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25 Julho 2018
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Leiria
  • Bobby Robson
Alguém decidiu reacender a chama do conflito e dar um pretexto para Israel os arrasar.

Os números de mortos do lado palestiniano são enormes porque os terroristas fazem das pessoas escudo humano, utilizando escolas e hospitais como locais de lançamento de mísseis ou armazenamento de material militar.

Mas não vale a pena estar a discutir isto contigo a estas horas, já sei onde esta conversa vai parar.
Não costumo comentar muito política, mas aqui vai. Como é que os tipos do Hamas usam os civis como escudo humano se os humanos palestinianos civis ou não têm zero valor para os israelitas?
Para mim são todos monstros os do Hamas e os do governo e militares israelitas. Pena tenho eu dos civis sejam da Palestina, sejam de Israel ou sejam do Libano.
 
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4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Não costumo comentar muito política, mas aqui vai. Como é que os tipos do Hamas usam os civis como escudo humano se os humanos palestinianos civis ou não têm zero valor para os israelitas?
Para mim são todos monstros os do Hamas e os do governo e militares israelitas. Pena tenho eu dos civis sejam da Palestina, sejam de Israel ou sejam do Libano.
Até dos civis que apoiam o governo de Israel, o Hamas ou o Hezbollah?
 

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Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Esmoriz
Nunca vi Muçulmanos saírem em massa ás ruas a condenar ataques terroristas. Pode haver um ou outro que timidamente se insurge contra esses atos, agora em massa nunca os vi sair á rua...nem depois de Paris, nem de Nice, nem de Manchester, nem de Barcelona...nunca..... Ouvi dizer que cada vez que há atentados em Países Ocidentais acontecem festejos mundo muçulmano fora. Mas posso estar enganado.

Sim, houve ocasiões em que muçulmanos saíram em massa às ruas para protestar contra o terrorismo. Embora essas manifestações não sejam sempre amplamente cobertas pela comunicação social, aqui estão alguns exemplos de eventos significativos em que muçulmanos protestaram contra o terrorismo:

1. Marcha dos Muçulmanos em Paris (2015):
  • Após o ataque ao Charlie Hebdo em janeiro de 2015, milhares de muçulmanos juntaram-se à grande marcha de solidariedade em Paris, junto com líderes mundiais e cidadãos franceses, para condenar o terrorismo. Muitos muçulmanos participaram dessa marcha, carregando cartazes com frases como "Not in My Name" e "Je Suis Charlie", mostrando seu repúdio ao extremismo.
2. Marcha de Líderes Muçulmanos na Alemanha (2017):
  • Em junho de 2017, cerca de 10.000 pessoas, incluindo líderes e membros da comunidade muçulmana, participaram n uma marcha na cidade de Colônia, na Alemanha, para protestar contra o terrorismo. O evento, organizado por grupos islâmicos, ocorreu após uma série de ataques terroristas na Europa, com o slogan "Mãos fora do terrorismo". Os manifestantes queriam deixar claro que o Islão não tolera o terrorismo.
3. "Marcha dos Muçulmanos" contra o Terrorismo na Europa (2017):
  • Um grupo de cerca de 60 imãs e líderes muçulmanos de diferentes países europeus organizou uma "Marcha dos Muçulmanos" contra o Terrorismo, viajando de autocarro por várias cidades europeias (incluindo Paris, Berlim, Bruxelas e Londres) para condenar o terrorismo e os ataques do Estado Islâmico. Essa iniciativa foi amplamente divulgada como uma demonstração de que os líderes muçulmanos europeus rejeitam veementemente o extremismo.
4. Marchas no Reino Unido (após o ataque em Manchester - 2017):
  • Após o ataque terrorista em Manchester, a comunidade muçulmana participou de várias marchas e vigílias públicas em apoio às vítimas e em condenação ao terrorismo. Muitas organizações muçulmanas, como o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha, estiveram envolvidas em atos de solidariedade e repúdio aos extremistas.
5. Indonésia - Protestos Contra o Terrorismo (2002 e 2005):
  • Na Indonésia, país com a maior população muçulmana do mundo, milhares de pessoas saíram às ruas para protestar contra o terrorismo após os atentados em Bali (2002) e em Jacarta (2005). Esses protestos incluíram líderes religiosos e cidadãos comuns expressando seu repúdio aos ataques cometidos em nome do Islão.
6. Marcha "Not in My Name" no Reino Unido (2014):
  • A campanha "Not in My Name", lançada em resposta ao terrorismo do Estado Islâmico (ISIS), levou milhares de muçulmanos a participarem de manifestações e eventos no Reino Unido. Os participantes expressaram que os extremistas não falam em nome da comunidade muçulmana e que seus atos não têm base no Islão.
7. Líbano - Marchas contra o Terrorismo (2015):
  • Após o atentado em Beirute em 2015, muçulmanos libaneses, incluindo sunitas e xiitas, organizaram grandes marchas para condenar o terrorismo. Essa manifestação de unidade entre diferentes seitas do Islã foi um importante ato de repúdio ao extremismo.
8. Atentado em Londres (2005):
  • Líderes muçulmanos do Reino Unido, incluindo o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha, rapidamente condenaram os atentados. Grandes manifestações e declarações públicas de solidariedade às vítimas foram organizadas.
  • Uma fatwa (decreto religioso) foi emitida por estudiosos islâmicos do Reino Unido condenando o terrorismo e afirmando que tais atos eram "haram" (proibidos) no Islão.
9. Condenação Global do Estado Islâmico (ISIS):
  • Organizações e países de maioria muçulmana ao redor do mundo, como Arábia Saudita, Irão, Turquia, Indonésia e Malásia, condenaram fortemente o ISIS. Grupos islâmicos como a Organização de Cooperação Islâmica (OIC) e líderes religiosos de várias correntes do Islão denunciaram as atrocidades cometidas pelo ISIS, afirmando que o grupo não representava o Islã.
  • A Al-Azhar, uma das mais respeitadas instituições de ensino islâmico do mundo (no Egito), frequentemente emitiu declarações condenando o terrorismo e distanciando o Islão dos atos extremistas.

10. Manifestos e Movimentos de Paz:
  • Em vários países como o Paquistão, Malásia, Turquia, Indonésia, e em toda a África, líderes muçulmanos e estudiosos islâmicos têm repetidamente condenado o terrorismo em sermões, conferências e declarações públicas. O clérigo paquistanês Muhammad Tahir-ul-Qadri até emitiu uma fatwa global contra o terrorismo, uma das mais abrangentes, em 2010.

Esses exemplos mostram que, embora nem sempre receba o mesmo nível de cobertura mediática que os ataques em si, houve várias manifestações em massa de muçulmanos ao redor do mundo para protestar contra o terrorismo. A ideia de que os muçulmanos não condenam o terrorismo ou não se manifestam contra ele é equivocada e reflete, em parte, uma falta de visibilidade dessas iniciativas em alguns meios de comunicação.

