Um cordeiro e um leitão entram na medina, fdx, esquece, parece uma piada do Palmeirim.Carneiro, Cordeiro...
Cheira a sacrifício
O Wolfy ja estava a confundir uma amizade com sodomia, depois admira-se porque é que as mulheres fogem dele.Olhem lá essas coisas abichanadas aqui.
Tenho de ser eu a colocar ordem e retornar à homofobia vigente?
Mau mau.
É assim que imagino a Inês Sousa Real com todos os animais na rua
Pedro Nuno Santos? És tu?A Joana Amaral Dias fundou um dos blogues históricos da Esquerda, o 5 Dias, no qual eu também comecei.
Um blogue onde à direita do Bloco ninguém entrava. Quando deixaram entrar a troupe da Fernanda Câncio e do João Galamba, o blogue acabou.
Gosto da Joana Amaral Dias e, também por isso, tenho pena de vê-la fazer estas figuras num Partido de extrema-direita. O seu pai também teria pena se fosse vivo.
Claro que, se tivesse continuado na Esquerda, nunca teria tanto mediatismo como tem agora.
Os partidos dos extremos têm algumas coisas em que se confundem mas concordo contigo que aquilo não é fácil de catalogar. De qualquer forma ver uma ex trostkista a ir à Fátima agradecer já não sei o quê e a atacar a imigração com uma conversa nacionalista era algo que ninguém imaginava que fosse acontecer há uns 10 anos atrásHoje usa-se o rótulo infamante de "extrema-direita" como nos anos 70 se usava o rótulo de "fascista" para qualquer partido à direita do PS, ou como ainda hoje nos EUA se usa o rótulo de "comunista" para quem defenda um serviço de saúde ao estilo europeu.
Qualquer partido que seja anti-europeista e tenha como prioridade a defesa da soberania nacional é logo rotulado como de extrema-direita. Nesses termos, o ADN seria tão de extrema-direita como o PCP.
Não vou nessa conversa. Isso para mim é atirar areia para os olhos das pessoas.
O ADN não é um partido facilmente rotulável. Em certos aspectos são tão ou mais liberais do que a IL (defesa da liberdade e dos direitos individuais), noutros aspectos são um partido conservador (defesa da família tradicional, etc.) e noutros são um partido de esquerda (muito do seu programa podia ser defendido pelo PCP, o PAN ou mesmo o BE).
Não concordo com parte do teu comentário, mas não vale a pena irmos mais fundo senão ficaríamos aqui por horas, não porque não quisesse discutir sobre isto, mas num fórum de futebol e a escrever torna-se cansativo.O apagamento do eu e a instrumentalização da pessoa não é uma percepção, é mesmo uma consequência lógica do comunismo, seja no papel, seja na prática (ver, acerca disso, o meu comentário anterior a este que agora escrevo.
Essa é uma das grandes incoerências de Marx. A (extrema) atenção às desigualdades materiais das pessoas e a indiferença, senão mesmo repulsa, face às diferenças de outro tipo.
Para Marx, abolir o capitalismo seria sempre necessário, ontem ou hoje. Concebia-o como um sistema condenável e condenado, fadado à morte.
"Ah, mas vendo hoje o progresso da social-democracia e de outras correntes derivadas, Marx moderar-se-ia" - não. Já existiam os rebentos na altura e Marx acusava os seus autores de serem cobardes, porquanto rejeitavam a necessidade de uma revolução proletária.
Diga-se, aliás, que o alemão projetava a revolução proletária como sanguinária, não era nada pacífica. E o que se seguia? A ditadura do proletariado, usando e abusando o Estado do seu aparelho coativo para impor os princípios, valores e fins do comunismo.
Marx nunca concretizou como se passaria dessa ditadura do proletariado para a sua utópica sociedade comunista sem classes nem Estado.
