Actualidade Internacional

Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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Teófilo Cubillas

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Em abril, o presidente da RTVE enviou uma carta à organização da Eurovisão a pedir um debate sobre a presença de Israel no festival. Outros países juntaram-se ao apelo, como a Eslovénia, Islândia, Irlanda ou Bélgica. A televisão pública belga transmitiu mesmo na terça-feira anterior à primeira semifinal um anúncio em apoio à Palestina e contra a guerra em Gaza.

(...)

"Não há uma saída fácil. Após a invasão da Ucrânia por Vladimir Putin, a UER não tomou de imediato medidas para banir a Rússia do Festival da Eurovisão — só agiu quando os países participantes deixaram de emitir declarações vagas e sugestões de diálogo para ameaçarem abandonar o concurso. Nessa altura, a resposta foi rápida. O mesmo não aconteceu com a participação de Israel", escreveu, no The Guardian, Chris West, autor do livro " Eurovision: A History of Modern Europe Through the World’s Greatest Song Contest".
 
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sirmister

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A diferença entre os júris e o televoto é reveladora, que o odio aos judeus está muito enraizada numa minoria com demasiada voz, e no caso Tuga então é revelador, o televoto dá a vitoria a Israel e o Juri dá 0 pontos..

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Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Esmoriz
A diferença entre os júris e o televoto é reveladora, que o odio aos judeus está muito enraizada numa minoria com demasiada voz, e no caso Tuga então é revelador, o televoto dá a vitoria a Israel e o Juri dá 0 pontos..

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Enquanto a extrema esquerda woke estiver nos júris esta votação será sempre muito injusta. É preciso uma purga.
 
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tocoolant

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7 Abril 2016
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A diferença entre os júris e o televoto é reveladora, que o odio aos judeus está muito enraizada numa minoria com demasiada voz, e no caso Tuga então é revelador, o televoto dá a vitoria a Israel e o Juri dá 0 pontos..

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Já não vejo o festival europeu da canção desde o início dos 90s e não foi por nenhuma razão política. Sempre achei meio foleiro aquilo tudo.

Quanto ao activismo anti-Israel, sinceramente, acho que este é daqueles casos em que se não se proibe a pessoa de participar (e sinceramente acho que não se deve proibir) há que avaliar as coisas sem balizamentos políticos. Depois, se Israel ganhasse, seria fazer um boicote generalizado se se considerar que os jornalistas, comentadores, pessoal do staff, cantores, etc se sentissem intimidados em Israel a terem que se "calar" se quisessem dar a sua voz de forma livre. Desta forma acho que acabariam por ter o "high ground" moral.

Infelizmente estamos a jogar este jogo em moldes errados mas também entendo que a partir do momento que certas estações televisivas recebem ameaças de que se por acaso mencionarem que Israel está a fazer o que está a fazer podem ser multadas é natural que haja uma contra reacção a isso. Just saying..
 

Tails

Tribuna Presidencial
6 Janeiro 2013
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Já não vejo o festival europeu da canção desde o início dos 90s e não foi por nenhuma razão política. Sempre achei meio foleiro aquilo tudo.

Quanto ao activismo anti-Israel, sinceramente, acho que este é daqueles casos em que se não se proibe a pessoa de participar (e sinceramente acho que não se deve proibir) há que avaliar as coisas sem balizamentos políticos.
Mas não tem sido essa a bitola que a Europa tem usado..depois claro que não tem, enquanto continente, a sua classe politica, etc, puto de moral nenhuma para tomar determinadas posições noutros conflitos, cujas baixas civis, face à escala/poderio dos seus intervenientes, dimensão do terreno, população, etc, são muito muito muito inferiores.

A ausência de qualquer reação conjunta da UE face ao autentico genocídio que se está a passar em Gaza ficará na historia e para as futuras gerações como das maiores vergonhas de sempre.