Estádio do Dragão

Dexter2020

Tribuna Presidencial
21 Junho 2019
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  • André Villas-Boas
Que panca que algumas pessoas têm com fechar os topos.

Isso, bora meter mais 10k lugares no estádio para depois ficarem vazios, excelente ideia.
Não é panca, é tornar o estádio mais confortável para as pessoas. Do que tenho lido e ouvido há muita gente a queixar-se de no inverno passarem o cabo dos infernos com frio e chuva. E a acústica, em termos de ambiente dos adeptos, perde muito assim como está. Não tem a ver com aumento desenfreado de lugares que não serão preenchidos. Mas se calhar até vais ter uma surpresa nesse capítulo.

O estádio não enche mais porque os preços são proibitivos para muita gente. Ir ao futebol, hoje em dia, é para malta que está mais à vontade em termos financeiros.

Fechar os topos daria o quê a mais, uns 5, 10 mil lugares? Em vez de 47 mil subiríamos aos quase 60 mil?
 

MightyDragon

Bancada lateral
10 Maio 2024
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E não sou contra aumentar a lotação, mas tudo depende do custo.
Hoje em dia com 50k, andamos pelos 47k. Com um estádio de 60k se andarmos pelos 56k, dependendo do custo poderia ser que compensasse. Acharem que só por agora não se encher a 100% (lugares anuais que não podem ir, imprevistos, etc), com mais lugares vai o mesmo numero de malta é só estranho.
 

MdM

Arquibancada
18 Setembro 2024
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A acústica não é um problema dos topos, já deram o exemplo do estádio do Corinthians cujos topos são muito parecidos com o do Dragão.

Relativamente ao conforto, meus caros, desculpem-me, o futebol não é a mesma coisa que ir ao teatro ou ao cinema. O conforto é importante até um determinado limite a partir do qual começa a ter efeitos negativos na experiência e no ambiente de um jogo de futebol. O que é importante é resolver os problemas estruturais na cobertura que fazem com que caia água com intensidade em alguns pontos das bancadas. Os invernos na cidade do Porto são frios e com bastante chuva, não há como fugir a isso. Nas Antas era muito pior. Agora claro, se as pessoas forem para o estádio para estar paradas e caladas no lugar o jogo inteiro, o frio vai fazer sentir-se, mesmo que os topos estivessem cobertos.

O ambiente dos estádios depende mais dos adeptos do que qualquer outro fator relacionado com a acústica, não nos adianta nada melhorar este quesito do estádio se os adeptos forem para comer pipocas e ficarem calados o jogo todo.

Eu vou ao estádio em 1º lugar para apoiar o FC Porto e em 2º para ver futebol, não o contrário. Se a prioridade for ver futebol com o máximo de conforto então mais vale ficar em casa.
 

mega_dragon

Tribuna Presidencial
24 Junho 2012
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E não sou contra aumentar a lotação, mas tudo depende do custo.
Hoje em dia com 50k, andamos pelos 47k. Com um estádio de 60k se andarmos pelos 56k, dependendo do custo poderia ser que compensasse. Acharem que só por agora não se encher a 100% (lugares anuais que não podem ir, imprevistos, etc), com mais lugares vai o mesmo numero de malta é só estranho.
Tenho exatamente a mesma leitura. E o facto desses lugares a mais estarem nos topos, ganha-se margem para trabalhar preços para atrair mais Jovens, Famílias, Delegações, etc. Já para não dizer que temos como objetivo continuar a crescer em Associados e isso também pode originar o crescimento de Lugares Anuais.

O Barça vai aumentar o Camp Nou e atualmente nem sequer enche em Montjuic com metade da lotação. Aliás, têm uma média de assistências inferior à que temos no Dragão.
 
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Lord

Tribuna Presidencial
8 Agosto 2016
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A acústica não é um problema dos topos, já deram o exemplo do estádio do Corinthians cujos topos são muito parecidos com o do Dragão.

Relativamente ao conforto, meus caros, desculpem-me, o futebol não é a mesma coisa que ir ao teatro ou ao cinema. O conforto é importante até um determinado limite a partir do qual começa a ter efeitos negativos na experiência e no ambiente de um jogo de futebol. O que é importante é resolver os problemas estruturais na cobertura que fazem com que caia água com intensidade em alguns pontos das bancadas. Os invernos na cidade do Porto são frios e com bastante chuva, não há como fugir a isso. Nas Antas era muito pior. Agora claro, se as pessoas forem para o estádio para estar paradas e caladas no lugar o jogo inteiro, o frio vai fazer sentir-se, mesmo que os topos estivessem cobertos.

