Juniores (Sub 19) - 2024/2025

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Eu lembro-me muito bem dos jogadores da equipa que venceu o campeonato de juniores na época 2013/2014...
Gil Dias, Joca( Rio Ave) e o Gr que é o suplente do Braga.
Nada mau.
Ainda assim percebo que o SLB tinha na equipa que ficou em 2o 3 internacionais A, o SCP ficou em 3o tinha 2 internacionais A e o FCP 1 internacional A
 
Última edição:

miguel1000

Tribuna Presidencial
30 Agosto 2017
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Temos de olhar para floresta em vez de olharmos para a árvore.
Exemplo geraçoes de 99 e 2000( uma das melhores de sempre de talento) ganharam tudo inclusivé uma Youth League e vários elementos desta equipa são profissionais de mais variados níveis.
Depois tens as geraçoes de 2002 e 2001 que foram gerações globalmente fracas mas saíram lá jogadores como Conceiçao, Fábio Silva e Gonçalo Borges.
Não ganhar não é sinônimo de não haver qualidade ainda que pontual mas ganhar quase sempre é sinônimo de qualidade
Ganhámos esse campeonato com muita sorte, e só não ganhámos mais folgado devido ao problema deste ano...tínhamos muitos sub-19 na B.
 

miguel1000

Tribuna Presidencial
30 Agosto 2017
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Gil Dias, Joca( Rio Ave) e o Gr que é o suplente do Braga.
Nada mau.
Ainda assim percebo que o SLB tinha na equipa que ficou em 2o 3 internacionais A, o SCP ficou em 3o tinha 2 internacionais A e o FCP 1 internacional A
Eu falei geração 96, porque supostamente devia ser muito boa.
 

miguel1000

Tribuna Presidencial
30 Agosto 2017
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Foi a pior dos anos 90(nascidos 90 a 99)
Não me lembro sequer de nenhum que tenha atingido uma 1a liga
Fernando Fonseca e Jorge Fernandes. Mas é uma boa prova que bons resultados na formação, não é sinónimo de qualidade individual.

Sem falar que alguns jogadores evoluem mais tarde. Um exemplo conhecido é Vitinha e Fábio Vieira, mas mesmo agora na geração de 2005 é ver onde andam os craques do benfica e sporting do europeu-17. Engraçado ver João Veloso, Rodrigo Ribeiro, Ivan Lima ou Afonso Moreira sem evoluir e um Tiago Andrade sendo dos melhores da B.
 

SUPERMLY

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Fernando Fonseca e Jorge Fernandes. Mas é uma boa prova que bons resultados na formação, não é sinónimo de qualidade individual.

Sem falar que alguns jogadores evoluem mais tarde. Um exemplo conhecido é Vitinha e Fábio Vieira, mas mesmo agora na geração de 2005 é ver onde andam os craques do benfica e sporting do europeu-17. Engraçado ver João Veloso, Rodrigo Ribeiro, Ivan Lima ou Afonso Moreira sem evoluir e um Tiago Andrade sendo dos melhores da B.
Esses são de 97
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Tens razão, é a geração do Bruno Costa, Luis Mata, Rúben Neves. A outra é do João Cardoso, Sérgio Ribeiro, etc
Foi a pior desses 10 anos e sinceramente nível global em Portugal.
Só Diogo Jota ou Gonçalo Guedes conseguiram destaque nessa geração.
 

Tmgd99

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27 Maio 2019
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Barcelos
Foi a pior desses 10 anos e sinceramente nível global em Portugal.
Só Diogo Jota ou Gonçalo Guedes conseguiram destaque nessa geração.
Os jogadores mais promissores dessa equipa de juniores eram o Gudiño (que eu continuo a dizer que foi mal aproveitado), Chidozie (até hoje não vi nenhum trinco com a capacidade que ele demonstrou nessa época de juniores) e Leonardo Ruiz (que nós não quisemos pagar para ficar com ele).

Por aqui vemos que a geração de 96 ou foi mal trabalhada ou de facto não tinha talento. Ao dia de hoje a resposta é clara. Não tinha talento por aí além. Mesmo assim vários jogadores permaneceram até hoje num patamar competitivo profissional. Por isso, não foi uma geração completamente perdida
 

miguel1000

Tribuna Presidencial
30 Agosto 2017
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Os jogadores mais promissores dessa equipa de juniores eram o Gudiño (que eu continuo a dizer que foi mal aproveitado), Chidozie (até hoje não vi nenhum trinco com a capacidade que ele demonstrou nessa época de juniores) e Leonardo Ruiz (que nós não quisemos pagar para ficar com ele).

