Actualidade Nacional

8down

Tribuna
9 Agosto 2006
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...Existe em Portugal uma coisa muito estranha: a oposição normalmente faz boas críticas e tem boas medidas, mas quando chegam ao poder defendem e fazem o contrário....
Só em Portugal?
Eu acho que é assim por todo o lado.

Contnuo a pensar que o sistema politico "menos mau" é o suiço com a sua democracia direta. Direita ou esquerda no poder, o povo tem a palavra (mesmo se nem sempre é respeitada...), mas nao vejo nenhum país a tentar implementa-lo. Porque será?
 

dragao86

Tribuna Presidencial
20 Outubro 2014
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Não há meios suficientes...há populações que se têm que defender sozinhas.
Neste momento é mais um tema de organização e planeamento (falta dele) dos meios/recursos.
Por exemplo os bombeiros na Madeira estão à espera para ser chamados para ajudar... e nada.
 
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Dragão Tirsense

Tribuna Presidencial
6 Março 2019
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  • Alfredo Quintana
  • Reinaldo Teles
Um autêntico inferno o que estamos a ver no nosso país.
Não há meios suficientes...há populações que se têm que defender sozinhas.
A aldeia dos meus pais, no concelho da Meda, teve o fogo a porta várias vezes...a aldeia safou-se com ajuda dos bombeiros, mas temos grande parte dos nossos terrenos ardidos.
Vi um vídeo, do Montenegro a criticar o anterior governo na altura dos incêndios, a dizer que a culpa era deles e não do calor.
Este ano está pior... O que terá ele para dizer? Já foi ao terreno, junto das pessoas?
Em 1980, andava o Ramalho Eanes com um ramo a ajudar. Onde anda o selfies president?
La tiveram vergonha e terminaram as férias para irem a Carnaxide mostrar presença.
Muita força para as pessoas que passam por este inferno, aos bombeiros que andam ali horas e horas e que infelizmente não chegam a todo o lado, à gnr que ajuda como pode, até com baldes de água tenta ajudar, ao apoio aéreo que mesmo com más condições, tentam dar o seu melhor.
Todos os anos é o mesmo... Ainda querem gastar mais em armamento e tanques...quando a nossa guerra é anual, contra os fogos...reforcem os meios humanos e materiais.
Seja que governo for... Todos os anos é o mesmo...
Desde os incêndios ao caos na saúde, já tivemos crises similares nos dois governos de esquerda e direita.

A única diferença foi que o PS foi alvo de chacota de forma geral, já o PSD os responsáveis só sabem rir, festejar ou culpar quem esteve lá antes. É uma arrogância e uma sensação de superioridade que só surpreende quem anda a dormir.
 

Tiagotg999

Tribuna Presidencial
19 Maio 2016
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Vila Das Aves
Se fala é porque é populista, se não fala é porque está caladinho com um rato...mas por acaso neste caso o que estás a dizer não corresponde minimamente à verdade..aliás, é o partido que tem falado mais..ahh mas já sei agora vai ser populista outra vez..
O Ventura e o secretário geral do PS começaram a aparecer apartir do momento em que as populações rasgavam o governo de cima abaixo.

Estiveram calados Ventura, o PS, governo, PCP, PAN (onde anda este partido que supostamente representa os animais e a natureza), BE e afins.

Tivéssemos uma classe política que colocava os interesses do país em primeiro lugar, já teriam sido feitas reuniões e esforços entre todos os partidos para chegarem a um consenso (inclusive o presidente da república).

Os incêndios vão passar e no próximo ano estamos novamente na mesma situação.
 

PORTO ALEEEEE

Superior
19 Julho 2025
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Mas deve de encher bolsos a muitos gente isto que está a acontecer. As zonas são quase as mesmas. Coincidência talvez


Enviado pela ponta dos dedos
Esquece isso o pessoal fala muito pq portugal é 7º ou 8º pais com mais reservas de litio, o que nao dizem é que temos tipo 0,5% das reservas mundiais. Por exemplo, Australia tem quase 50%
 
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Raba

Tribuna Presidencial
13 Junho 2013
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  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
Sabiam que em 2024 dois polícias portugueses espancaram um marroquino algemado até à morte? Pois é, só se soube hoje.
Hoje estava a dar uma vista de olhos nas notícias e vi duas importantes, quando tiver tempo tenho de procurar um pouco mais sobre o assunto, para não ter a informação incompleta...

