Já vamos em 5 mas a série de jogos sem vencer pode ser facilmente prolongada.
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FC Porto 1 |
CD Santa Clara 1 |
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| Jan 26, 2025 at 06:00 PM | |||
- Estado
Igualdade no Dragão
FC Porto empatou com o Santa Clara (1-1) na 19.ª jornada da Liga
O FC Porto não foi além de um empate a uma bola na receção ao Santa Clara. De volta ao Estádio do Dragão 72 horas depois do desaire frente ao Olympiacos, os portistas tiveram um golo anulado, uma chance negada pelo poste, desperdiçaram dois penáltis e acabaram por resgatar apenas um ponto, passando a somar os mesmos 41 do Benfica e menos seis do que o líder Sporting (47).
José Tavares fez meia-dúzia de alterações ao onze europeu e foi uma das novidades a protagonizar o primeiro lance de perigo: logo aos 45 segundos, um contra-ataque rapidamente conduzido por Martim Fernandes acabou desviado pela defesa açoriana e a carambola passou perto da baliza Norte. A contas com queixas físicas, o lateral cedeu a posição a João Mário antes do quarto de hora e antes de Alan Varela testar os reflexos de Gabriel Batista.
O Santa Clara respondeu de forma letal e adiantou-se por Gabriel Silva na sequência de um pontapé de canto (0-1). Já depois de ter atirado para o fundo das redes, ainda que em posição irregular, Deniz Gül viu o poste negar-lhe novo golo, este após cruzamento de João Mário, e até ao intervalo ainda houve tempo para Tiago Djaló causar calafrios à defesa forasteira.
A segunda parte arrancou como a primeira, com uma oportunidade clara logo aos 25 segundos, só que desta feita o guardião forasteiro levou a melhor no duelo com Galeno. Rodrigo Mora rendeu Vasco Sousa, Zaidu fez o mesmo a Francisco Moura e Galeno sofreu falta de Gabriel Batista em zona proibida. Chamado à marca dos onze metros, o internacional brasileiro acertou com estrondo no poste e a igualdade só surgiu já dentro do derradeiro quarto de hora: livre de Varela, Otavio impôs-se nas alturas e cabeceou por cima do guarda-redes açoriano (1-1).
Já com Pepê e Danny Namaso nas posições outrora ocupadas por Gonçalo Borges e Deniz Gül, Matheus Pereira viu o segundo cartão amarelo e os Dragões instalaram-se definitivamente no terreno adversário, Varela voltou a tentar visar o alvo de longa distância e Tiago Djaló seguiu-lhe o exemplo, porém o disparo não saiu enquadrado. Ao quarto minuto do tempo de compensação, Guilherme Ramos pisou Pepê dentro da área, Galeno desperdiçou nova grande penalidade e também a respetiva recarga.
www.fcporto.pt
FC Porto empatou com o Santa Clara (1-1) na 19.ª jornada da Liga
O FC Porto não foi além de um empate a uma bola na receção ao Santa Clara. De volta ao Estádio do Dragão 72 horas depois do desaire frente ao Olympiacos, os portistas tiveram um golo anulado, uma chance negada pelo poste, desperdiçaram dois penáltis e acabaram por resgatar apenas um ponto, passando a somar os mesmos 41 do Benfica e menos seis do que o líder Sporting (47).
José Tavares fez meia-dúzia de alterações ao onze europeu e foi uma das novidades a protagonizar o primeiro lance de perigo: logo aos 45 segundos, um contra-ataque rapidamente conduzido por Martim Fernandes acabou desviado pela defesa açoriana e a carambola passou perto da baliza Norte. A contas com queixas físicas, o lateral cedeu a posição a João Mário antes do quarto de hora e antes de Alan Varela testar os reflexos de Gabriel Batista.
O Santa Clara respondeu de forma letal e adiantou-se por Gabriel Silva na sequência de um pontapé de canto (0-1). Já depois de ter atirado para o fundo das redes, ainda que em posição irregular, Deniz Gül viu o poste negar-lhe novo golo, este após cruzamento de João Mário, e até ao intervalo ainda houve tempo para Tiago Djaló causar calafrios à defesa forasteira.