Por aqui vemos que a geração de 96 ou foi mal trabalhada ou de facto não tinha talento. Ao dia de hoje a resposta é clara. Não tinha talento por aí além. Mesmo assim vários jogadores permaneceram até hoje num patamar competitivo profissional. Por isso, não foi uma geração completamente perdida
Chidozie era de 97 acho eu
 

jorgcastro

Tribuna
19 Agosto 2016
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Infelizmente essa é a grande diferença entre os bons e os outros.
Quem ganha e os outros.
Os que ganham ficam na história, os outros, só por mero acaso nos lembramos deles. Embora neste caso, verdade seja dita, mesmo não ganhando titulos, temos tido um bom aproveitamento da malta mais nova na equipa principal, e muitas vezes se não fosse a necessidade ou precipitação na venda, ainda poderiamos ter tido um melhor aproveitamento desses miudos.
Não podia discordar mais desta afirmação!
Desde logo, porque há inúmeros miúdos que nunca ganharam nada na formação e chegam longe e outros que ganharam tudo e fazem carreiras, quase, anónimas! A título de exemplo, ainda na última jornada, no Olival, tivemos um miúdo que foi campeão de tudo na nossa formação, campeão da II liga, internacional nos escalões jovens, até um golo marcou pelo FCP B... o célebre Andorinha... no plano inverso, um rapaz que fez a formação no Sousense, está com 19 jogos na EPL e chegou à seleção A!
Depois, não há muitas coisas fáceis no futebol, mas vencer na formação, com um pingo de qualidade (não precisa de ser muita) dos miúdos, abdicando de princípios formativos e, acrescentando, alguma desonestidade, não é, particularmente, difícil!
Na parte da desonestidade, é fácil entender: o que não faltam são miúdos mais velhos a jogarem nos escalões errados! E vai muito além dos grandes! Há poucos anos, vi um rapaz com 1,85m a jogar numa equipa do Grande Porto, nos sub-10! Foi fazer testes ao vsc... tinha 16/17 anos! Este é um caso que faz sorrir, mas há muitos outros... bem menos notados!
Depois, abdicar de princípios formativos é uma boa solução para ganhar! Se eu colocar uma equipa sub-15, com uma organização defensiva à prova de bala, com alguma qualidade, eu chego longe! Se acrescentar treinos de bola parada, jogo para a primeira metade da tabela! Uma vez mais, há equipa de miúdos a treinarem bolas paradas em mais de um terço dos treinos semanais! E resulta em vitórias! Então se reduzir o escalão, são vitórias garantidas! Eu cheguei a ver equipas de sub-10, um escalão em que os cantos são curtos, com 5 e 6 soluções de cantos diferentes, todas impecavelmente ensaiadas! Ainda nos sub-10, escalão em que não há foras-de-jogo, eu cheguei a ver equipas (...cheguei a ver uma equipa do nosso FCP...), que plantavam um miúdo na área do adversário e defendiam com menos um, para garantir golos no contra-ataque! Legal? Sem dúvida! Contributo para o processo formativo? Nulo, na minha opinião!
Ninguém joga para perder e ganhar é bom! Não refuto isso! Mas, está muito longe de ser esse o objetivo final da formação!

Regressando ao ponto de partida, sobre os motivos porque é que o FCP ganha muito menos do que ganhava noutros tempos! Há muitas razões, algumas endógenas (que entroncam na nossa própria incompetência, em más decisões do passado) e muitas exógenas, que têm a ver com a forma como o mundo desportivo mudou!
 
