Já na altura da sua escolha, um amigo meu que lidou com o Mário Santos noutro contexto já há bastantes anos não falou muito bem da experiência que teve com ele e das qualidades dele.Não vou muito á bola com este Mário Santos, a imagem também não ajuda muito
Espero bem que o façam! E rápido! Senão um dia destes somos nós a levar 39-21.Na entrevista dada ontem pelo nosso diretor Mário Santos ao Porto Canal, o mesmo refere que é possível haver um ajuste no plantel durante a temporada
é bom jogadorAinda vamos ver o Tito de volta
Ficaste com a impressão que ele é remunerado?Não vou muito á bola com este Mário Santos, a imagem também não ajuda muito
Para nós é curto, mas no binómio qualidade/preço/disponibilidade é capaz de ser o mais fácil de conseguiré bom jogador
Irrelevante para mim.Ficaste com a impressão que ele é remunerado?
Pois…Irrelevante para mim.
Interessa-me a competência e os resultados.
Se for bom, pode e deve ser bem remunerado. Se for mau, nem de borla faz falta.
Não sei se percebi bem o teu post, mas se entendi, fiquei na dúvida da forma como elegerias nas urnas alguém para um cargo destes. Se percebi bem, é o mesmo que votares no Presidente da Republica, e ao mesmo tempo quereres ser tu (como votante) a eleger o Chefe da Casa Civil.Pois…
Para mim, não é irrelevante e pouco tem a ver com o senhor A ou B!
É lógico que os resultados são o que interessa!
Mas, no caso de um diretor do clube, está em causa um modelo organizativo! E, no caso em concreto, o Mário Santos nem foi eleito, o que lhe confere um estatuto “profissional”! Com tudo o que de bom e mau existe nesta classificação!
No modelo organizativo de clube que eu vejo, a definição estratégica (que ele definiu muito bem na entrevista) integrada (que nem parecia existir) está bem feita e é inatacável! Eu preferia que esta definição estratégica fosse traçada por um dirigente eleito e não “ concessionada“ a um diretor profissional! Desde logo, porque o horizonte temporal de ambos pode ser diferente (e é natural que seja)! Mas, também, porque enquanto sócio, a responsabilização de um eleito será sempre superior à de um não eleito!
Mais do que ser, ou não, remunerado, está em causa um modelo organizativo, que não perca os valores do associativismo!
Sim, o importante são as pessoas, também, concordo!Não sei se percebi bem o teu post, mas se entendi, fiquei na dúvida da forma como elegerias nas urnas alguém para um cargo destes. Se percebi bem, é o mesmo que votares no Presidente da Republica, e ao mesmo tempo quereres ser tu (como votante) a eleger o Chefe da Casa Civil.
De qualquer forma, e muito antes de tudo isto, acho que o importante são mesmo as pessoas (se calhar mais que o modelo organizativo que defendes). Claro que o modelo é fundamental, mas se reparares, os grandes sucessos que temos tido nos ultimos 20 anos, foram alicerçados em 2 ou 3 nomes, mais do que em modelos ou organizações.
O deca do hoquei tem um nome, e o hepta no andebol também. E nenhum deles estava em campo, e nenhum deles foi eleito pelos socios.
Rui Costa revelou na Assembleia Geral do Benfica quanto o clube gastou nas modalidades a época passada:Segundo o Portal da Transparência, o Orçamento (custos) da Modalidade ronda os 4,6M em 2024/25. Custo específico com o Plantel de 2,7M.
Como lateral é mediano, mas de facto é melhor que os que lá temos e talvez seja mais fácil, e acessível financeiramente, arranjar esse tal ponta no mercado nacional para deslocar o Diocou, do que arranjar um lateral de raiz de nível minimamente exigível.Era preciso arranjar uma mão esquerda, nem que seja para libertar o Diocou para a lateral.
Não precisa ser um fora de série, basta alguém competente
Buscar um jogador serviçal e que cumpra, não é dificil.Toca a remendar a esta altura? Difícil.