A segunda parte arrancou como a primeira, com uma oportunidade clara logo aos 25 segundos, só que desta feita o guardião forasteiro levou a melhor no duelo com Galeno. Rodrigo Mora rendeu Vasco Sousa, Zaidu fez o mesmo a Francisco Moura e Galeno sofreu falta de Gabriel Batista em zona proibida. Chamado à marca dos onze metros, o internacional brasileiro acertou com estrondo no poste e a igualdade só surgiu já dentro do derradeiro quarto de hora: livre de Varela, Otavio impôs-se nas alturas e cabeceou por cima do guarda-redes açoriano (1-1).
Já com Pepê e Danny Namaso nas posições outrora ocupadas por Gonçalo Borges e Deniz Gül, Matheus Pereira viu o segundo cartão amarelo e os Dragões instalaram-se definitivamente no terreno adversário, Varela voltou a tentar visar o alvo de longa distância e Tiago Djaló seguiu-lhe o exemplo, porém o disparo não saiu enquadrado. Ao quarto minuto do tempo de compensação, Guilherme Ramos pisou Pepê dentro da área, Galeno desperdiçou nova grande penalidade e também a respetiva recarga.
FC Porto
O site oficial do FC Porto com as ultimas notícias, jogos, multimedia center, liveStream, live game, destaques dos jogos, perfis dos jogadores, modalidades, área de socio, loja online, bilheteira e muito mais.
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Alguém sabe qual foi a sequência máxima de jogos sem vencer do NGC?
“Faltou sorte para o nosso lado”
Declarações de Otavio após o FC Porto 1-1 Santa Clara
O FC Porto empatou frente ao Santa Clara, no Estádio do Dragão, e passou a somar os mesmos 41 pontos que o Benfica, ficando seis atrás do Sporting. “Feliz pelo primeiro golo com a camisola do FC Porto”, Otavio garante que o grupo tentou ”tudo, de todas as formas” e que “a equipa está unida e com vontade de regressar às vitórias e colocar o clube no lugar que ele merece”. “Damos sempre o nosso máximo, não faltou entrega, saímos de todos os jogos esgotados”, concluiu o central brasileiro.
Estreia a marcar
“Estou feliz pelo primeiro golo com a camisola do FC Porto. Nós tentámos tudo, de todas as formas, estivemos lá o tempo todo. Durante a primeira parte estivemos sempre em cima da baliza deles, faltou sorte para conseguirmos a reviravolta. Parece que não temos um bocado de sorte. Estamos a batalhar, não falta garra, a equipa esteve sempre unida e com muita vontade de ganhar o jogo.”
Entrega total
“Faltou sorte para o nosso lado, nós estamos a trabalhar duro todos os dias, a equipa está unida e com vontade de dar a volta, regressar às vitórias e colocar o clube no lugar que ele merece. Damos sempre o nosso máximo, não faltou entrega, saímos de todos os jogos esgotados.”
Martín Anselmi
“Não tivemos nenhum contacto com ele, devemos ter hoje ou amanhã no treino. Esperamos que ele nos venha ajudar e que nós o ajudemos a ele. Nós estamos à espera desse momento.”
www.fcporto.pt
Declarações de Otavio após o FC Porto 1-1 Santa Clara
O FC Porto empatou frente ao Santa Clara, no Estádio do Dragão, e passou a somar os mesmos 41 pontos que o Benfica, ficando seis atrás do Sporting. “Feliz pelo primeiro golo com a camisola do FC Porto”, Otavio garante que o grupo tentou ”tudo, de todas as formas” e que “a equipa está unida e com vontade de regressar às vitórias e colocar o clube no lugar que ele merece”. “Damos sempre o nosso máximo, não faltou entrega, saímos de todos os jogos esgotados”, concluiu o central brasileiro.
Estreia a marcar
“Estou feliz pelo primeiro golo com a camisola do FC Porto. Nós tentámos tudo, de todas as formas, estivemos lá o tempo todo. Durante a primeira parte estivemos sempre em cima da baliza deles, faltou sorte para conseguirmos a reviravolta. Parece que não temos um bocado de sorte. Estamos a batalhar, não falta garra, a equipa esteve sempre unida e com muita vontade de ganhar o jogo.”
Entrega total
“Faltou sorte para o nosso lado, nós estamos a trabalhar duro todos os dias, a equipa está unida e com vontade de dar a volta, regressar às vitórias e colocar o clube no lugar que ele merece. Damos sempre o nosso máximo, não faltou entrega, saímos de todos os jogos esgotados.”
