#Futebol Martín Anselmi - Treinador

Martín Anselmi

Martín Anselmi

5.01

Estatísticas da Época - 2024/25


Dados completos de 2024/25

5.01 Performance da Época
bad_person

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Bancada central
30 Junho 2020
2,436
4,601
Conquistas
3
Portugal
  • Pinto da Costa
  • Reinaldo Teles
continua a existir a mentalidade que só uma forma de jogar é "bom futebol"...
Há quem ache que o bom futebol é só aquele de posse, de construção curta, de laterais por dentro, de médios entre linhas e jogo apoiado até à linha de fundo.
É uma ideia válida. Bonita, quando bem feita. Mas não é, nem de perto, a única.

Bom futebol, para mim, é aquele que respeita o contexto, entende os jogadores que tem, e sabe reagir ao que o jogo exige.
O resto é romantismo de quem nunca treinou no meio da lama, com um médio que não consegue girar ou nunca teve um central lento a defender a profundidade.

O Mourinho no FC Porto, campeão da Europa com uma equipa que defendia baixo quando precisava, atacava rápido, sabia sofrer e sabia matar. Era feio? Talvez para alguns. Mas era competente. E era letal. Fomos felizes e para nós jogávamos muito.
No Inter de Milão: ganhou uma Champions a eliminar equipas como o Chelsea e o Barcelona, jogando com inteligência, organização defensiva e aproveitamento máximo das transições.
No Real Madrid, jogava vertical, direto, explosivo — e bateu o melhor Barcelona da história com isso.
Três contextos, três estilos, um treinador. Um entendimento total do jogo.

Sir Alex Ferguson, o maior de sempre na Premier League, teve equipas com muitos rostos: umas mais ofensivas, outras mais cínicas.
Havia alturas em que jogava direto, em que o médio com a batuta era o Fletcher e o avançado era o Welbeck. E ganhava.
Outras vezes jogava com Rooney, Berbatov, Ronaldo e Giggs a trocarem posições. E também ganhava.
Com o "Fergie Time" no puro instinto. E até assim ganhava.

O Atlético do Simeone, que defende com dois blocos compactos e destrói em dois passes. Finalista da Champions duas vezes.
O Manchester City, que joga bonito, sim, mas que com Haaland ajustou a ideia: passou a aceitar ataques mais rápidos, menos posse, mais objetividade.
O Liverpool de Klopp, quando estava no auge, atacava com fúria, recuperava alto, e metia a bola na baliza com três ou quatro toques. Não era “posicional” — era vertical. E era brilhante.

O bom futebol não é o que parece certo nos livros — é o que resulta no campo.
É o que faz sentido com o que tens.
É o que mete os teus jogadores nas zonas onde são melhores.
É o que respeita o adversário sem abdicar da tua verdade e que encaixa nas capacidades do que tens no grupo de trabalho.

Hoje em dia, muitos acham que o futebol se ganha na ideia.
Esquecem-se que o futebol se ganha no detalhe. Na leitura. Na gestão. Muitas vezes até no instinto.
E que o modelo que serve num dia, pode ser suicídio noutro.
O bom futebol não tem forma fixa. Tem uma verdade como dizia o Vítor Oliveira: o jogar bem é jogar certo. O resto é barulho.
 

SD_1995

Tribuna
1 Outubro 2016
3,761
1,639
Porto
Estar aqui a torcer o nariz com o Jesus quando temos esta amostra de treinador é de rir. O Jesus é um grande treinador. Quer se goste ou não da personagem. Basta ver os relatos de ex jogadores seus. 95% deles dizem que foi o melhor treinador que tiveram e o que percebe mais daquilo.

Ah , o Jesus quer investimento no plantel e só trabalha com jogadores feitos. E ? E o que é que nos precisamos mesmo ? Não é esse tipo de jogadores ?

Ah , o Jesus só ganha com grandes planteis. E ? Não é isso que precisamos ? De um grande plantel? Se queremos ter sequer hipótese de competir com Benfica e Sporting que vão subir cada vez mais , ainda para mais com Champions e vendas.