Mas há mais:
1. Marcha Muçulmana contra o Terrorismo em Londres (2017)
  • Após o ataque à Ponte de Londres em junho de 2017, milhares de muçulmanos britânicos participaram de protestos e vigílias condenando o terrorismo. Muçulmanos também participaram de uma manifestação chamada "One Love Manchester" para prestar homenagem às vítimas e repudiar o extremismo. Grupos como o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha reiteraram sua posição clara contra o terrorismo.
2. Protestos no Paquistão contra o Talibã e o Terrorismo (2014)
  • Após o ataque devastador do Talibã a uma escola militar em Peshawar, no Paquistão, que matou mais de 140 pessoas (incluindo muitos estudantes), houve enormes protestos em todo o país. Milhares de paquistaneses, incluindo muitos muçulmanos, marcharam para condenar o terrorismo e os grupos extremistas que cometem atos de violência em nome do Islão. Esse ataque uniu o país em repúdio ao extremismo violento.
3. Protestos na Tunísia contra o Terrorismo (2015)
  • Após os ataques terroristas ao Museu do Bardo em Tunis e à praia de Sousse em 2015, milhares de tunisianos, incluindo líderes muçulmanos, marcharam em massa pelas ruas de Túnis para condenar o terrorismo. A população tunisiana se uniu em solidariedade às vítimas e para reafirmar o compromisso do país com a paz e a tolerância.
4. Protesto Muçulmano em Itália contra o Terrorismo (2016)
  • Em 2016, milhares de muçulmanos italianos participaram de uma manifestação chamada "Not in My Name" em Roma, Milão e outras cidades para protestar contra o terrorismo após os atentados em Paris e Bruxelas. Eles levaram cartazes com mensagens como "O Islão é Paz" e "Muçulmanos Contra o Terrorismo", destacando que o terrorismo não reflete os ensinamentos da religião.
5. Marcha dos 100 Imãs na Europa (2017)
  • Um grupo de cerca de 100 imãs e líderes religiosos muçulmanos de diferentes países europeus organizou uma marcha que percorreu várias cidades europeias, como Paris, Bruxelas e Londres, em 2017, condenando veementemente o terrorismo. A iniciativa buscava reafirmar a posição de líderes muçulmanos contra o extremismo e demonstrar que o Islão não justifica atos de violência.
6. Protestos em Marrocos contra o ISIS (2015)
  • Em resposta aos ataques do ISIS (Estado Islâmico) na Síria e no Iraque, milhares de marroquinos saíram às ruas de Rabat em 2015, em uma manifestação organizada por grupos islâmicos e partidos políticos, para condenar o terrorismo. A população manifestou-se contra os grupos terroristas que deturpam o Islão para justificar suas ações violentas.
7. Manifestação de Muçulmanos na Indonésia (2016)
  • Em 2016, dezenas de milhares de muçulmanos indonésios marcharam em Jacarta, a capital da Indonésia, para protestar contra a violência e o terrorismo que estava assolando o mundo. O foco da marcha foi mostrar que os muçulmanos indonésios estavam unidos na rejeição do extremismo, afirmando que o Islã é uma religião de paz e que o terrorismo deve ser condenado.
8. Vigílias e Protestos após o Atentado na Nova Zelândia (2019)
  • Embora o ataque de Christchurch tenha sido um ato de terrorismo contra muçulmanos, líderes e comunidades muçulmanas ao redor do mundo também o usaram como uma oportunidade para reafirmar sua condenação ao terrorismo em todas as suas formas. Em países como a Austrália, Reino Unido, Canadá e Nova Zelândia, líderes muçulmanos participaram ativamente de vigílias e eventos públicos denunciando tanto o terrorismo contra muçulmanos quanto o terrorismo em geral, independentemente das vítimas ou dos autores.
9. Marcha Muçulmana em Nova York (2016)
  • Em 2016, a comunidade muçulmana de Nova York organizou uma grande marcha chamada "Muslims Against Terrorism", reunindo centenas de muçulmanos americanos para condenar os ataques terroristas que ocorreram no Ocidente e no mundo muçulmano. Eles destacaram que o Islão prega a paz e que os terroristas não representam a fé islâmica.
10. Marcha no Senegal Contra o Terrorismo (2015)
  • No Senegal, um país com uma maioria muçulmana, houve uma grande marcha em 2015 organizada por líderes religiosos e civis para condenar o terrorismo após os atentados de Paris e a crescente ameaça do Boko Haram e do ISIS na região. Os manifestantes sublinharam a necessidade de solidariedade global contra o terrorismo.
11. Protesto no Quênia contra o Al-Shabaab (2015)
  • Após o ataque à Universidade de Garissa, no Quênia, em 2015, em que o grupo extremista Al-Shabaab matou 148 estudantes, milhares de quenianos, incluindo muitos muçulmanos, saíram às ruas de Nairóbi e outras cidades quenianas para protestar contra o terrorismo. Eles marcharam para mostrar que os terroristas não tinham lugar no país e que o extremismo violento não era representativo dos muçulmanos quenianos.