Martín Anselmi
“Não tivemos nenhum contacto com ele, devemos ter hoje ou amanhã no treino. Esperamos que ele nos venha ajudar e que nós o ajudemos a ele. Nós estamos à espera desse momento.”
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“Procurámos a vitória até ao último segundo”
José Tavares analisou a partida e agradeceu o apoio das bancadas após o empate frente ao Santa Clara (1-1)
Momentos após “um jogo de sentido único” diante do Santa Clara (1-1) em que a equipa procurou “a vitória até ao último segundo”, José Tavares elogiou “o carácter, a coragem e a determinação” dos jogadores e sublinhou que o FC Porto fez “o suficiente para vencer” na 19.ª jornada da Liga.
Agradecido aos adeptos que apoiaram “até ao último minuto, sempre a acreditar que a vitória viria”, o técnico interino garantiu que este “é o caminho de união entre sócios, equipa técnica e toda a gente que faz parte do clube” antes de lembrar: “Só todos juntos podemos alcançar o sucesso”.
José Tavares
“Foi um jogo de sentido único em que a equipa entrou muito bem, controlámos a posse e variámos os corredores para entrarmos por dentro e por fora, tivemos situações de golo na primeira parte, sofremos e a equipa manteve-se serena à procura do empate. Voltámos a entrar muito serenos e capazes na segunda parte e, atendendo às dificuldades que estávamos a ter, voltámos a focar-nos na ambição de procurar o resultado. Mais uma vez, viu-se um jogo de sentido único, fizemos o empate, procurámos a vitória até ao último segundo, tivemos grandes oportunidades para marcar, enviámos bolas ao poste, tivemos dois penáltis para marcar… fizemos o suficiente para vencer este jogo, infelizmente não fomos capazes. Paramos a série de derrotas que tínhamos, é um ponto que fica para o nosso campeonato e é de realçar a atitude dos nossos jogadores, que demonstraram o carácter, a coragem e a determinação que sempre tiveram no seu trabalho. Uma palavra também para os nossos sócios. O Estádio do Dragão apoiou até ao último minuto, sempre a acreditar que a vitória viria. É este o caminho de união entre sócios, equipa técnica e toda a gente que faz parte do clube porque só todos juntos podemos alcançar o sucesso.”
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José Tavares analisou a partida e agradeceu o apoio das bancadas após o empate frente ao Santa Clara (1-1)
Momentos após “um jogo de sentido único” diante do Santa Clara (1-1) em que a equipa procurou “a vitória até ao último segundo”, José Tavares elogiou “o carácter, a coragem e a determinação” dos jogadores e sublinhou que o FC Porto fez “o suficiente para vencer” na 19.ª jornada da Liga.
Agradecido aos adeptos que apoiaram “até ao último minuto, sempre a acreditar que a vitória viria”, o técnico interino garantiu que este “é o caminho de união entre sócios, equipa técnica e toda a gente que faz parte do clube” antes de lembrar: “Só todos juntos podemos alcançar o sucesso”.
José Tavares
“Foi um jogo de sentido único em que a equipa entrou muito bem, controlámos a posse e variámos os corredores para entrarmos por dentro e por fora, tivemos situações de golo na primeira parte, sofremos e a equipa manteve-se serena à procura do empate. Voltámos a entrar muito serenos e capazes na segunda parte e, atendendo às dificuldades que estávamos a ter, voltámos a focar-nos na ambição de procurar o resultado. Mais uma vez, viu-se um jogo de sentido único, fizemos o empate, procurámos a vitória até ao último segundo, tivemos grandes oportunidades para marcar, enviámos bolas ao poste, tivemos dois penáltis para marcar… fizemos o suficiente para vencer este jogo, infelizmente não fomos capazes. Paramos a série de derrotas que tínhamos, é um ponto que fica para o nosso campeonato e é de realçar a atitude dos nossos jogadores, que demonstraram o carácter, a coragem e a determinação que sempre tiveram no seu trabalho. Uma palavra também para os nossos sócios. O Estádio do Dragão apoiou até ao último minuto, sempre a acreditar que a vitória viria. É este o caminho de união entre sócios, equipa técnica e toda a gente que faz parte do clube porque só todos juntos podemos alcançar o sucesso.”