Ah , o Jesus só ganha porque foi ajudado pelos árbitros ? Deixem se de parvoíces. O homem chega a duas finais europeias. Perde. Mas chega lá. Mesmo no Sporting , não é campeão mas andou a discutir o título.

Ou é campeão ou anda sempre lá nas finais e perto. A quantidade de jogadores que desenvolveu , o futebol que mete as suas equipas a jogar. Experiente , manhoso , não vai em merdas e tá se a cagar. Exigente. Conhece de olhos fechados a merda do tugao. E ainda nos riamos nas conferências.

Que é que vocês querem mais ?

Eu nem hesitava. Pegava já no telefone.
Concordo com tudo, menos dizerem que o homem precisa de um grande plantel. Aquele sporting da sua primeira época, ninguém dizia que era um grande plantel.. transformou jogadores medianos como Slimani, William, Adrian Silva, Bas Dost, Gelson, etc.. que até entao ninguem dava grande coisa por eles e de repente já eram grandes jogadores e o sporting até fez belas vendas.

Isso foi mais um mito que se criou porque teve alguns craques, mas nao me lembro em momento algum ter tido um plantel assimtao feito e bom á partida.
 

PDuarte

Tribuna Presidencial
16 Maio 2017
11,330
8,519
Há quem ache que o bom futebol é só aquele de posse, de construção curta, de laterais por dentro, de médios entre linhas e jogo apoiado até à linha de fundo.
É uma ideia válida. Bonita, quando bem feita. Mas não é, nem de perto, a única.

Bom futebol, para mim, é aquele que respeita o contexto, entende os jogadores que tem, e sabe reagir ao que o jogo exige.
O resto é romantismo de quem nunca treinou no meio da lama, com um médio que não consegue girar ou nunca teve um central lento a defender a profundidade.

O Mourinho no FC Porto, campeão da Europa com uma equipa que defendia baixo quando precisava, atacava rápido, sabia sofrer e sabia matar. Era feio? Talvez para alguns. Mas era competente. E era letal. Fomos felizes e para nós jogávamos muito.
No Inter de Milão: ganhou uma Champions a eliminar equipas como o Chelsea e o Barcelona, jogando com inteligência, organização defensiva e aproveitamento máximo das transições.
No Real Madrid, jogava vertical, direto, explosivo — e bateu o melhor Barcelona da história com isso.
Três contextos, três estilos, um treinador. Um entendimento total do jogo.

Sir Alex Ferguson, o maior de sempre na Premier League, teve equipas com muitos rostos: umas mais ofensivas, outras mais cínicas.
Havia alturas em que jogava direto, em que o médio com a batuta era o Fletcher e o avançado era o Welbeck. E ganhava.
Outras vezes jogava com Rooney, Berbatov, Ronaldo e Giggs a trocarem posições. E também ganhava.
Com o "Fergie Time" no puro instinto. E até assim ganhava.

O Atlético do Simeone, que defende com dois blocos compactos e destrói em dois passes. Finalista da Champions duas vezes.
O Manchester City, que joga bonito, sim, mas que com Haaland ajustou a ideia: passou a aceitar ataques mais rápidos, menos posse, mais objetividade.
O Liverpool de Klopp, quando estava no auge, atacava com fúria, recuperava alto, e metia a bola na baliza com três ou quatro toques. Não era “posicional” — era vertical. E era brilhante.

O bom futebol não é o que parece certo nos livros — é o que resulta no campo.
É o que faz sentido com o que tens.
É o que mete os teus jogadores nas zonas onde são melhores.
É o que respeita o adversário sem abdicar da tua verdade e que encaixa nas capacidades do que tens no grupo de trabalho.