Mas há mais:

1. Protestos Muçulmanos na Turquia Contra o ISIS (2015)
  • Em 2015, na Turquia, um país de maioria muçulmana, milhares de cidadãos marcharam em Istambul e Ankara para condenar os atentados terroristas cometidos pelo ISIS na região, além de ataques em outras partes do mundo. Esses protestos também contaram com a participação de grupos muçulmanos e clérigos que se posicionaram firmemente contra o terrorismo e a violência do ISIS.
2. Protestos de Muçulmanos no Egito Contra o Terrorismo (2014-2015)
  • No Egito, milhares de muçulmanos saíram às ruas em 2014 e 2015 para protestar contra os ataques terroristas na Península do Sinai e em outras áreas do país. No Cairo, as manifestações reuniram líderes religiosos, cidadãos e acadêmicos que condenaram os ataques realizados pelo grupo terrorista Ansar Beit al-Maqdis, afiliado ao ISIS. O Al-Azhar, a principal autoridade religiosa do país, também liderou condenações formais ao terrorismo.
3. Protestos no Afeganistão Contra o Talibã (2019)
  • Em 2019, após uma série de ataques terroristas cometidos peloTalibã e pelo Estado Islâmico no Afeganistão, milhares de muçulmanos afegãos, incluindo famílias das vítimas, saíram às ruas para condenar os atos de violência. Esses protestos ocorreram em Cabul e em outras cidades, com os manifestantes carregando cartazes e entoando slogans contra os grupos extremistas.
4. Marchas Contra o Terrorismo em Bangladesh (2016)
  • Em Bangladesh, após o ataque terrorista em um café em Daca em 2016, que resultou na morte de 22 pessoas, houve protestos em massa em várias cidades do país. Estudantes, líderes religiosos muçulmanos e ativistas se uniram para condenar o terrorismo. Líderes islâmicos de Bangladesh reiteraram que o Islã é uma religião de paz e que os extremistas não representam a verdadeira fé muçulmana.
5. Protestos de Muçulmanos na Índia (2015)
  • Em 2015, em resposta ao crescimento da violência terrorista na Índia, milhares de muçulmanos indianos participaram de protestos em cidades como Nova Deli e Mumbai. A comunidade muçulmana da Índia expressou seu repúdio contra o terrorismo, principalmente após ataques do Lashkar-e-Taiba e outros grupos extremistas.
6. Protesto em Marrocos Contra o Terrorismo (2003)
  • Após os atentados de Casablanca em 2003, que deixaram dezenas de mortos, dezenas de milhares de marroquinos, incluindo muitos muçulmanos, saíram às ruas para condenar o terrorismo. Os protestos ocorreram em diversas cidades marroquinas, e os manifestantes exigiram a punição dos extremistas responsáveis pelos atentados.
7. Manifestações no Irão Contra o Terrorismo (2015-2016)
  • Em 2015 e 2016, o Irão viu grandes manifestações contra o terrorismo, especialmente em repúdio às ações do ISIS no Iraque e na Síria. O governo iraniano, clérigos xiitas e cidadãos comuns saíram às ruas em cidades como Teerão para condenar os ataques terroristas e expressar solidariedade com as vítimas de violência extremista em todo o Oriente Médio.
8. Protestos de Muçulmanos em Arábia Saudita Contra o Terrorismo (2004-2015)
  • Na Arábia Saudita, várias manifestações contra o terrorismo ocorreram entre 2004 e 2015, especialmente após uma série de ataques cometidos pela Al-Qaeda e, posteriormente, pelo ISIS. Muçulmanos sauditas participaram de protestos em Riad e em outras cidades, expressando seu repúdio aos extremistas. O governo saudita e autoridades religiosas condenaram veementemente o terrorismo em nome do Islã.
9. Manifestações na Jordânia Contra o ISIS (2015)
  • Em 2015, após o assassinato brutal de um piloto jordaniano pelo ISIS, milhares de jordanianos, incluindo muitos muçulmanos, saíram às ruas de Amã para condenar o terrorismo e o extremismo. A rainha Rania da Jordânia participou de uma dessas manifestações, reforçando o repúdio popular ao terrorismo e a solidariedade com as vítimas.
10. Protestos na Malásia e Indonésia (2016)
  • Na Malásia e na Indonésia, duas das maiores nações muçulmanas do mundo, houve várias marchas e manifestações organizadas por líderes religiosos e civis contra o terrorismo. Após o ataque em Jacarta em 2016, grandes protestos em ambas as nações condenaram a violência extremista e expressaram o compromisso de combater o terrorismo.

