45%O acordo não foi aceite porque 70% da população ia ficar com 40% do território.
Aliás, neste momento, a Palestina tem cerca de metade do território inicialmente atribuído pela ONU. E tu ainda vem falar que agora, neste momento, actualmente. é a retribuição? É A retribuição de quê? De um acordo que já era injusto à partida? Da perda sistemática de território nas décadas seguintes?
A tua visão sobre esta matéria é incrivelmente enviesada.
45%
Não é caso único em acordos de paz certas facções ficarem com território desproporcional a sua população.
Na Bósnia os bósnios servios eram na altura 34% e ficaram com 49% do território.
Tu estás a olhar para a situação numa perspectiva equitativa.
Eu olho para a situação de forma geopolítica.
Então os árabes estavam aliados a Alemanha Nazi que sofreu uma derrota total e os vencedores iam dar um acordo que fosse totalmente ao encontro do árabes?
Todos os perdedores passaram por processos de reeducação social e ideológica determinados pelos vencedores e os árabes iriam determinar seja o que for num território britânico?
Parece me lógico que a luz do que aconteceu que isso nunca ia ser ponto de concordância.
45% era um acordo fenomenal no que geopolítica diz respeito.
A perda de território posterior foi devido a guerras iniciadas pelos árabes.
A retribuição de que falo é que os árabes passaram pelos os pingos da chuva e não sofreram as consequências dos seus aliados.
Mas os vencedores não se esqueceram.
Como tal hoje Israel com um regime muito mais agressivo faz o que faz e o Ocidente olha para o lado.
Isto não é nos dias de hoje os árabes evocarem a Carta das Nações Unidas quando 76 anos cagaram na UN e iniciaram guerras.
Ao fim ao cabo todas as nossas opiniões são enviesadas de acordo com o que acreditamos e que é conveniente
O Al Husayni tinha admiração pelo Estado Nazi( há documentos apreendidos pelos Aliados que o comprovam e inclusivé tentaram apanha lo para o levar aos tribunais de Nuremberga mas nunca conseguiram) ansiava criar um Estado Árabe de derivação islamica mas com base nos mesmos princípios.O apoio do mufti de Jerusalém ao Terceiro Reich não surgiu por afinidade ideológica com o nazismo, mas sim de um contexto de repressão colonial britânica e do medo crescente da perda da Palestina face à imigração judaica incentivada pelos britânicos. A Alemanha Nazi foi vista como um aliado tático na luta contra o domínio britânico e o projeto sionista, numa lógica de "o inimigo do meu inimigo é meu amigo".
É importante entender esse contexto, não para justificar, mas para compreender. Aplicando a mesma lógica usada para condenar este tipo de alianças, a Rússia poderia hoje justificar a ocupação da Ucrânia e dos Estados Bálticos com base no facto de, durante a Segunda Guerra Mundial, algumas forças nacionalistas locais colaborarem com os nazis — não por afinidade com Hitler, mas porque viam o nazismo como um mal menor comparado com o domínio soviético. Isso mostra como o colaboracionismo, em situações de opressão externa, tem quase sempre motivações pragmáticas e contextuais, não ideológicas.
Quanto à ideia de que "todos os perdedores passaram por processos de reeducação social e ideológica determinados pelos vencedores", o caso da Espanha franquista é um exemplo claro: Franco apoiou o Eixo, recebeu ajuda militar direta da Alemanha e Itália na Guerra Civil, enviou tropas para combater ao lado do Eixo contra a União Soviética e ainda assim permaneceu no poder até 1975, sem qualquer processo de desnazificação, reeducação ou democratização imposta pelos Aliados. O Ocidente tolerou e até apoiou o regime franquista durante a Guerra Fria devido ao seu anticomunismo, demonstrando que os processos de "reeducação" não foram nem universais nem coerentes — foram seletivos e guiados por interesses geoestratégicos.
O mesmo padrão seletivo aplica-se ao modo como Israel é tratado nas instâncias internacionais. Sim, o Ocidente fecha frequentemente os olhos às violações do direito internacional por parte de Israel — mas isso diz mais sobre alianças geopolíticas atuais (sobretudo com os EUA) do que sobre algum tipo de "compensação histórica" pelo Holocausto ou por antigas alianças árabes com o Eixo. Fecham os olhos a Israel como fecham os olhos a regimes repressivos e anti-democráticos como a Arábia Saudita ou os Emirados Árabes.
Há muito pouca discussão sobre a presença de mais de 200 colonatos israelitas ilegais na Cisjordânia, conforme definido pelo direito internacional e pelas resoluções da ONU. Pouco se fala também sobre o facto de Israel controlar hoje cerca de 78% do território da Palestina histórica (sem contar Gaza), ou da ocupação ilegal de Jerusalém Oriental, que a comunidade internacional continua a considerar território palestiniano ocupado desde 1967. Isso curiosamente não interessa, só interessa a parte dos "árabes a cagar nas resoluções da UN" como se o desrespeito pelo direito internacional fosse uma característica apenas de uma dos lados.