A primeira foi, naturalmente, a morte do bombeiro na sequência do capotamento da viatura. Gostava de perceber em que contexto se dá o capotamento da viatura... Por exemplo, se estavam a posicionar o carro, se estavam a fugir das chamas, se estavam ainda a caminho do local, etc...

A segunda foi precisamente a notícia que referes. Tecnicamente não espancaram o homem até à morte, porque ele morreu 19 dias depois. Mas gostava de saber se a causa da morte é resultado dos ferimentos inflingidos. Porque se é, é muito grave... E claro, tal como tu também não tinha conhecimento deste caso, o que nos deixa a perguntar quantos mais haverá...
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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E a frase é verdadeira. Tão verdadeira que se aplica agora, só que o autor não deve mais concordar com ela.

Existe em Portugal uma coisa muito estranha: a oposição normalmente faz boas críticas e tem boas medidas, mas quando chegam ao poder defendem e fazem o contrário.

Ou seja, o PSD na altura do Costa fazia bons apontamentos e agora o PS faz bons apontamentos ao Montenegro.

A minha singela opinião? Na altura, o relatório da comissão independente apontava responsabilidades à linha de comando no terreno, à Proteção Civil, à polícia, aos autarcas e ao governo. No entanto, não houve quaisquer responsabilidades, políticas, civis ou criminais.

Deve ser formada uma comissão independente este ano. A mesma deve elaborar um relatório que aponte as responsabilidades. Desta vez, espero que esse relatório tenha consequências práticas - duvido muito.

Duvido porque, ao contrário do que vi aqui, os incêndios deste ano não devem ter um grande agravamento doravante. Na segunda quinzena de agosto, normalmente os focos acalmam-se e a área ardida vai estabilizando. Houve anos excepcionais, mas grosso modo sempre foi isto que aconteceu.

Significa isto que este governo, a ter responsabilidades na gestão defeituosa dos incêndios, não terá qualquer consequência prática.

Com eleições só daqui a 4 anos, os próprios eleitores não terão em consideração os incêndios, tal como não tiveram no passado. É triste, muito triste, e evidencia o porquê de estarmos tão atrasados.
Por acaso este fim de semana estive à conversa com o presidente de um aeroclube local, que em tempos foi inspector da PJ precisamente relacionado à área da investigação das causas dos incêndios.
O gajo referiu como curiosamente o cenário dos fogos em Portugal começou a mudar quando surgiram os negócios de milhões ligados ao combate aos incêndios, nomeadamente o combate aéreo que passou a ser feito por empresas privadas em troco de contratos de várias dezenas de milhões de euros.

Depois estamos um bocado nas mãos das condições metereológicas. Deves-te lembrar como no ano passado o verão foi mais húmido que nos anos anteriores e de como não houve incêndios. Até que em meados de Setembro o governo (ou o IPMA, vá) emite um aviso de condições extremas e, por coincidência, em dois dias há dois incêndios gigantes em Gondomar e em Albergaria que consumiram mais área do que durante os três meses inteiros de verão. havendo muito poucas dúvidas que ambos os incêndios foram produzidos por mãos criminosas.
 
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Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Hoje estava a dar uma vista de olhos nas notícias e vi duas importantes, quando tiver tempo tenho de procurar um pouco mais sobre o assunto, para não ter a informação incompleta...

A primeira foi, naturalmente, a morte do bombeiro na sequência do capotamento da viatura. Gostava de perceber em que contexto se dá o capotamento da viatura... Por exemplo, se estavam a posicionar o carro, se estavam a fugir das chamas, se estavam ainda a caminho do local, etc...

