o pessoal que incendeia autocarros e policias destes estão bem uns para os outros...
“Entrámos, fechámos a porta, mas eles rebentaram-na”, acrescentou Débora, que diz ter sido agredida “nas costas e no rabo” enquanto tentava fugir para a sala. Também lá estava Joel, um amigo do filho mais velho de Odair, que diz ter sido agredido pelos agentes encapuzados “num braço e num dedo”. Segundo a Visão, foi Mónica, a viúva de Odair, a travar os polícias empunhando a foto do marido e gritando aos agentes que estavam a entrar “na casa de um homem que morreu”.
Pouco depois, já com a advogada da família e uma equipa da TV Record em casa, a polícia voltou a aproximar-se. “Se não fosse a TV Record, eles voltavam e iam dar-nos porrada”, acredita Débora. Com os jornalistas a filmar, um agente pediu à família a quem tinha acabado de inutilizar a porta de casa que “fizessem um luto cívico”.
“Entrámos, fechámos a porta, mas eles rebentaram-na”, acrescentou Débora, que diz ter sido agredida “nas costas e no rabo” enquanto tentava fugir para a sala. Também lá estava Joel, um amigo do filho mais velho de Odair, que diz ter sido agredido pelos agentes encapuzados “num braço e num dedo”. Segundo a Visão, foi Mónica, a viúva de Odair, a travar os polícias empunhando a foto do marido e gritando aos agentes que estavam a entrar “na casa de um homem que morreu”.
Pouco depois, já com a advogada da família e uma equipa da TV Record em casa, a polícia voltou a aproximar-se. “Se não fosse a TV Record, eles voltavam e iam dar-nos porrada”, acredita Débora. Com os jornalistas a filmar, um agente pediu à família a quem tinha acabado de inutilizar a porta de casa que “fizessem um luto cívico”.