Actualidade Nacional

Raba

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  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20
A Inês é do mais execrável que há política e na sociedade. Uma tachista ditadora que arruma todos os que mijem fora do penico. Ela não quer saber do ambiente e dos animais. Quer é poleiro, a todo a custo. Não há estatutos, regulamentos e leis que resistam.

Mas deve-se safar, coligada com o PS. Preparam-se coligações autárquicas em todo o país. Na AR, a única forma de se manter no poleiro é ser o CDS do PS.
Na verdade a Inês Corte Real já esteve mais ou menos na situação do Montenegro. Já teve o caso da imobiliária de que era sócia e que não declarou nos rendimentos, e já teve o caso das estufas de mirtilos que passou para o marido...
Só que sendo uma pessoa e um partido relativamente insignificantes, ninguém fez cavalo de guerra disso e acabou por nem se falar muito.
 

Cheue

12 Maio 2016
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os portugueses não são grandes fãs do PNS, tem a marca de ser muito à esquerda e de ter sido do último governo e ainda por cima saindo com polémica.

indo a eleições o PSD ainda sobe, mas o Chega também e vai tentar colar-se ao governo outra vez.

até porque nos outros partidos são uns coninhas e durante uma campanha não vão lembrar 20x por dia o membro do chega pedófilo.
 
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Dragão D'Ouro

Joguem à Porto 🔵⚪️
8 Fevereiro 2023
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só circo...
entretanto já ninguém se lembra dos casos do chega, ainda crescem mais numas eleições...

o chega até teve um caso 20X pior recentemente, mas já não interessa...
Esse é um dos principais problemas, há muita memória curta em muita gente e outros fingem que se esquecem conforme lhes convém.
 
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Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Os clientes já trabalhavam para o Montenegro antes de ser líder do PSD. Portanto, não foi por isso - não deixando de lado a hipótese de a ele se terem associado dada a influência que ainda tinha. A avença também já era paga antes de ser líder do PSD, mas creio que aumentou em 2022.

Sobre a possibilidade de escusa ou não: é um debate aceso, sem respostas definitivas. A letra da lei parece indicar que seria possível, porém há quem defenda que não. Comungo desta última posição, pois afigura-se claro que o PM é responsável por todas as matérias, se não organicamente pelo menos segundo as leis da experiência.

O problema do Montenegro é o Montenegro. A instabilidade que se vive é culpa do Montenegro. Se o governo cair, no entanto, não será nada difícil o PSD apresentá-lo como candidato novamente: a saber, não existe qualquer ilegalidade comprovada, sendo o plano das discussões localizado no domínio da Ética. Além disso, trata-se de um governo que não tem, por todas as métricas, uma nota negativa; no caso de Montenegro, tinha até a única classificação por parte dos portugueses favorável, face aos líderes da oposição (dados de sondagens). Acresce o controlo do aparelho partidário que o mesmo tem.

Montenegro havia sido uma figura relevante durante o governo de Passos e disputara a presidência do partido, possuía capital político e poder a ele associado. Alguns clientes poderão ter optado pela empresa de Montenegro ainda antes da sua ascensão à liderança do partido e do país, mas os pagamentos mantiveram-se após a assumpção dos cargos. Este é o problema. O primeiro-ministro colocou-se numa posição de enorme fragilidade ao não retirar a empresa da sua esfera pessoal e familiar, a partir do momento em que passou a ocupar cargos políticos de topo. Deu azo a todo o tipo de suspeição. Suspeição que o perseguirá por muito tempo, não havendo forma de desfazê-la através da justiça. O problema político persistirá à margem de quaisquer questões de legalidade. O país não deve ter um primeiro-ministro que recebeu avenças de várias entidades privadas (tendo representado profissionalmente uma delas) encontrando-se em funções; e que estará em posição de conflito de interesses em determinadas matérias. O próprio, que decerto compreendia a dificuldade da sua situação quando cedeu a empresa à esposa, devia preservar a dignidade do cargo que ocupa e demitir-se ou apresentar de imediato uma moção de confiança.