Hoje em dia, muitos acham que o futebol se ganha na ideia.
Esquecem-se que o futebol se ganha no detalhe. Na leitura. Na gestão. Muitas vezes até no instinto.
E que o modelo que serve num dia, pode ser suicídio noutro.
O bom futebol não tem forma fixa. Tem uma verdade como dizia o Vítor Oliveira: o jogar bem é jogar certo. O resto é barulho.
Futebol bonito para mim é um contra ataque letal, aquele pressing sufocante, Mourinho no Real ou Kloop... É que não tenho pachorra para para lá e para cá xD
 
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Ivo23

Arquibancada
19 Maio 2017
270
297
Parece ser um gajo bastante frontal e honesto, o que nao iria bem com a cepalhada sensivel que temos, mas era uma optima maneira de po-los em sentido. Alias melhor era dificil de encontrar um gajo com a personalidade dele para lidar com estes cepos.
Sim sem dúvida, e ele faz evoluir imenso os jogadores, tanto o Benfica como o Sporting começaram a vender jogadores por valores altíssimos a partir do momento em q ele era o treinador... Também tem as suas falhas como todos...
 
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Clubman

Tribuna Presidencial
24 Julho 2020
6,673
7,085
Sim sem dúvida, e ele faz evoluir imenso os jogadores, tanto o Benfica como o Sporting começaram a vender jogadores por valores altíssimos a partir do momento em q ele era o treinador... Também tem as suas falhas como todos...
Como evoluiu o cancelo? ou o anão? 😭
 

SD_1995

Tribuna
1 Outubro 2016
3,761
1,639
Porto
Sim sem dúvida, e ele faz evoluir imenso os jogadores, tanto o Benfica como o Sporting começaram a vender jogadores por valores altíssimos a partir do momento em q ele era o treinador... Também tem as suas falhas como todos...
E mesmo a equipa de 2010 do campeonato dos tuneis do Benfica, os unicos jogadores que alguém dizia que tinham qualidade á priori eram o Saviola, Cardozo, Aimar, e o Luisao. O resto eram incognitas ate ele por lá os pés. Di Maria, Javi Garcia, Coentrao, David Luiz, Cardozo, Ramires, etc.. tudo jogadores que se tornaram grandes jogadores e alguns classe mundial depois de ele os treinar.

Isso nao era nenhum plantel de luxo á priori, foi um mito que se criou com o homem.
 
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Ivo23

Arquibancada
19 Maio 2017
270
297
E mesmo a equipa de 2010 do campeonato dos tuneis do Benfica, os unicos jogadores que alguém dizia que tinham qualidade á priori eram o Saviola, Cardozo, Aimar, e o Luisao. O resto eram incognitas ate ele por lá os pés. Di Maria, Javi Garcia, Coentrao, David Luiz, Cardozo, Ramires, etc.. tudo jogadores que se tornaram grandes jogadores e alguns classe mundial depois de ele os treinar.

Isso nao era nenhum plantel de luxo á priori, foi um mito que se criou com o homem.
E no SCP a msma coisa, foi ele q foi buscar o B. Fernandes que devia ter vindo para cá...
 
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Brakk9900

Arquibancada
28 Novembro 2017
311
426
JJ contrato de dois anos! Tenho a certeza que lamps e lagartos borravam a cueca. É um investimento grande que iria compensar. AVB abre a pestana, a malta não vai perdoar começar o campeonato com mais 2 ou 3 derrotas!
 
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Clubman

Tribuna Presidencial
24 Julho 2020
6,673
7,085
Mas o pessoal pode ter opinião ou só a tua é q vale?
Nem me vou dar ao trabalho de enumerar os jogadores q ele fez evoluir...
Pesquisa isso que fazes bem...
E posso dar a minha ou nem por isso? foda-se, queixas-te enquanto fazes precisamente o que te queixas.
o jotajota nunca foi um gajo conhecido por apostar em jovens isso são mitos, se quiseres podes pesquisar
 

SD_1995

Tribuna
1 Outubro 2016
3,761
1,639
Porto
E no SCP a msma coisa, foi ele q foi buscar o B. Fernandes que devia ter vindo para cá...
Eii o Bruno Fernandes, já nem me lembrava dele, outro que tornou-se classe mundial depois do JJ. Falar dele como se fosse um treinador qualquer quando já transformou uma duzia de jogadores a um nível altíssimo. Para que discutir..
 
