que, é certo, tem mais longa tradição entre as esquerdas. Vivemos num sistema com um viés natural pró-cultura norte-americana e pró-sistema económico capitalista, invariavelmente ligado ao país. Fomos ensinados e treinados sobretudo para detectar a propaganda de outros regimes, das suas fórmulas políticas e económicas. Compreender as formas de propaganda nas quais fomos socializados será tarefa mais difícil. Ou julgar-se-á que as estruturas socialistas, comunistas, autoritárias, ... possuem mecanismos de controlo e reprodução e as nossas formas de organização não? Desconfiar do poder hegemónico é absolutamente necessário. O que é o mesmo que afirmar a necessidade de ter uma visão crítica acerca dos Estados Unidos.

Agora, ninguém se surpreenda que a desconfiança aumente exponencialmente com Trump. Trump expõe de alto a baixo os riscos do poder e o difícil alinhamento de interesses entre potência e aliados da potência num mundo em mudança.

A ordem mundial foi criada pelos americanos, tal como a sua acção deliberada acelerou o crescimento da China. Os chineses não passaram a perna a ninguém, não forçaram os países a lá produzir nem a aceitar os seus produtos e serviços (não significa isto que a China não tenha práticas comerciais contrárias aos acordos que assinou). Os défices da balança comercial norte-americana foram, em grande medida, uma escolha e o resultado de um determinado modelo económico. O país mais rico do mundo compra mais do que vende. E a sua população, também por não participar proporcionalmente nessa acumulação de riqueza, quer coisas baratas. Querem o quê? Balanças comerciais equilibradas por decreto? Julgavam que o país manter-se-ia como único líder mundial por séculos e séculos, indefinidamente?... Correm atrás do prejuízo. Mas a Europa não pode tomar como suas as dores americanas, até porque não lhe faltam dores próprias.
 
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