isto não é uma questão de apoiar ou passar a mão no pelo a criminosos. Se definimos uns como terroristas, não existe motivo nenhum para não definir Israel também como um estado terrorista pelo terror que vem praticando contra os palestinianos na Palestina e na Cisjordânia.
O Hezbollah, o Hamas, são tudo organizações terroristas que nasceram como consequência das ações de Israel. Antes destas existiram outras que até eram menos radicais.
Israel tinha todo o direito de responder aos ataques de 7 de Outubro, mas o que fez não foi isso. Israel atacou e continua a atacar deliberadamente alvos civis, tanto na Palestina como agora no Líbano. Como se viu durante estes longos meses, Israel sempre toda a capacidade tecnológica para atacar especificamente membros destas organizações terroristas e evitar a morte de cerca de 40000 civis. No entanto, nunca foi esta a intenção de Israel. A verdadeira intenção está nas palavras dos extremistas e religiosos fanáticos que aconselham e que compõe parte do governo de Netanyahu.