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bad_person

Bancada central
30 Junho 2020
2,436
4,601
Conquistas
3
Portugal
  • Pinto da Costa
  • Reinaldo Teles
Futebol bonito para mim é um contra ataque letal, aquele pressing sufocante, Mourinho no Real ou Kloop... É que não tenho pachorra para para lá e para cá xD

Percebo-te bem, para mim também, mas o futebol bonito pode ser um contra-ataque letal, um pressing sufocante, uma recuperação alta seguida de golo em três toques, como também pode ser aquela posse organizada que tínhamos com o Vitor Pereira quando queria congelar o resultado.
Mas o mais importante de tudo nem é o estilo — é perceber o que funciona com o grupo de trabalho que tens.
E nisso, está o verdadeiro mérito de um treinador.

O verdadeiro treinador não é o que tem uma ideia bonita — é o que tem uma ideia que encaixa na realidade que tem à frente.
Foi isso que o Tony Pulis fez no Stoke: olhou para os jogadores que tinha, para o contexto da Premier League naquela altura, e decidiu jogar à sua maneira. Direto, físico, letal nas bolas paradas.
E resultava.
Aquilo não era só “futebol inglês”. Era identidade. Era adaptação. Era inteligência.

O Mourinho sabia que o Real Madrid tinha gente para matar em velocidade. E construiu um monstro de transição.
O Klopp montou uma máquina que pressionava até o adversário rebentar.
E até o Guardiola, que muitos acham preso à posse, hoje ajusta o jogo do City ao Haaland, aceitando ataques rápidos e menos controlo.

É por isso que dizer “este joga bem” e “aquele joga feio” é redutor.
Porque jogar bem é jogar certo.
Certo para os jogadores. Certo para o momento. Certo para o adversário.
E acima de tudo, certo para ganhar.

No fim do dia, não interessa se é com 70% de posse ou com duas transições em 90 minutos.
Se é fiel à tua ideia, ao teu grupo e aos princípios de competir — então é bom futebol.
 

jorgebest

Tribuna Presidencial
2 Junho 2020
5,162
5,622
Essa tentativa de validar a ideia do Anselmi com base em “perfil” e não no que se vê no campo é exatamente o problema. É confundir intenções com competência. E não é por se dizer “prefiro o perfil do Anselmi ao do Borges” que isso ganha força.

Depois falas da valorização do “jogo interior” do Anselmi — mas onde é que isso se vê?
O que vês são jogadores a encostar à linha dos centrais sem progressão, médios sem coragem ou capacidade para jogar entrelinhas, e extremos a receber quase sempre mal posicionados, e muitas vezes sem apoio interior nem combinações.
A suposta procura do jogo interior não passa de uma ilusão: a bola não entra com critério, não há ocupação coordenada dos corredores centrais.
Isto não é intencionalidade mal executada — isto é modelo mal treinado.

Os laterais “dão largura para esticar o adversário”?
Esticam, esticam… e não fazem nada. Porque esticar o adversário sem ameaça vertical, sem um extremo que fixe por dentro, e sem um médio que ataque o espaço entre lateral e central adversário — é esticar por esticar.
É manter a posse longe da baliza. É posse estéril.

A seguir, vens com a ideia da “saída a 3” como chave do futebol atual.
Mas isso já não é novidade, não é chave infalível, e não resolve rigorosamente nada se não tiver uma sequência pensada para o que vem a seguir.
O Porto sai a 3 e... pára. Não atrai, não salta linhas, não fixa o bloco.
É um falso controlo que só serve para fazer passar o tempo até se perder a bola em zonas comprometidas.

Depois tentas explicar o sistema como sendo mais “ancorado no eixo”, contrastando com o 4-4-2 do Sérgio.
Ora, isso até podia funcionar se houvesse qualquer tipo de articulação entre setores — mas não há.
A equipa continua a correr, continua desequilibrada na perda, continua exposta na transição, e continua exposta de forma ridícula mesmo quando defende com mais unidades.
As tais “corridas do bloco” do 4-4-2 existiam porque a equipa pressionava e recuperava alto.
Agora, correm na mesma — só que a reagir tarde, sempre em desvantagem e com menos agressividade.

