mais valia a AD com maioria absoluta.
aliás, mais valia o PSD com maioria absoluta.
sem CDS e sem IL
assim fica com um partido a puxar muito para a direita nos temas sociais e outro a puxar muito para a direita na economia...
Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
- Data de início
aliás, mais valia o PSD com maioria absoluta.
sem CDS e sem IL
assim fica com um partido a puxar muito para a direita nos temas sociais e outro a puxar muito para a direita na economia...
Com o PS era arrependimento na certa,ao menos mudamos a cara da decepção.
A sonsa IL, lobo com pele de cordeiro, levaria o PSD por maus caminhos.
A IL é uma caixa de surpresas e ninguem sabe se será uma boa ou má surpresa.
E quem tenta colar a IL a outros liberais tipo Milei,que me perdoem,mas nao percebem nada disto.
Sao liberais mas parecem mais conservadores quando comparamos ao que vemos la fora.
Preocupa-me ver algumas sondagens com o ADN a rondar 1% dos votos.
PQP, evitem meter esta merda no parlamento. Com todo o respeito, o homem parece um lunático completamente doente...E a Joana...lol.
PQP, evitem meter esta merda no parlamento. Com todo o respeito, o homem parece um lunático completamente doente...E a Joana...lol.
A Joana ficava lá bem.
comissão de inquérito ao dono do Vitaminas para apurar porque é que não aceitam dinheiro.
Como se a perspectiva de eliminar o dinheiro físico não fosse super-relevante politicamente.
No dia em que o dinheiro físico desaparecer o estado passará a ter um controlo absoluto sobre os cidadãos. Um controlo totalitário como nenhum dos piores ditadores do século XX conseguiu ter. Abolir o dinheiro físico é simplesmente abolir o que resta de liberdade. Pensa nisso antes de fazeres pouco da Joaninha.
Olá, amiguinhos.
Suspendo temporariamente a minha autoimposta "penitência" para partilhar com vocês dados que me chegaram de fontes credíveis dos dois principais partidos. De resto, até dia 18.
Sondagens internas AD
AD - 34%
PS - 26%
CH - 18%
IL - 7%
L - 4%
CDU - 3%
BE - 2%
PAN - 1%
JPP elege. ADN em risco de eleger. Sem maioria absoluta AD + IL. CDS com 5 deputados. Pior resultado do PS em número de deputados desde 1987.
Sondagens internas PS
AD - 30%
PS - 29%
CH - 20%
IL - 5%
L - 5%
BE - 3%
CDU - 3%
PAN - 1%
JPP elege. Empate técnico AD / PS. Sondagens progressivamente positivas para o PS esta semana. CH acima dos 20%. Livre e IL taco a taco.
VOTO ANTECIPADO (SONDAGENS, BOCA DE URNA)
Excelentes resultados para AD, IL e LIVRE
Bons resultados para o Chega e CDU
Maus resultados para BE e PS.
Suspendo temporariamente a minha autoimposta "penitência" para partilhar com vocês dados que me chegaram de fontes credíveis dos dois principais partidos. De resto, até dia 18.
Sondagens internas AD
AD - 34%
PS - 26%
CH - 18%
IL - 7%
L - 4%
CDU - 3%
BE - 2%
PAN - 1%
JPP elege. ADN em risco de eleger. Sem maioria absoluta AD + IL. CDS com 5 deputados. Pior resultado do PS em número de deputados desde 1987.
Sondagens internas PS
AD - 30%
PS - 29%
CH - 20%
IL - 5%
L - 5%
BE - 3%
CDU - 3%
PAN - 1%
JPP elege. Empate técnico AD / PS. Sondagens progressivamente positivas para o PS esta semana. CH acima dos 20%. Livre e IL taco a taco.
VOTO ANTECIPADO (SONDAGENS, BOCA DE URNA)
Excelentes resultados para AD, IL e LIVRE
Bons resultados para o Chega e CDU
Maus resultados para BE e PS.
Última edição:
Estudo. O liberalismo só funciona para os ricos
A política tão apregoada, pelos comentadores de televisão e pela direita, de cortar os impostos às empresas e aos ricos não melhora a economia: só aumenta a desigualdade.
www.abrilabril.pt
"Com a sobrancelha arqueada de quem já viu ministros a dançar o fandango em romarias eleitorais, causa-me espécie assistir à nova predilecção dos políticos lusos: em vez de se submeterem ao tormento antigo dos jornalistas impertinentes, armados de arquivos e perguntas duras como dentaduras de avó britânica em plena crise do chá, preferem agora reclinar-se em poltronas de veludo mediático, entregues ao chiste benigno dos modernos bufões — os nobilíssimos Ricardo Araújo Pereira, Guilherme Geirinhas e outros encantadores da verve televisiva e digital —, esses verdadeiros jograis de auditório, menestréis de horário nobre, prestidigitadores de palmadas cúmplices e riso programado.Os outros também as têm.