Individualidade? Marx condenou certas etnias (judeus), incentivou a perseguição à religião, achava a instituição da família uma aberração (indo beber certas ideias nesse âmbito a Platão), repugnava a liberdade nas suas mais diversas formas e rejeitava interesses próprios dos trabalhadores.
Já agora: és a favor de sociedades de baixo para cima, e eu também sou, mas Marx defendia uma centralização do poder.
Eu pensava que o T-Bag do prison break não era gay...por ser mau. Mas tens de dar o desconto. Sou do interior. Não sabemos ás quantas andamosO Wolfy ja estava a confundir uma amizade com sodomia, depois admira-se porque é que as mulheres fogem dele.
Pedro Nuno ou Francisco Louçã? Tens de decidir.Pedro Nuno Santos? És tu?
Pedro Marques Lopes?Pedro Nuno ou Francisco Louçã? Tens de decidir.
Vá, tenho uma ligeira simpatia pelo primeiro, mas nunca votei no Partido dele.
De resto, sou tão independente que acho que nem no FC Porto iria conseguir estar muito tempo.
Por acaso não é verdade, mas só o facto de um gajo achar que podia ter sido, já revela a categoria da pessoa Pedro Frazão.já vi - clicando em cima do poligrafo diz pagina proto oficial do poligrafo o primeiro almanaque de opinion checker, em nome da mentira todos os dias.
Essa de a Joaninha ter ido a Fátima agradecer passou-me ao lado. PQP, já me estragaste o fim de semana.Os partidos dos extremos têm algumas coisas em que se confundem mas concordo contigo que aquilo não é fácil de catalogar. De qualquer forma ver uma ex trostkista a ir à Fátima agradecer já não sei o quê e a atacar a imigração com uma conversa nacionalista era algo que ninguém imaginava que fosse acontecer há uns 10 anos atrás
Esse andava à volta do Passos Coelho. Quando não foi escolhido para deputado, mudou-se para o Sócrates e para as gajas todas que giravam em volta da Câncio e do Galamba.Pedro Marques Lopes?
Curiosamente, pensei em juntar aos meus exemplos de comunitarismo a experiência anarquista na Espanha dos anos 30, que conheço muito bem.Não necessariamente, tens alguns exemplos de sociedades que se organizaram 'bottom-up'. Talvez o caso mais famoso e paradigmático seja o da Catalunha durante a Guerra Civil, que levou George Orwell a escrever o livro "Homenagem à Catalunha". É um exemplo paradigmático porque as pessoas se organizaram e tomaram conta das suas vidas, viveram de forma próspera durante um bom tempo. Só a forma como organizaram a educação com ênfase na autonomia, na curiosidade intrínseca das crianças, pensamento crítica e coeducação deveria ser um exemplo para as nossas sociedades. As pessoas liam, participavam diretamente na vida política, iam ao teatro, eram atividades praticadas de forma generalizada pelas populações.
Pena ter sido naquele contexto de guerra, mas houve outros casos em Espanha durante o mesmo período. Acredito que o período o contexto impediram que se seguissem mais exemplos.
Aliás, eu gosto sempre de dar o exemplo do que acontece quando ocorrem grandes catástrofes naturais. Por exemplo, as cheias do ano passado em Valência, o que foi que aconteceu? As pessoas rapidamente se organizaram e deram conta do recado, muito antes de receberam ajuda das instituições governamentais. Igual durante as cheias no Rio Grande do Sul. As pessoas rapidamente se organizam e cooperam, mas depois cria-se a ideia de que o povo é burro e precisa de uma classe de 'inteligentes' que os governem. É uma ideia bastante conveniente, até porque a estupidificação das massas é sempre uma prioridade de quem tem o controlo do poder e é necessário fazer acreditar que o povinho é todo burro e que precisam de um grupo privilegiado de iluminados para os liderar.
Experiência culinária radical e anti-gourmet. A mim parece-me bem. Suponho que as baratas e os ratos possam ser classificadas como provisões.
Tá quente!!!!Prata Roque e Ascenso Simões às turras na sicn. Coisa linda