Falas do “Mora desgastar-se menos” porque parte de zonas mais avançadas. Mas o problema não é a zona onde parte.
É que não tem apoio, não tem quem o sirva — e muitas vezes, nem sequer tem espaço - quanto mais brilhar menos espaço terá.
E com este jogo morno, sem profundidade nem combinação, não é o desgaste físico que está em causa — é o desgaste mental de andar o jogo todo a correr para nada.

E esse argumento das “linhas juntas no centro” para impedir transições também cai sozinho.
Porque o problema do Porto atual não é onde está a perder a bola. É como está a perder a bola.
Perde mal, perde previsível, perde com jogadores mal posicionados, sem reação à perda e sem coberturas.
Não há pressão coordenada. Não há encurtamento. Não há temporização.
E quando se perde assim — no 4-4-2, 4-3-3 ou 3-4-3 — qualquer modelo colapsa.

E depois há a cereja no topo: “o Anselmi não pode mudar, senão deixa de ser quem é”.
Mas o treinador do FC Porto não está aqui para ser fiel a si próprio. Está aqui para ser competente.
Quem não consegue adaptar-se ao grupo, ao momento e aos jogos não está a mostrar convicção — está a mostrar limitação.
Ser “carne nem peixe” como o Vítor Bruno foi o resultado de não ter uma ideia clara nem pulso.
Mas ser “carne teimosa” e não querer mudar quando tudo falha… é tão ou mais grave.

E sabes qual é a diferença entre o “perfil interessante” e o treinador que serve?
É que o perfil interessante vive no PowerPoint. O treinador que serve vive no relvado.

E o que se vê no relvado do FC Porto é uma equipa desconectada, mal preparada e mal liderada.
O futebol por mais que se dê voltas ainda vê-se no jogo. E aí, Anselmi está a falhar em toda a linha.
Um gajo aqui só pode falar nas ideias, porque a implementação das mesmas depende de muitos factores dos quais não estamos habilitados para falar, seja por formação ou por simplesmente não estarmos por dentro do clube para perceber como está o ambiente, dinâmicas de grupo, etc.

O Guardiola é mau pela época que está a fazer? o JJ que já não serve para os Aladinos é fraco? o Amorim afinal é péssimo? Não.. simplesmente às vezes não chega ser bom treinador. Não digo que o Anselmi seja treinador de topo, só que há que dar o benefício da dúvida, não a ele mas a quem gere o clube e está lá no Olival todos os dias...

Mas como disse, é mais difícil fazer uma equipa jogar como o Anselmi idealiza do que como o treinador tuga geralmente organiza as equipas, que é jogar mais no erro do adversário, na expectativa. Mas o primeiro tem muito mais potencial, sobretudo para uma equipa grande que se quer dominante. Precisa é de executantes capazes de controlar uma bola..
 
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Reações: Panda Azul e Branco

Ivo23

Arquibancada
19 Maio 2017
270
297
E posso dar a minha ou nem por isso? foda-se, queixas-te enquanto fazes precisamente o que te queixas.
o jotajota nunca foi um gajo conhecido por apostar em jovens isso são mitos, se quiseres podes pesquisar
Eu n disse jovens até pq ele nunca teve num clube q apostasse na formação... Mas fez evoluir imensos jogadores desde q foram treinados por ele, porque evoluir jogadores não é só os jovens.
Vou dart 1 exemplo que é mto próximo de mim porque vivo na Amadora e conheço-o pessoalmente, o Jorge Andrade que depois se transferiu pra nós disse que o Jesus todos os treinadores que teve ele era o melhor em termos tácticos, que levava tudo ao detalhe... e que o mal dele era o feitio pq havia mto jogador que n aceitavam q ele gritasse c eles...
Dito isto, acho q seria uma boa solução pra nós neste momento, mas n acredito q venha...