Como mero cidadão, não gostaria de ver Montenegro candidato a primeiro-ministro em caso de eleições. Teria sempre dúvidas acerca da sua seriedade e da sua actuação. Porque o próprio optou por isso. E não encontrou respostas adequadas às dúvidas que surgiram. Não se sabe que outros clientes teve a sua empresa. A empresa permaneceu e permanece no seu circulo familiar. Qualquer potencial cliente sabe que aquela é a empresa dos filhos do primeiro-ministro. Quem decidir sobre a concessão dos casinos, conhece a relação de Montenegro com a Solverde. As notícias que vão saindo sujarão ainda mais a sua imagem. Pagou um apartamento recorrendo a várias contas de forma a não ter de declarar esses dinheiros?... Afinal temos um chico-esperto trafulhas a liderar o país?

O PSD poderá até vencer eleições antecipadas, não me parece de todo cenário impossível... no entanto, se reeleger Montenegro, reelegerá também o seu problema. Creio que o país deveria ser mais exigente.

O país não pode ter primeiros-ministros em julgamento, maços de notas em envelopes, pagamentos de empresas privadas... e andar permanentemente nisto. Os políticos não levam a sério os seus cargos nem criam ou cumprem suficientes mecanismos de escrutínio. A coisa complica-se se de um lado temos pequena criminalidade e criminalidade sórdida, e do outro, nos partidos centrais, suspeições recorrentes de desvarios e chico-espertices mais ou menos legais.
 
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Cheue

12 Maio 2016
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Esse é um dos principais problemas, há muita memória curta em muita gente e outros fingem que se esquecem conforme lhes convém.
se fosse ao contrário o Chega ia falar desses casos literalmente todos os dias

do pedófilo então...daqui a 10 anos ainda falavam disso constantemente.

mas nos outros partidos armam-se em superiores e nem falam disso na campanha, metem-se só com as conices de dizer que o chega é muito perigoso e coiso e tal, conversa que só faz as pessoas votarem ainda mais neles.
 

Raba

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Calma, que eu arranjo melhor!

Primeiro-ministro: André Ventura
Ministro da Defesa: Mithá Ribeiro
Ministro da Presidência: Pedro Pinto
Ministra da Administração Interna: Rita Matias
Ministra da Justiça: Cristina Rodrigues
Ministro das Finanças: Eduardo Teixeira
Ministro dos Negócios Estrangeiros: António Pinto Pereira
Ministro da Saúde: Rui Cristina
Ministro das Infraestruturas: Bruno Nunes
Ministro da Economia: Filipe Melo
Ministro da Cultura: Pedro Frazão
Ministro da Educação e do Ensino Superior: João Tilly
Ministro do Trabalho: Marcus Santos
Presidente da Assembleia da República: Pacheco de Amorim
Nesse Governo não há uma pasta para o Tiago Grila?
 
31 Julho 2024
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O Montenegro volta a ganhar e desta vez por mais. Secalhar é por isso que nem está muito importado com isso.

O que custa é ganhar a primeira eleição. O português não gosta de mudar, e prefere estabilidade de quem ja conhece. O antonio costa se voltasse a candidatar-se também tinha ganho independentemente do que se passou, pelos fatores que falei.
 

Raba

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O Montenegro volta a ganhar e desta vez por mais. Secalhar é por isso que nem está muito importado com isso.

O que custa é ganhar a primeira eleição. O português não gosta de mudar, e prefere estabilidade de quem ja conhece. O antonio costa se voltasse a candidatar-se também tinha ganho independentemente do que se passou, pelos fatores que falei.
Tal como já disseram aí, para o país era muito melhor que o candidato do PSD fosse o PPC.
Provavelmente ganhava com maioria absoluta e esvaziava um bocado os animais do Chega.
Não acredito é que o homem ainda esteja para aí virado.
 
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Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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Na verdade a Inês Corte Real já esteve mais ou menos na situação do Montenegro. Já teve o caso da imobiliária de que era sócia e que não declarou nos rendimentos, e já teve o caso das estufas de mirtilos que passou para o marido...
Só que sendo uma pessoa e um partido relativamente insignificantes, ninguém fez cavalo de guerra disso e acabou por nem se falar muito.
Mas a Inês não está obrigada à exclusividade. O problema com os mirtilos foi a importação de abelhas para a polinização e o uso de plásticos em embalagens, para além da questão das estufas, que ela diz que eram túneis. Ela que é toda vegan e tal, vai importar animais. Não é muito coerente.
 