A segunda foi precisamente a notícia que referes. Tecnicamente não espancaram o homem até à morte, porque ele morreu 19 dias depois. Mas gostava de saber se a causa da morte é resultado dos ferimentos inflingidos. Porque se é, é muito grave... E claro, tal como tu também não tinha conhecimento deste caso, o que nos deixa a perguntar quantos mais haverá...

O Ministério Público (MP) acusa dois agentes da PSP de dois crimes de sequestro agravado e um de homicídio qualificado, relata esta segunda-feira a revista Sábado, que detalha que as vítimas são dois cidadãos de nacionalidade marroquina que teriam provocado distúrbios em dois supermercados em Olhão, tendo um deles morrido na sequência das agressões sofridas.

De acordo com a acusação, Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou entraram no supermercado Algartalhos pelas 20h30 de 9 de março de 2024 e começaram a abrir e a consumir alguns dos produtos. Algo semelhante já se teria passado durante a tarde desse dia noutro supermercado da mesma cadeia, com os mesmos protagonistas a causarem desacatos que levaram a PSP ao local.

Quando os agentes lá chegaram, os dois marroquinos já tinham abandonado o supermercado, mas foram encontrados e identificados nas imediações, com a PSP a registar imagens e cópias dos documentos de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou no telemóvel.

Na segunda ocasião, à noite, os dois imigrantes — que estariam, segundo a acusação, sob o efeito de drogas — já tinham também deixado as instalações do supermercado quando os agentes da PSP chegaram. Ao confrontarem a responsável da loja com as imagens de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou, esta confirmou que eram os elementos responsáveis pelos desacatos, mas não quis apresentar queixa. Porém, os polícias voltaram a encontrá-los ainda perto do local e acabaram por algemá-los e colocá-los no carro.

Transportaram-nos então para um caminho municipal em Pechão. Hassan Ait Rahou teria adormecido e foram-lhe retiradas as algemas, tendo sido atirado para a berma; já Aissa Ait Aissa, ainda com as mãos algemadas atrás das costas, foi alvo de “várias pancadas na cabeça e na face” sem que se pudesse defender. O marroquino acabou por sofrer um hematoma cerebral e veio a morrer 19 dias depois, na sequência do internamento nos cuidados intensivos do hospital de Faro.

Para o MP, os dois polícias tinham a obrigação de saber que “desferir pancadas sucessivas na cabeça de alguém, em especial com um objeto, é suscetível de lhe provocar lesões graves e mortais”. Por isso, acusou no mês passado os agentes de sequestro e homicídio qualificado.

A PSP afastou, entretanto, os agentes de funções enquanto estes aguardam o julgamento e a Direção Nacional confirmou que decorre igualmente um processo disciplinar sobre esta matéria, reconhecendo a “gravidade dos factos” em causa neste caso.
 

Raba

Tribuna Presidencial
13 Junho 2013
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  • Alfredo Quintana
O Ministério Público (MP) acusa dois agentes da PSP de dois crimes de sequestro agravado e um de homicídio qualificado, relata esta segunda-feira a revista Sábado, que detalha que as vítimas são dois cidadãos de nacionalidade marroquina que teriam provocado distúrbios em dois supermercados em Olhão, tendo um deles morrido na sequência das agressões sofridas.

De acordo com a acusação, Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou entraram no supermercado Algartalhos pelas 20h30 de 9 de março de 2024 e começaram a abrir e a consumir alguns dos produtos. Algo semelhante já se teria passado durante a tarde desse dia noutro supermercado da mesma cadeia, com os mesmos protagonistas a causarem desacatos que levaram a PSP ao local.

Quando os agentes lá chegaram, os dois marroquinos já tinham abandonado o supermercado, mas foram encontrados e identificados nas imediações, com a PSP a registar imagens e cópias dos documentos de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou no telemóvel.

Na segunda ocasião, à noite, os dois imigrantes — que estariam, segundo a acusação, sob o efeito de drogas — já tinham também deixado as instalações do supermercado quando os agentes da PSP chegaram. Ao confrontarem a responsável da loja com as imagens de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou, esta confirmou que eram os elementos responsáveis pelos desacatos, mas não quis apresentar queixa. Porém, os polícias voltaram a encontrá-los ainda perto do local e acabaram por algemá-los e colocá-los no carro.