Quanto à solução geopolítica, o resultado está à vista. Foi feita à custa de milhões de vidas sem soberania, segurança ou justiça.
Prova lá que Al Hussein tinha admiração pelo regime Nazi e que não foi uma mera aproximação estratégica. Apresenta lá um documento que comprove isso. Vá lá, prova lá.O Al Husayni tinha admiração pelo Estado Nazi( há documentos apreendidos pelos Aliados que o comprovam e inclusivé tentaram apanha lo para o levar aos tribunais de Nuremberga mas nunca conseguiram) ansiava criar um Estado Árabe de derivação islamica mas com base nos mesmos princípios.
Se não houvesse convergencia ideológica e fosse como dizes apenas uma amizade de circunstância, Al Husayni nunca teria recrutados soldados árabes para integrarem as Waffen SS ( eram só os mais fanáticos e porta estandarte da ideologia).
Sobre a geopolítica, obviamente que as coisas funcionam por interesses.
Podias ter dado o caso de Portugal que claramente jogou nos 2 lados.
A minha questão é: Porque é que os árabes poderiam cagar na Resolução 181 das UN e agora os Israelitas não podem cagar?
Ambos cagaram na boca da UN porque agora apenas os Israelitas são mencionados?
Não se fala da Cisjordânia porque a abordagem israelita é outra.
Tentar dar emprego e facilitar a mobilidade dos árabes faz com o descontentamento seja decrescente e é mais fácil a assimilação.
Há de facto escaramuças, e episódios de violência essencialmente em Jerusalém Oriental mas fora do grau de Gaza.
O meu problema com a Rússia é que se era para isto nunca deveria ter dado a independência a Ucrânia.
Se queriam ter o território, não lhe davam a independência.
E não fizeram o mesmo com a Lituânia nem a Letónia por exemplo.
Os custos humanos vão sempre existir de uma forma ou de outra.
Aliás é uma condição quase intrínseca a dinâmica geopolítica.
Essa conversa é absolutamente ridícula e ele insiste nisso para justificar o injustificável.Prova lá que Al Hussein tinha admiração pelo regime Nazi e que não foi uma mera aproximação estratégica. Apresenta lá um documento que comprove isso. Vá lá, prova lá.
E já agora, prova lá também, que os muçulmanos que aderiram às Waffen-SS eram palestinianos. É que eu já li, e até foi num site sionista, que eram muçulmanos bósnios (nem sequer eram árabes, muito menos palestinianos). E vou provar se tu não provares primeiro o contrário, porque foste tu quem lançou essa atoarda e vais ter de prová-la senão terei de te ter na conta de mentiroso descarado.
Prova lá que Al Hussein tinha admiração pelo regime Nazi e que não foi uma mera aproximação estratégica. Apresenta lá um documento que comprove isso. Vá lá, prova lá.
E já agora, prova lá também, que os muçulmanos que aderiram às Waffen-SS eram palestinianos. É que eu já li, e até foi num site sionista, que eram muçulmanos bósnios (nem sequer eram árabes, muito menos palestinianos). E vou provar se tu não provares primeiro o contrário, porque foste tu quem lançou essa atoarda e vais ter de prová-la senão terei de te ter na conta de mentiroso descarado.
Haha... li de fio a pavio... e provas do nazismo do Mufti... ZERO.![]()
Unmasking Hajj Amin al-Husseini through his wartime letters and diaries
Using Husseini’s recently declassified letters and diaries, this project will settle public debate about his relations with the Nazis.www.brunel.ac.uk
Knock yourself out.
Como diria um americano"
" You can run but you can t hide"
"muslim scum"
Trump o único homem que está sempre certo, inclusive todos os outros membros doseu cabinet estão errados.
Um verdadeiro mestre iluminado, no pináculo da sua sabedoria, em que mesmo no erro e no contraditório está sempre certo...Trump o único homem que está sempre certo, inclusive todos os outros membros doseu cabinet estão errados.
Segundo ele mesmo.
Mas ele é um mentiroso descarado. Já foi apanhado n vezes a mentir...Prova lá que Al Hussein tinha admiração pelo regime Nazi e que não foi uma mera aproximação estratégica. Apresenta lá um documento que comprove isso. Vá lá, prova lá.
E já agora, prova lá também, que os muçulmanos que aderiram às Waffen-SS eram palestinianos. É que eu já li, e até foi num site sionista, que eram muçulmanos bósnios (nem sequer eram árabes, muito menos palestinianos). E vou provar se tu não provares primeiro o contrário, porque foste tu quem lançou essa atoarda e vais ter de prová-la senão terei de te ter na conta de mentiroso descarado.
parece que existe aí um certo padrão..