A Inês não tem que fazer e, infelizmente, não sabe mais. Conseguiu pegar num partido com 4 deputados e desmantelá-lo, praticamente, na sua totalidade. Nem sequer consegue aprovar alterações estatutárias, chumbadas 2x consecutivas pelo Constitucional. Os estatutos em vigor do PAN são de 2018. Até o PS e o PSD já têm eleições directas (1 filiado = 1 voto). No PAN a eleição da eleição nem sequer é constitucional, porque não há representantes no congresso de 6 ou 7 distritos onde há poucos filiados.
Tem vindo a perder o apoio interno e prevê-se que perca o poleiro na próxima eleição. A não ser que consiga controlar a eleição de delegados ao congresso, pelas distritais, como sempre conseguiu. O problema é que está a perder o apoio em distritais de peso como o Porto ou Braga.