11. Manifestação de Muçulmanos na Dinamarca contra o Terrorismo (2015)
  • Em Copenhague, após um ataque terrorista a um evento sobre liberdade de expressão e a uma sinagoga em 2015, muçulmanos dinamarqueses participaram de vigílias e manifestações, condenando os atos de violência. A comunidade muçulmana da Dinamarca organizou protestos com faixas que diziam "Não em nosso nome", reforçando que o Islão não apoia o extremismo.
12. Vigílias e Protestos em Suécia (2017)
  • Após o atentado com um camião em Estocolmo em abril de 2017, a comunidade muçulmana da Suécia organizou vigílias e participou de protestos em condenação ao terrorismo. Líderes muçulmanos suecos emitiram declarações fortes contra o ataque, enfatizando que os extremistas não representam a fé islâmica. Manifestações de paz ocorreram em várias partes da cidade, com a participação de cidadãos muçulmanos.
13. Protestos de Muçulmanos em Holanda (2015)
  • Em 2015, após os ataques terroristas em Paris, a comunidade muçulmana da Holanda organizou uma série de eventos e manifestações para expressar solidariedade com as vítimas e condenar o terrorismo. Esses protestos ocorreram em cidades como Amsterdão e Roterdão, e foram liderados por associações islâmicas que destacaram o compromisso dos muçulmanos holandeses com a paz.
 

Edgar Siska

藍白軍最強
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
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Tenho imensa pena é do Líbano. Era uma democracia....até a demografia do País ter mudado. Depois foi guerra civil... Judeus perseguidos para Israel. Cristãos crucificados. Cristãos que tiveram que fugir até á fronteira com Israel e gritar, somos Cristãos e Israel deixava-os entrar. Agora manda no Líbano quem nós sabemos.
Um problema pós Taif, onde se conseguiu desarmar todos os grupos sectários intervenientes da guerra civil Libanesa, menos o Hezbollah que permaneceu armado e como grupo terrorista.
Altamente patrocinados pelo regime totalitário do Irão.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Não sei se é genial, mas é bem menos grave que lançar uma bomba contra um edifício sem muitas vezes saber o que está lá dentro que é o que todos fazem, o rácio de vitimas inocentes será sempre muito menor, mas obviamente à escala de milhares de alvos haverão sempre algumas.

Quanto a ser uma boa estratégia para combater o terrorismo, não existem boas estratégias para combater o terrorismo, só as menos más, a dificuldade de parte do mundo ocidental perceber isso é o que muitas vezes leva a que se tornem idiotas uteis dos movimentos islâmicos, com o tempo vão ter que aprender as mesmas lições que os judeus tiveram que aprender, não sem antes se perderem muitas vidas desnecessariamente.
Eu digo que é ótima esta porque tem um impacto violento psicológico.
Obviamente que diminuir a proporção de baixas civis é sempre de salutar
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
7,201
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não vejo como é que isso pode terminar com o terrorismo...

a unica forma de isso acontecer seria eles perderem todo o apoio do mundo islâmico,
qualquer muçulmano ter nojo deles, é a unica forma...
esta guerra até está a ter o efeito oposto...
O medo tb é um desencorajador poderoso
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
7,201
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São zonas do globo muito complicadas.
Várias religiões que confluem no mesmo território e todas se acham proprietárias daquilo.
Para uns é deles porque está escrito no livro de Deus, como se o Antigo Testamento servisse de escritura. Outros porque o filho de Deus morreu ali e derramou lá sangue e isso também dá direitos sobre o terreno. Outros porque está lá uma pedra onde o cavalo do profeta fez a chamada para ir para o céu.