bluemonday

Bancada central
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Montenegro havia sido uma figura relevante durante o governo de Passos e disputara a presidência do partido, possuía capital político e poder a ele associado. Alguns clientes poderão ter optado pela empresa de Montenegro ainda antes da sua ascensão à liderança do partido e do país, mas os pagamentos mantiveram-se após a assumpção dos cargos. Este é o problema. O primeiro-ministro colocou-se numa posição de enorme fragilidade ao não retirar a empresa da sua esfera pessoal e familiar, a partir do momento em que passou a ocupar cargos políticos de topo. Deu azo a todo o tipo de suspeição. Suspeição que o perseguirá por muito tempo, não havendo forma de desfazê-la através da justiça. O problema político persistirá à margem de quaisquer questões de legalidade. O país não deve ter um primeiro-ministro que recebeu avenças de várias entidades privadas (tendo representado profissionalmente uma delas) encontrando-se em funções; e que estará em posição de conflito de interesses em determinadas matérias. O próprio, que decerto compreendia a dificuldade da sua situação quando cedeu a empresa à esposa, devia preservar a dignidade do cargo que ocupa e demitir-se ou apresentar de imediato uma moção de confiança.

Como mero cidadão, não gostaria de ver Montenegro candidato a primeiro-ministro em caso de eleições. Teria sempre dúvidas acerca da sua seriedade e da sua actuação. Porque o próprio optou por isso. E não encontrou respostas adequadas às dúvidas que surgiram. Não se sabe que outros clientes teve a sua empresa. A empresa permaneceu e permanece no seu circulo familiar. Qualquer potencial cliente sabe que aquela é a empresa dos filhos do primeiro-ministro. Quem decidir sobre a concessão dos casinos, conhece a relação de Montenegro com a Solverde. As notícias que vão saindo sujarão ainda mais a sua imagem. Pagou um apartamento recorrendo a várias contas de forma a não ter de declarar esses dinheiros?... Afinal temos um chico-esperto trafulhas a liderar o país?

O PSD poderá até vencer eleições antecipadas, não me parece de todo cenário impossível... no entanto, se reeleger Montenegro, reelegerá também o seu problema. Creio que o país deveria ser mais exigente.
Tudo certo com o que disseste, mas as alternativas realistas que se apresentam a Montenegro também se poderão qualificar como "chicos-espertos trafulhas". Mesmo antes de Montenegro, tivemos PM que cometeram não só imoralidades, mas também ilegalidades e que foram reeleitos (Sócrates); PM que cometeram comprovadamente ilegalidades referentes a períodos antes de ocuparem o cargo (PPC); PM que cometeram ilegalidades, públicas antes de ocuparem o cargo e comprovadas por escutas, continuando a ser alvo de fortes suspeições durante a governação e sucessivamente reeleitos (Costa); PM em que recaíram suspeições fortes e que foram eleitos para outras funções (Cavaco, Soares); etc, etc.

O ponto é que se dúvidas - válidas - existem acerca da idoneidade de Montenegro, então também existirão sobre outros candidatos, deixando-nos, conforme essa perspetiva, com três putativos candidatos: Paulo Raimundo, Rui Tavares e Rui Rocha. Sobre todos os restantes recaem sérias indagações.

A única questão válida que se poderá colocar (quer dizer, agora já não, visto que a Solverde e a empresa familiar terminaram o contrato por mútuo acordo) é a do conflito de interesses. A questão dos apartamentos necessita de mais informações para daí se retirar alguma conclusão e os clientes já foram revelados.

Certo é que Montenegro cavou a sua própria cova, e que toda a instabilidade política que se vive é culpa do mesmo. Podia ter acabado facilmente com todas as suspeições, mas deixou a situação arrastar-se.

Só nos resta esperar para existirem esclarecimentos definitivos sobre estes tocantes, porquanto, até ver, não existem informações sobre um conflito de interesses concreto (a Solverde até perdeu uma ação contra o Estado, por recurso deste, durante a governação de Montenegro). As investigações estão em curso e é isso que interessa.

Entretanto, os portugueses poderão escolher novamente, com os dados que possuem, o novo partido do governo, seja o mesmo, seja outro. No entanto, parece-me que a escolha será mais uma avaliação à ação do governo do que propriamente uma questão de aferir a ética de Montenegro.
 
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sirmister

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21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
os portugueses não são grandes fãs do PNS, tem a marca de ser muito à esquerda e de ter sido do último governo e ainda por cima saindo com polémica.

indo a eleições o PSD ainda sobe, mas o Chega também e vai tentar colar-se ao governo outra vez.

até porque nos outros partidos são uns coninhas e durante uma campanha não vão lembrar 20x por dia o membro do chega pedófilo.
BE e Livre fazem um festival por causa das malas roubadas e bem, sobre esse deputado não abrem a boca.. porque será.. é ir ver se há alguma declaração do Rui Tavares ou da Mariana Mortagua sobre isso.
 

