Ele fala pelo enquadramento histórico.A diferença não é a realidade mas sim cenários idealizados. Não os mortos reais, antes os que poderiam vir a morrer. Há coisas extraordinárias. Do mal, o menos: mata-se algumas dezenas por dia e não a totalidade da população. Vá lá, podia ser pior.
Os árabes já tentaram destruir os israelitas 2x.
Porque hoje achamos que seria diferente?
Só se for porque não tem meios porque quando tinha não hesitaram em faze lo.
E cagar nas resoluções da UN...essas mesmas que hoje imploram para fazer Israel parar.