FC Porto
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Acho que foi com o NES a treinador. Só matamos o borrego no Dragão por 1-0 como golo do Rui Pedro, um belo golo diga-se. Depois disso o Rui Pedro eclipsou-se do Clube
Sao 4:20 da manha e eu sem dormir caralho! Ando louco com esta merda. Mais uma semana que me foderam!
Como é que se dá a volta a uma situação destas? Como é que se devolve a confiança e se acorda estes gajos? Eles sabem e são capazes de fazer muito mais do que isto.
Com um verdadeiro lider, isto pode mudar rapido. O VB era um mole
“É impossível piorar a situação actual do Porto…”
Como vemos não é! Passamos de uma diferença de pontos de -4 para -6 e saímos do Dragão com o QUINTO jogo seguido sem ganhar, a primeira perda de pontos em casa e uma equipa ainda mais de rastos psicologicamente. Estou desolado!
“Paramos a série de derrotas…”
Não existe muito a acrescentar. Caso o Porto não perca pontos em Vila do Conde, o jogo decisivo da época será no Dragão contra o Sporting.
Como vemos não é! Passamos de uma diferença de pontos de -4 para -6 e saímos do Dragão com o QUINTO jogo seguido sem ganhar, a primeira perda de pontos em casa e uma equipa ainda mais de rastos psicologicamente. Estou desolado!
“Paramos a série de derrotas…”
Não existe muito a acrescentar. Caso o Porto não perca pontos em Vila do Conde, o jogo decisivo da época será no Dragão contra o Sporting.
O que estamos a ver neste momento é o reflexo claro de uma direção ausente em termos de estratégia desportiva, que não conseguiu guiar o clube para um caminho de evolução e quase 8 anos de futebol pobre (o tal vinho rasca), onde a aposta na profundidade era o principal recurso, com constantes lançamentos longos para a área dos nossos centrais e onde o perigo criado vinha sobretudo de recuperações de bola perto da baliza adversária. O resultado disso está visível: os nossos jogadores não sabem fazer mais do que passar a bola de um corredor ao outro, sem qualquer articulação ou fluidez no jogo. A exploração do jogo interior e as combinações entre os jogadores são inexistentes.
Fui iludido ao pensar que, com o adjunto que ajudou a construir este modelo de jogo, as coisas poderiam ser diferentes. No entanto, a realidade foi ainda mais desastrosa, porque, para além da continuidade de um estilo sem criatividade, faltou a intensidade e a raça que deveriam ser a base de qualquer equipa. O futebol tornou-se ainda mais desarticulado, sem alma, e os resultados falam por si.
Mais do que resultados imediatos, o que espero agora de um treinador é a capacidade de criar um modelo de jogo onde exista futebol de verdade. Que promova a qualidade técnica e que permita aos jogadores expressarem o seu talento. Não é pedir demais esperar uma equipa que saiba construir desde trás, que tenha uma ideia clara de como progredir no terreno e que consiga desmontar defesas com mais do que apenas cruzamentos ou lançamentos à área. É preciso um líder que veja o jogo além do resultado, que trabalhe para devolver à equipa o prazer de jogar e aos adeptos o orgulho de assistir.
Fui iludido ao pensar que, com o adjunto que ajudou a construir este modelo de jogo, as coisas poderiam ser diferentes. No entanto, a realidade foi ainda mais desastrosa, porque, para além da continuidade de um estilo sem criatividade, faltou a intensidade e a raça que deveriam ser a base de qualquer equipa. O futebol tornou-se ainda mais desarticulado, sem alma, e os resultados falam por si.
Mais do que resultados imediatos, o que espero agora de um treinador é a capacidade de criar um modelo de jogo onde exista futebol de verdade. Que promova a qualidade técnica e que permita aos jogadores expressarem o seu talento. Não é pedir demais esperar uma equipa que saiba construir desde trás, que tenha uma ideia clara de como progredir no terreno e que consiga desmontar defesas com mais do que apenas cruzamentos ou lançamentos à área. É preciso um líder que veja o jogo além do resultado, que trabalhe para devolver à equipa o prazer de jogar e aos adeptos o orgulho de assistir.
Última edição:
Ainda estou a tentar perceber o que aconteceu ontem.
2 pênaltis...bem sei que reflete o momento da época que vivemos.
Mas fodasse o último penalti..a recarga...como?????
Porquê???