Como se não bastasse, a religião do Deus petróleo. Essa sim, a mais poderosa de todas.
Se não que se consegue chegar a acordo, força bruta.
Como alguém escreveu, a violência não é a solução mas a força bruta resolveu sempre as maiores disputas da História
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Lisboa
Tenho imensa pena é do Líbano. Era uma democracia....até a demografia do País ter mudado. Depois foi guerra civil... Judeus perseguidos para Israel. Cristãos crucificados. Cristãos que tiveram que fugir até á fronteira com Israel e gritar, somos Cristãos e Israel deixava-os entrar. Agora manda no Líbano quem nós sabemos.
Sabes nada e só inventas.
Lês tudo à pressa e tal como sempre contas toda a história como uma guerra entre os bons e os maus, mesmo que tenham morrido mais maus do que bons e mesmo que os bons tenham cometido massacres bárbaros sobre os maus. Escondes sempre todos os acontecimentos que não encaixam na tua narrativa.
E essa da alteração demográfica, porque será que aconteceu? Hmmmm deixa cá ver..... Mas porque crl é que não se abriu um buraco no chão e os palestinianos não desapareceram lá dentro para sempre? É isto que vai nessa cabecinha não é?

Os cristãos dão-te muito jeito aí (os falangistas coitados) mas na Cisjordânia já os ignoras. De quem fugiram na Nakba tb não te interessa para nada.
 
Última edição:

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Ohhhh, perdeste algum ente querido nesta última limpeza de terroristas ?

Cuidado com os pagers e telemóveis da Alcatel ...
Estás a fazer uma confusão grave. A maioria dos indivíduos que Israel assassinou não eram combatentes, eram líderes políticos do Hezbollah, que provavelmente nunca mataram uma mosca na vida. Portanto aquilo não foi eliminar terroristas, foi assassinar inimigos políticos. Espero que consigas perceber a diferença.
 
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Reações: RR11 e Moreira

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
3,922
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Se não que se consegue chegar a acordo, força bruta.
Como alguém escreveu, a violência não é a solução mas a força bruta resolveu sempre as maiores disputas da História
Para haver um acordo é preciso, por definição, que ambas as partes estejam dispostas a fazer algumas cedências. O que é que Israel se mostrou disposto a ceder nos últimos 40 anos? Nada.
Aliás, o único líder israelita que fez menção de ceder qualquer coisita aos palestinianos acabou assassinado.
Mas concordo que historicamente só a força bruta é que resolve conflitos de interesses entre países. E claro que Israel tem consciência desse facto, e também de que é muito mais forte do que os seus adversários.
 

StrecherBearer

Tribuna
25 Julho 2018
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Leiria
  • Bobby Robson
Até dos civis que apoiam o governo de Israel, o Hamas ou o Hezbollah?
Mas porque é que perguntas isso? Achas que alguém só porque não concorda com os teus valores merece ser tratado como nada ou como lixo ou como peões nas jogadas de outros?
Eu não, acho que pessoas que vivem a sua vida sem ativamente prejudicarem a vida dos outros têm todo o direito a poder dormir na sua cama sem recear que podem não acordar, seja por bombardeamentos Israelitas, seja por rockets do Hezbollah seja por atentados bombistas do Hamas. Qual é a dúvida?

Digo-te mais toda esta violência de ambos os lado só gera mais extremistas, seja os israelitas a criar mais soldados para o Hamas seja o Hamas a criar mais israelitas com a vontade de exterminar os Palestinianos. Quem não vê isto é cego.