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  • Alfredo Quintana
Tudo certo com o que disseste, mas as alternativas realistas que se apresentam a Montenegro também se poderão qualificar como "chicos-espertos trafulhas". Mesmo antes de Montenegro, tivemos PM que cometeram não só imoralidades, mas também ilegalidades e que foram reeleitos (Sócrates); PM que cometeram comprovadamente ilegalidades referentes a períodos antes de ocuparem o cargo (PPC); PM que cometeram ilegalidades, públicas antes de ocuparem o cargo e comprovadas por escutas, continuando a ser alvo de fortes suspeições durante a governação e sucessivamente reeleitos (Costa); PM em que recaíram suspeições fortes e que foram eleitos para outras funções (Cavaco, Soares); etc, etc.

O ponto é que se dúvidas - válidas - existem acerca da idoneidade de Montenegro, então também existirão sobre outros candidatos, deixando-nos, conforme essa perspetiva, com três putativos candidatos: Paulo Raimundo, Rui Tavares e Rui Rocha. Sobre todos os restantes recaem sérias indagações.

A única questão válida que se poderá colocar (quer dizer, agora já não, visto que a Solverde e a empresa familiar terminaram o contrato por mútuo acordo) é a do conflito de interesses. A questão dos apartamentos necessita de mais informações para daí se retirar alguma conclusão e os clientes já foram revelados.

Certo é que Montenegro cavou a sua própria cova, e que toda a instabilidade política que se vive é culpa do mesmo. Podia ter acabado facilmente com todas as suspeições, mas deixou a situação arrastar-se.

Só nos resta esperar para existirem esclarecimentos definitivos sobre estes tocantes, porquanto, até ver, não existem informações sobre um conflito de interesses concreto (a Solverde até perdeu uma ação contra o Estado, por recurso deste, durante a governação de Montenegro). As investigações estão em curso e é isso que interessa.

Entretanto, os portugueses poderão escolher novamente, com os dados que possuem, o novo partido do governo, seja o mesmo, seja outro. No entanto, parece-me que a escolha será mais uma avaliação à ação do governo do que propriamente uma questão de aferir a ética de Montenegro.

O contexto em nada atenua a gravidade da situação. Sabemos da queda da política portuguesa para os escândalos e polémicas, da situação delicada dos partidos e dos comportamentos e associação indesejados dos actores políticos... mas impõe-se uma resolução. Cabe aos partidos, aos políticos e aos eleitores agora encontrá-la. Os partidos terão de começar a levar a sério as suas responsabilidades e peneirar melhorar quem neles faz carreira, se poucos candidatos insuspeitos restam. Terão de dar mais valor aos problemas da transparência ou arriscar-se-ão ao tudo-farinha-do-mesmo-saco, se é que já lá não se encontram, mas agora com voto de protesto, raiva e frustração com consequências eleitorais severas.

O que não falta são questões válidas. Por que motivo os pagamentos à Spinumviva aumentaram em ano de eleições internas no PSD? Sabe-se apenas dos clientes que pagam avenças. Quem são ou foram os restantes? Vários órgão de comunicação contaram já a Cofina entre eles. Por que razão se mantiveram as avenças durante o período em que Montenegro liderou o partido e o governo? Sendo formado em Direito, ocupando cargos de grande importância política, por que motivo Montenegro transferiu as suas quotas à esposa? Que conflitos de interesse declarou às entidades de regulação competentes? Estando consciente do passado com a Solverde, dos problemas que daí surgiriam, por que razão Montenegro não procurou esclarecer e cessar esse vínculo?... não faltam suspeitas e interrogações possíveis e legítimas. Os próximos tempos serão recheados de notícias sobre o primeiro-ministro, suponho que algumas questões se esclareçam, outras surjam e várias permaneçam.

Mas tudo isto era evitável. Montenegro passou a empresa para a esposa; a empresa passou para os filhos; a Solverde cessou o contrato... todas estas acções para contornar ou minimizar um problema. Poderia ter-se desfeito da empresa em tempo devido. A realidade ultrapassou e impôs-se a Montenegro. Agora terá mesmo de ser pela acção do governo, pois pela ética Montenegro já não vai lá.
 
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