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Vitorino Melo

Bancada central
14 Setembro 2017
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Não podia discordar mais desta afirmação!
Desde logo, porque há inúmeros miúdos que nunca ganharam nada na formação e chegam longe e outros que ganharam tudo e fazem carreiras, quase, anónimas! A título de exemplo, ainda na última jornada, no Olival, tivemos um miúdo que foi campeão de tudo na nossa formação, campeão da II liga, internacional nos escalões jovens, até um golo marcou pelo FCP B... o célebre Andorinha... no plano inverso, um rapaz que fez a formação no Sousense, está com 19 jogos na EPL e chegou à seleção A!
Depois, não há muitas coisas fáceis no futebol, mas vencer na formação, com um pingo de qualidade (não precisa de ser muita) dos miúdos, abdicando de princípios formativos e, acrescentando, alguma desonestidade, não é, particularmente, difícil!
Na parte da desonestidade, é fácil entender: o que não faltam são miúdos mais velhos a jogarem nos escalões errados! E vai muito além dos grandes! Há poucos anos, vi um rapaz com 1,85m a jogar numa equipa do Grande Porto, nos sub-10! Foi fazer testes ao vsc... tinha 16/17 anos! Este é um caso que faz sorrir, mas há muitos outros... bem menos notados!
Depois, abdicar de princípios formativos é uma boa solução para ganhar! Se eu colocar uma equipa sub-15, com uma organização defensiva à prova de bala, com alguma qualidade, eu chego longe! Se acrescentar treinos de bola parada, jogo para a primeira metade da tabela! Uma vez mais, há equipa de miúdos a treinarem bolas paradas em mais de um terço dos treinos semanais! E resulta em vitórias! Então se reduzir o escalão, são vitórias garantidas! Eu cheguei a ver equipas de sub-10, um escalão em que os cantos são curtos, com 5 e 6 soluções de cantos diferentes, todas impecavelmente ensaiadas! Ainda nos sub-10, escalão em que não há foras-de-jogo, eu cheguei a ver equipas (...cheguei a ver uma equipa do nosso FCP...), que plantavam um miúdo na área do adversário e defendiam com menos um, para garantir golos no contra-ataque! Legal? Sem dúvida! Contributo para o processo formativo? Nulo, na minha opinião!
Ninguém joga para perder e ganhar é bom! Não refuto isso! Mas, está muito longe de ser esse o objetivo final da formação!

Regressando ao ponto de partida, sobre os motivos porque é que o FCP ganha muito menos do que ganhava noutros tempos! Há muitas razões, algumas endógenas (que entroncam na nossa própria incompetência, em más decisões do passado) e muitas exógenas, que têm a ver com a forma como o mundo desportivo mudou!
Todas essas questões que colocas, efetivamente fazem sentido, não podem é substituir as outras.
Ainda bem que existem miúdos, que nunca deram nada na formação e hoje são grandes atletas. Se assim não fosse qualquer miúdo que não passasse pela formação dos grandes estaria condenado ao fracasso.
Os bons alunos não serão obrigatoriamente bom profissionais no futuro, mas isso não implica que grande parte deles não o será. O que também não quer dizer que alunos razoáveis ou até maus, não venham a ser bons profissionais.
O que não faz sentido é o adormecimento que essa questão do que o que é importante é formar e não ganhar, que deixamos chegar ao nosso clube.
Ganhar só não é importante quando nos habituamos a perder. E lá vamos dizendo em voz alta que importante é formar, o ganhar virá depois, como que desculpando antecipadamente o fato de podermos perder.
Ganhar não será tudo na vida, mas é muito importante, principalmente em miúdos, que se incuta esse espírito.
Temos, por exemplo, a geração do DCosta, foi campeã nacional de sub-19, ganhou a YL.
Efetivamente nem todos, hoje são jogadores top, mas muitos estão a dar cartas e em equipas de topo. DCosta, FVieira, JMário, GBorges, no FCP e DLeite, Vitinha, RBaró, FSilva, ASousa também com expressividade em clubes de topo. E ainda DDalot que embora fazendo parte dessa geração, como começou cedo, a fazer parte da equipa A (e rapidamente despachado pelos mestres do restauro) acabou por não conseguir esses títulos.

Concluindo, ganhar não será garantia de competência no futuro, mas perder não fará deles melhores jogadores no futuro.
 

Tmgd99

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27 Maio 2019
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Barcelos
Todas essas questões que colocas, efetivamente fazem sentido, não podem é substituir as outras.
Ainda bem que existem miúdos, que nunca deram nada na formação e hoje são grandes atletas. Se assim não fosse qualquer miúdo que não passasse pela formação dos grandes estaria condenado ao fracasso.
Os bons alunos não serão obrigatoriamente bom profissionais no futuro, mas isso não implica que grande parte deles não o será. O que também não quer dizer que alunos razoáveis ou até maus, não venham a ser bons profissionais.
O que não faz sentido é o adormecimento que essa questão do que o que é importante é formar e não ganhar, que deixamos chegar ao nosso clube.
Ganhar só não é importante quando nos habituamos a perder. E lá vamos dizendo em voz alta que importante é formar, o ganhar virá depois, como que desculpando antecipadamente o fato de podermos perder.
Ganhar não será tudo na vida, mas é muito importante, principalmente em miúdos, que se incuta esse espírito.
Temos, por exemplo, a geração do DCosta, foi campeã nacional de sub-19, ganhou a YL.
Efetivamente nem todos, hoje são jogadores top, mas muitos estão a dar cartas e em equipas de topo. DCosta, FVieira, JMário, GBorges, no FCP e DLeite, Vitinha, RBaró, FSilva, ASousa também com expressividade em clubes de topo. E ainda DDalot que embora fazendo parte dessa geração, como começou cedo, a fazer parte da equipa A (e rapidamente despachado pelos mestres do restauro) acabou por não conseguir esses títulos.

