António Oliveira e F. Gomes terão talvez sido os maiores símbolos do FCP pré-90s e ambos acabaram a representar o sportem.
Estes homens são profissionais, nem todos são o Broas, o Paulinho ou o Bicho.
Tenho a certeza que o Costinha, ao vir, iria defender o Clube e levar a cabo a sua função de alma e coração.
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Gomes, que era o símbolo máximo do FC Porto e um dos melhores jogadores da sua história, foi arrumado do Clube, tendo a sua imagem junto da massa associativa sido intencionalmente danificada, pois este, anos antes, tinha afirmado que imaginava um dia ser Presidente do FC Porto. Alguém não gostou. Alguém que tinha já planos para se eternizar. Gomes era uma ameaça concreta a médio prazo.
Apenas quando deixou de ser ameaça, e porque convinha, foi convidado a regressar ao FC Porto.
Oliveira, craque, saiu para o Betis, regressou meio ano depois após não se adaptar e no final dessa mesma época, no decurso do "Verão Quente", saiu de novo. Foi para Penafiel, onde foi jogador/treinador e em 1981/82, ainda no máximo das suas capacidades, foi para Sporting, como jogador/treinador, mesmo com convite para regressar ao FC Porto como jogador.
Oliveira sempre foi um indivíduo muito dúbio.