O teu comentário eu percebo. Foi no seguimento do Pepe preferir ser homenageado na Luz quando sabia perfeitamente que o queriam homenagear no Dragão.
Não percebi é donde vieram estas críticas mais recentes, onde até citam o teu post de há 2 meses.
Isto é uma análise muito minha, pensamento muito meu.
Desde miúdo sempre me ri e atirei à cara dos rivais, principalmente dos trafiquenses, que eles não tinham cultura nenhuma de clube, e que isso se via muito porque abandonavam ou maltratavam, como farrapos, as suas glórias, lendas ou símbolos. Enquanto lhes serviam, ou estavam na mesma onda eram os maiores, depois eram cuspidos da máquina.
Até o Eusébio os benfiquistas e o próprio clube carnideiro só se lembraram dele no início dos anos 90 porque presidentes de rivais e de outros clubes nacionais diziam ser uma vergonham o estado de abandono que deixaram o homem e eles lá o resgataram.
Agora parece ser uma coisa nossa, agora somos nós que passamos a vida a derramar vitríolo às nossas velhas glórias, símbolos e lendas.
Numa fase dos últimos largos meses nem o João Pinto escapou a epítetos de mamão e outras estupidezes aqui.
Custa-me e doi-me ver isto no nosso clube. A discordância de possíveis ideias e/ou escolhas transformou-se em azedume e por vezes mesmo um odiozinho entredentes.
Coisa que me habituei a ver na "cultura" alheia.