Todos no cagam em em cima.
2 pênaltis...bem sei que reflete o momento da época que vivemos.
Mas fodasse o último penalti..a recarga...como?????
Porquê???
Todos no cagam em em cima.
Definição da Lei de Murphy na wiki: F.C. Porto
Recuperar a confiança em equipas é sempre um processo complicado. Ainda mais quando não há tempo suficiente e a confiança de todos parece estar mesmo no zero. Existem vários aspectos a trabalhar em paralelo. Por um lado temos que retirar toda a confiança dos processos. Simplificar, decompor e não admitir jogadas de vedeta. Precisamos de ser críticos sobre os processos, sobre o treino, sobre a forma como jogamos e celebrar o pouco que fizermos bem a esse nível. É preciso que os jogadores sejam auto críticos e sejam os primeiros a identificar e repudiar os colegas que falham ao nível do processo i.e. que não fazem o suficiente para que a equipa jogue bem. Remover os resultados das discussões. Em treino devemos procurar organizar jogos com a porta fechada. Contra o Porto B por exemplo pode ajudar a recuperar alguns jogadores que sintam o carinho dos colegas.
Construir a equipa em torno daqueles que parecem estar mais confiantes ou são simplesmente imunes a falta de confiança. Injectar outros que possam estar altamente motivados.
Por fim o outro problema que parece ser sistémico aos dias de hoje: mercado. Fechar os jogadores que ligam aos empresários a cada mercado numa sala e dizer frontalmente: “Vocês ligaram ao empresário para poderem ir para outro clube. O clube esta na penúria financeira e mais do que receptivo a qualquer proposta para vos levar. Mas ainda estão aqui. Sabem porquê? Porque não sois tão bons quanto pensam e com o rendimento actual ides passar ao lado da história. O vosso proximo clube, a este ritmo, será um empréstimo a um são paulo desta vida ou um olimpiacos.”
Construir a equipa em torno daqueles que parecem estar mais confiantes ou são simplesmente imunes a falta de confiança. Injectar outros que possam estar altamente motivados.
Por fim o outro problema que parece ser sistémico aos dias de hoje: mercado. Fechar os jogadores que ligam aos empresários a cada mercado numa sala e dizer frontalmente: “Vocês ligaram ao empresário para poderem ir para outro clube. O clube esta na penúria financeira e mais do que receptivo a qualquer proposta para vos levar. Mas ainda estão aqui. Sabem porquê? Porque não sois tão bons quanto pensam e com o rendimento actual ides passar ao lado da história. O vosso proximo clube, a este ritmo, será um empréstimo a um são paulo desta vida ou um olimpiacos.”
Cada um terá as opiniões para as causas do insucesso, uma quase unânimes outras certamente vistas como erradas por muitos, eis a minha lista:
- Falta de liderança dentro de campo: a chamada mística não existe, neste momento o principal líder parece ser o... Eustáquio, um jogador que possivelmente não é titular. O Nico como joga lidera a equipa mas não tem caraterísticas de líder. Não gosto nada da personalidade do Baía, mas o Diogo está muito longe da liderança de um Baía.
- Jogo interior no último terço: os ataques do Porto são feitos sempre em U, uma quantidade de gente encostada e mais ou menos estática à zona central da defesa adversária, e a bola vai circulando em U entre o ala esquerdo bem aberto, passa pelos centrais (na melhor das hipóteses pelo médio defensivo) e chega ao ala aberto do lado contrário, ainda por cima com passes moles que dá tempo à defesa adversária a se recompor. Não era melhor a meia dúzia de jogadores encostado à linha defensiva adversária baixarem e utilizarem condução, triangulações com desmarcações progressivas e remates à entrada de área (e aqui temos outro handicap, os poucos remates fora de área são uma tristeza...)
- Não existe foco defensivo em bolas paradas e reação rápida à perda da bola, esta questão poderá estar relacionada com a falta de liderança e também com os ataques em U que deixam-nos vulneráveis atrás pois temos mais de meia equipa completamente encostada à última linha defensiva do adversário.
- O Momento: havendo uma alta probabilidade deste mau momento ter sido criado por falta de empenho, foco e dedicação de muitos dos jogadores, existe também uma notória melhoria na atitude, a questão é que estão a pagar erros do passado e agora caí sobre a equipa uma aura de maldição que retira racionalidade e confiança na hora de definir.