Transportaram-nos então para um caminho municipal em Pechão. Hassan Ait Rahou teria adormecido e foram-lhe retiradas as algemas, tendo sido atirado para a berma; já Aissa Ait Aissa, ainda com as mãos algemadas atrás das costas, foi alvo de “várias pancadas na cabeça e na face” sem que se pudesse defender. O marroquino acabou por sofrer um hematoma cerebral e veio a morrer 19 dias depois, na sequência do internamento nos cuidados intensivos do hospital de Faro.

Para o MP, os dois polícias tinham a obrigação de saber que “desferir pancadas sucessivas na cabeça de alguém, em especial com um objeto, é suscetível de lhe provocar lesões graves e mortais”. Por isso, acusou no mês passado os agentes de sequestro e homicídio qualificado.

A PSP afastou, entretanto, os agentes de funções enquanto estes aguardam o julgamento e a Direção Nacional confirmou que decorre igualmente um processo disciplinar sobre esta matéria, reconhecendo a “gravidade dos factos” em causa neste caso.
Bom, acho que a notícia é bastante detalhada, até... Obrigado.

Eu sou um grande defensor das forças da autoridade. Acho inadmissível quando vemos aqueles videos de malta a agredir polícias/guardas e estes nem se podem defender para não estragar as suas vidas. Deve ser o único item onde consigo, de certa forma, concordar com o Chega.

Mas isto que está aqui relatado não é nada disso. Não há desculpa ou justificação para um acto destes. E seguramente que não é gente desta que se quer nas forças de autoridade. Em tempos disse aqui que até conseguia entender a morte do Odair se o agente temesse pela sua vida, caso efetivamente houvesse a tal faca (o que posteriormente se tem vindo a revelar não ter sido, de todo, o caso). Neste caso não há atenuantes, não há desculpas. É muito grave, sem dúvida.
 
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16 Junho 2017
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O Ministério Público (MP) acusa dois agentes da PSP de dois crimes de sequestro agravado e um de homicídio qualificado, relata esta segunda-feira a revista Sábado, que detalha que as vítimas são dois cidadãos de nacionalidade marroquina que teriam provocado distúrbios em dois supermercados em Olhão, tendo um deles morrido na sequência das agressões sofridas.

De acordo com a acusação, Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou entraram no supermercado Algartalhos pelas 20h30 de 9 de março de 2024 e começaram a abrir e a consumir alguns dos produtos. Algo semelhante já se teria passado durante a tarde desse dia noutro supermercado da mesma cadeia, com os mesmos protagonistas a causarem desacatos que levaram a PSP ao local.

Quando os agentes lá chegaram, os dois marroquinos já tinham abandonado o supermercado, mas foram encontrados e identificados nas imediações, com a PSP a registar imagens e cópias dos documentos de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou no telemóvel.

Na segunda ocasião, à noite, os dois imigrantes — que estariam, segundo a acusação, sob o efeito de drogas — já tinham também deixado as instalações do supermercado quando os agentes da PSP chegaram. Ao confrontarem a responsável da loja com as imagens de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou, esta confirmou que eram os elementos responsáveis pelos desacatos, mas não quis apresentar queixa. Porém, os polícias voltaram a encontrá-los ainda perto do local e acabaram por algemá-los e colocá-los no carro.

Transportaram-nos então para um caminho municipal em Pechão. Hassan Ait Rahou teria adormecido e foram-lhe retiradas as algemas, tendo sido atirado para a berma; já Aissa Ait Aissa, ainda com as mãos algemadas atrás das costas, foi alvo de “várias pancadas na cabeça e na face” sem que se pudesse defender. O marroquino acabou por sofrer um hematoma cerebral e veio a morrer 19 dias depois, na sequência do internamento nos cuidados intensivos do hospital de Faro.