Mas teve diria muito bem tip top. Há muito tempo que não me ria tanto
É esta política made in 90s que tenho saudades em Portugal. Onde haviam pontos e equilíbrios, num país fantástico como é o nosso.
O Rui Rocha traz um pouco essa onda
Esta é uma inversão deveras deliciosa da hierarquia dos tempos de antanho: outrora, o bobo fazia rir o rei; hoje, o rei — ou o aspirante ao trono — mendiga a bênção do bobo para que o povo o tolere, que o respeito já se foi. Estes encontros são, com frequência, pastéis de nata de vaidade recheados de auto-ironia controlada, servidos num prato de empatia calculada. O político, ao rir-se de si mesmo, esconde os espinhos do seu programa. E o humorista, ao fingir irreverência, não morde — apenas ladra com graça, como um caniche de salão treinado para agradar tanto a governanta como o mordomo.
......
Que é feito do sarcasmo afiado, da crítica que fere? O humorista de hoje, em vez de morder, acaricia; em vez de expor a nudez do rei, ajuda-o a escolher o fraque; em vez de lançar a gargalhada com uma pedrada, oferece a piada emoldurada, com fita, legenda e hashtag. Transformaram-se em estilistas do poder, em cabeleireiros da irreverência, passando pó-de-arroz na cara da impostura. Já não fazem rir da tragédia: fazem rir com o tirano — e não do tirano —, esperando um eco em retweets e cachets. A sátira, essa Medusa com olhos de lucidez, foi decapitada e pendurada na parede de um camarim. Dizem-se iconoclastas, mas ajoelham-se perante o convite do poder como os magos do Oriente diante da manjedoura. No fundo, aspiram àquilo que fingem desprezar: o aplauso do palácio.
...
E o povo — esse eterno espectador de tragédias mal encenadas — ri-se. Rir sempre foi um consolo dos desvalidos, já o sabia Aristóteles. Mas rir de quem vos há-de governar, enquanto este ensaia a piada sobre a sogra e a Lili Caneças, é baixar a política ao rés-do-chão da frivolidade. Tornou-se evidente que, para muitos eleitores, um político que saiba rir de si próprio vale mais do que um que saiba fazer um orçamento. Aliás, não admira que as urnas se encham de votos com a mesma leveza com que se enchem balões numa festa de aniversário.
...
Tudo isto não seria trágico se fosse apenas cómico. Mas há algo de profundamente reaccionário nesta inversão de papéis. Quando o humorista abdica da sua função crítica para se tornar palanque do poder, legitima-o. E quando o político se disfarça de palhaço, oculta as suas responsabilidades. É o triunfo da leviandade como estratégia de governação. Não é já o governo dos sábios, mas dos engraçados. A política converte-se numa espécie de stand-up comedy com consequências orçamentais, no emprego, na inflação e até no tempo de diversão."
Os bobos e os reis, ou sátira ao novíssimo humor político
Brás Cubas dá um piparote nos político e nos comediantes, que transformaram a transforma a sátira em selfie, o bufão em cúmplice, e o eleitor num espectador distraído que bate palmas enquanto lhe assaltam o bolso.
Com esse avatar e a dizer uma coisa dessas. Tive um refluxo esofágicoEu vejo é o iniciativa liberal a ter grande jogo de cintura a dar baile ao Rap disso ninguém fala foi um ko sem limites.
Desde dos óculos. Aos melospor isso já quase que tinha o meu voto.
Mas já o contrário não acham mal nenhum. O Ventura defende os valores da família, as relações heterossexuais como forma de aumento da natalidade, é contra os imigrantes apesar de eles representarem mão-de-obra e terem mais filhos do que os portugueses, mas ele próprio não tem filhos.
Seguindo aquela linha de raciocínio, também seria uma hipocrisia.
Bom dia, era só isto..
cnnportugal.iol.pt
Chega revoltado com comentadores desportivos que se metem na política
Pedro Pinto, líder parlamentar do Chega, mostrou-se indignado com os comentadores televisivos - “alguns deles que eram comentadores desportivos e que agora até de política falam”. O líder do partido, André Ventura, tornou-se mediaticamente conhecido através do comentário desportivo
cnnportugal.iol.pt
Nem eu e desculpa se me exprimi mal. Não é por estar convicto que um infortúnio acabou por ser positivo eleitoralmente (e no caso do Trump acho que acabou por ser) que considero que esse infortúnio tenha sido forjado. Idem com o Mario Soares, Ventura, etc.
Bom dia, era só isto..
Chega revoltado com comentadores desportivos que se metem na política
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Nas últimas eleições tiveram 1,58% e não elegeram ninguém mas tudo depende da concentração de votos em Lisboa. No Porto é praticamente impossível eleger.