- Adeptos: eu culpo muito um boa franja de adeptos pelo que está a acontecer, ao mínimo deslize começaram a existir reações de cai o carmo e a trindade, quando nos últimos anos andaram a dormir neste capítulo. O karma é fodido, e muitos adeptos andaram a passar más vibrações à equipa e agora está a acontecer aquilo em que tanto pensavam, não porque tinham razão, mas sim porque foram promotores desta situação.
- Qualidade individual: apesar de poder parecer aos olhos de muitos, e com algum pequeno fundamento, a qualidade individual não é dos principais problemas, obvio que temos qualidade mais que suficiente para ganhar a Gil, Santa Clara, Nacional, etc, Olimpiacos e um 11 para discutir de igual para igual com Sporting e Benfica.
Venha o Anselmi trazer ideias novas que resolva este problema de confiança, de jogadores e adeptos, e é urgente que tenha na sua equipa técnica alguém da casa com personalidade forte.
- Falta de liderança dentro de campo: a chamada mística não existe, neste momento o principal líder parece ser o... Eustáquio, um jogador que possivelmente não é titular. O Nico como joga lidera a equipa mas não tem caraterísticas de líder. Não gosto nada da personalidade do Baía, mas o Diogo está muito longe da liderança de um Baía.
- Jogo interior no último terço: os ataques do Porto são feitos sempre em U, uma quantidade de gente encostada e mais ou menos estática à zona central da defesa adversária, e a bola vai circulando em U entre o ala esquerdo bem aberto, passa pelos centrais (na melhor das hipóteses pelo médio defensivo) e chega ao ala aberto do lado contrário, ainda por cima com passes moles que dá tempo à defesa adversária a se recompor. Não era melhor a meia dúzia de jogadores encostado à linha defensiva adversária baixarem e utilizarem condução, triangulações com desmarcações progressivas e remates à entrada de área (e aqui temos outro handicap, os poucos remates fora de área são uma tristeza...)
- Não existe foco defensivo em bolas paradas e reação rápida à perda da bola, esta questão poderá estar relacionada com a falta de liderança e também com os ataques em U que deixam-nos vulneráveis atrás pois temos mais de meia equipa completamente encostada à última linha defensiva do adversário.
- O Momento: havendo uma alta probabilidade deste mau momento ter sido criado por falta de empenho, foco e dedicação de muitos dos jogadores, existe também uma notória melhoria na atitude, a questão é que estão a pagar erros do passado e agora caí sobre a equipa uma aura de maldição que retira racionalidade e confiança na hora de definir.
- Adeptos: eu culpo muito um boa franja de adeptos pelo que está a acontecer, ao mínimo deslize começaram a existir reações de cai o carmo e a trindade, quando nos últimos anos andaram a dormir neste capítulo. O karma é fodido, e muitos adeptos andaram a passar más vibrações à equipa e agora está a acontecer aquilo em que tanto pensavam, não porque tinham razão, mas sim porque foram promotores desta situação.
- Qualidade individual: apesar de poder parecer aos olhos de muitos, e com algum pequeno fundamento, a qualidade individual não é dos principais problemas, obvio que temos qualidade mais que suficiente para ganhar a Gil, Santa Clara, Nacional, etc, Olimpiacos e um 11 para discutir de igual para igual com Sporting e Benfica.
Venha o Anselmi trazer ideias novas que resolva este problema de confiança, de jogadores e adeptos, e é urgente que tenha na sua equipa técnica alguém da casa com personalidade forte.
Ja nem me lembrava disto.... enfim. Até ao fim dos nosso dias vamos levar com esta gatunagem
Muito isto.
Principalmente o que diz respeito aos adeptos.
“- Adeptos: eu culpo muito um boa franja de adeptos pelo que está a acontecer, ao mínimo deslize começaram a existir reações de cai o carmo e a trindade, quando nos últimos anos andaram a dormir neste capítulo. O karma é fodido, e muitos adeptos andaram a passar más vibrações à equipa e agora está a acontecer aquilo em que tanto pensavam, não porque tinham razão, mas sim porque foram promotores desta situação.”
O resto fica para o Anselmi resolver.
Temos 5 jogadores com 4 amarelos.
Vamos a Vila do Conde
Vamos a Vila do Conde
Quem, já agora?
- Estado