Para o MP, os dois polícias tinham a obrigação de saber que “desferir pancadas sucessivas na cabeça de alguém, em especial com um objeto, é suscetível de lhe provocar lesões graves e mortais”. Por isso, acusou no mês passado os agentes de sequestro e homicídio qualificado.

A PSP afastou, entretanto, os agentes de funções enquanto estes aguardam o julgamento e a Direção Nacional confirmou que decorre igualmente um processo disciplinar sobre esta matéria, reconhecendo a “gravidade dos factos” em causa neste caso.
Claro abuso de autoridade, atuação exagerada face ao que se passou. Aplaudo umas valentes tareias, mas isto ultrapassa todos os limites.
 
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Claro abuso de autoridade, atuação exagerada face ao que se passou. Aplaudo umas valentes tareias, mas isto ultrapassa todos os limites.
Tareia num homem algemado não é tareia é uma sessão de tortura sádica e cobarde.
Os polícias existem para zelarem pela manutenção da ordem pública e para lutarem contra o crime, não é para darem valentes tareias.
Valentas tareias é mais para boxers, kickboxers e lutadores de MMA.
 

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Sabiam que em 2024 dois polícias portugueses espancaram um marroquino algemado até à morte? Pois é, só se soube hoje.
Até estou admirado de ainda não terem aparecido alguns foristas (uns 2 ou 3) a louvarem a "corajosa" atitude dos 2 polícias perante o perigoso islamita (que até podia nem ser, há alguns milhares de marroquinos que são cristãos).
 

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Tareia num homem algemado não é tareia é uma sessão de tortura sádica e cobarde.
Os polícias existem para zelarem pela manutenção da ordem pública e para lutarem contra o crime, não é para darem valentes tareias.
Valentas tareias é mais para boxers, kickboxers e lutadores de MMA.
Na teoria isso é muito bonito, na prática sabemos muito bem que não funciona assim. E não critico as forças de autoridade por agir dessa forma. Deter a mesma pessoa 10 vezes e vê-la no dia imediatamente a seguir na rua a fazer merda outra vez não é para qualquer um.

Já que a lei não protege o cidadão comum, que as forças de segurança o façam.

E já agora, a ideia não é promover um combate para ver qual é o mais valente. É sim, fazer perceber o criminoso que não terá vida fácil se continuar a fazer o mesmo. A correr bem, estarão a zelar pela manutenção da ordem pública e a lutar contra o crime.
 
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Na teoria isso é muito bonito, na prática sabemos muito bem que não funciona assim. E não critico as forças de autoridade por agir dessa forma. Deter a mesma pessoa 10 vezes e vê-la no dia imediatamente a seguir na rua a fazer merda outra vez não é para qualquer um.

Já que a lei não protege o cidadão comum, que as forças de segurança o façam.

E já agora, a ideia não é promover um combate para ver qual é o mais valente. É sim, fazer perceber o criminoso que não terá vida fácil se continuar a fazer o mesmo. A correr bem, estarão a zelar pela manutenção da ordem pública e a lutar contra o crime.
Ok, condecore-se os 2 polícias pelo heróico comportamento.
 

Edgar Siska

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  • Agosto/22
Desde os incêndios ao caos na saúde, já tivemos crises similares nos dois governos de esquerda e direita.

A única diferença foi que o PS foi alvo de chacota de forma geral, já o PSD os responsáveis só sabem rir, festejar ou culpar quem esteve lá antes. É uma arrogância e uma sensação de superioridade que só surpreende quem anda a dormir.
As posições são similares como escalpelizou ontem o @radiohead , curiosamente ambos têm declarações sensatas, ideias conexas, tocam nas coisas certas, quando estão em oposição.
Quando estão no governo guinam completamente a fazer o oposto e a repetirem as asneiras criticadas antes e para as quais até apresentavam umas ideias.


Ano após anos, as falhas relativasàépoca dos incêndios, falhas estruturais mais ou menos graves, repetem-se, em ciclo contínuo, independentemente se o governo escreve com a canhota ou com a destra, e as consequências são totais para as populações afectadas e mínimas para as estruturas responsáveis.
 
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