Concluindo, ganhar não será garantia de competência no futuro, mas perder não fará deles melhores jogadores no futuro.
Algumas incorreções quanto ao percurso de alguns jogadores.
Diogo Leite nunca foi campeão nacional na nossa formação.
Diogo Costa, Diogo Queirós e Diogo Dalot apenas foram campeões nacionais de juniores porque saltaram patamares.

Também é importante realçar que estes jogadores estiveram durante 6 anos expostos ao contexto de campeonatos nacionais (Dragon Force e Padroense incluídos). Obviamente que tanto na época em que eram sub14 e sub16 não se podia pedir titulos nacionais mas tendo em conta que os rivais não tinham esses escalões em contexto de primeira divisão nacional, esse facto leva a que os nossos jogadores levassem vantagem em relação aos nossos rivais na época seguinte.
Ou seja, em 4 anos estes jovens apenas conquistaram por uma vez o título. Isso foi impedimento para esses jovens chegarem ao futebol profissional e afirmarem-se?
Obviamente que não porque o processo formativo deles foi bem feito. E isso é o mais importante.

Ps: A geração do Gonçalo Borges (2001) no escalão de iniciados falhou a passagem à fase de apuramento de campeão.
A geração seguinte de 2002 (ainda sem Fábio Silva e Francisco Conceição mas com Tomás Esteves, Tiago Ribeiro, Danilo Veiga, Bernardo Folha) teve muitas dificuldades na segunda fase e na fase de apuramento de campeão foram o bombo da festa.
Anos mais tarde tiveram enormes dificuldades no escalão de juniores.
Isso impediu-os de serem profissionais de futebol? Obviamente que não porque mais uma vez o processo formativo desses atletas foi bem feito.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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750
“Será um jogo de fase final com um nível muito alto”

Sérgio Ferreira perspetivou o Vitória SC-FC Porto, da 17.ª jornada do campeonato de sub-19 (domingo, 15h00)

Os líderes da Zona Norte do campeonato de juniores vão testar o estatuto (39 pontos) em Guimarães na 17.ª e penúltima jornada da primeira fase (domingo, 15h00). Frente ao Vitória SC, quarto classificado com 29 pontos, Sérgio Ferreira quer ver replicada a “dinâmica individual e coletiva muito forte” que colocou o plantel no topo da tabela, mas está ciente de que será “um desafio com um nível muito alto, um jogo de fase final” em que os portistas terão de “estar no máximo” para vencer “uma equipa elaborada e com mais jogo na procura do golo”.

“Estamos preparados para o que aí vem, frisou ainda o técnico que elogiou os atletas “fiéis” que se “fidelizaram ao máximo à nova forma de treinar” e que têm “a oportunidade de continuarem a ser primeiros”: “É esse o nosso objetivo”.

A defender a liderança
“É sempre diferente começar no topo do que noutra qualquer posição, mas temos de perceber que isso se deveu a uma dinâmica individual e coletiva muito forte que nos permitiu ostentar o estatuto de melhor defesa - que continuamos a ter - e de melhor ataque. O mérito é destes jovens jogadores, que foram fiéis e que se fidelizaram ao máximo a esta ideia e forma de treinar. Temos aqui a oportunidade de continuarmos a ser primeiros, é esse o nosso objetivo.”

Foco total num jogo de exigência máxima
“Estamos focados no nosso caminho, no nosso jogo e no nosso compromisso com a vitória. O que acontece no outro jogo cabe às outras duas equipas. É um desafio com um nível muito alto, será um jogo de fase final e temos de estar preparados para trazer o jogo para o nosso lado e para o confronto entre duas ideias. Temos de estar no máximo porque vão entrar em campo duas equipas com talento e competência.”

O adversário
“É uma equipa elaborada e com mais jogo na procura do golo. É a imagem deste campeonato, que nos coloca barreiras jogo após jogo. Eles têm crescido também defensivamente, mas estamos focados em nós, aprendemos muito com o jogo feito aqui em casa e percebemos o que tínhamos de fazer. Temos dinâmicas mais elaboradas e estamos preparados para o que aí vem.”