O ambiente dos estádios depende mais dos adeptos do que qualquer outro fator relacionado com a acústica, não nos adianta nada melhorar este quesito do estádio se os adeptos forem para comer pipocas e ficarem calados o jogo todo.

Eu vou ao estádio em 1º lugar para apoiar o FC Porto e em 2º para ver futebol, não o contrário. Se a prioridade for ver futebol com o máximo de conforto então mais vale ficar em casa.
Outros tempos... o futebol é outra coisa atualmente do que nas decadas de 70,80,90 e mesmo primeira decada de 2000. Até quem frequenta os estádios...
 
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Daikan

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21 Agosto 2012
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Em virtude do mundial de 2030 e do processo da nova Porto stadco com a Ithaka, obviamente haverá alterações no estádio a médio prazo.

- Recuperação de tudo o que está degradado.
- Pequenas alterações e otimizações nos lugares e funcionamento em geral. - Possivel
- "Melhoria" da experiencia interactiva e ausiovisual - será inevitável.
- Aumento de lugares premium e camarotes - tambem me parece inevitável.
- Manter o traço arquitectonico geral do estádio.
- Tambem vamos fazer muito do está a ser feito por essa Europa fora. Não nos enganemos e é natural que assim seja, ainda para mais com a parceira Ithaka.
 

Daikan

Tribuna Presidencial
21 Agosto 2012
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E não sou contra aumentar a lotação, mas tudo depende do custo.
Hoje em dia com 50k, andamos pelos 47k. Com um estádio de 60k se andarmos pelos 56k, dependendo do custo poderia ser que compensasse. Acharem que só por agora não se encher a 100% (lugares anuais que não podem ir, imprevistos, etc), com mais lugares vai o mesmo numero de malta é só estranho.
A questão da lotação só é verdadeiramente pertinente quando há efetiva e clara falta de lugares. O que não é o nosso caso nem de nenhum dos rivais.

Uma das principais "querstões" em aumentar a lotação tem que ver depois com a receita de bilheteira. Aumentar o estádio não significa automaticamente aumentar esta receita. Até poderá ser o oposto - lei básica da oferta e procura.
 

patitu

Bancada central
1 Junho 2007
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Viana do Castelo
Que panca que algumas pessoas têm com fechar os topos.

Isso, bora meter mais 10k lugares no estádio para depois ficarem vazios, excelente ideia.
Independentemente da minha opinião, a percentagem de lotação de agora não pode ser referência única para a decisão.

Sou da opinião sem dados concretos, claro, que se aumentares para 60.000 provavelmente estas médias de 47M passam para 55M.

Mas tudo terá que ser estudado, se existe realmente essa vontade entre o custo de investimento e o os tais 10.000 a mais em bilhetes ao longo da época.


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dragon55

Tribuna
30 Março 2019
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Nunca vais conseguir encher o estadio a 100%. Tem de haver uma margem de segurança acho eu. Não percebo muito disso.
 

Portoallez2

Tribuna Presidencial
4 Setembro 2016
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Neste momento não faz sentido nenhum aumentar a lotação do estádio..vamos ver se no inverno vão continuar a ser mais de 45 mil..
 

MdM

Arquibancada
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Outros tempos... o futebol é outra coisa atualmente do que nas decadas de 70,80,90 e mesmo primeira decada de 2000. Até quem frequenta os estádios...
Depende. Não é tudo preto nem tudo branco. Demasiado conforto pode ser contraproducente para a própria equipa. Eu não quero conforto quando vou ver o FC Porto, quero ver a minha equipa ganhar. Não quero ir ao Dragão para ter uma experiência gourmet.

Não é uma questão cronológica, é mais espacial.

Quem frequenta os estádios são as mesmas pessoas.
 

Tiagotg999

Tribuna Presidencial
19 Maio 2016
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Vila Das Aves
Existem outras prioridades em relação ao estádio do que aumentar a lotação.

Em primeiro lugar, as cadeiras.

É constrangedor alguns setores terem cadeiras quase sem cor.

Desconheço se a iluminação atual já é Led de última geração, mas era coisa a ser considerada (nada de joguinhos de luzes).

Tornar a iluminação exterior do estádio mais azul e branca.

O estado do estádio e restantes infraestruturas é o espelho da gestão do clube.
 
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Nyctalus

Tribuna
1 Setembro 2012
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Sligo - Irlanda
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Acho que um aumento de capacidade do estádio, neste momento, não faz qualquer tipo de sentido.

Porém, concordo que os topos e outras áreas a descoberto no estádio geram demasiado desconforto durante os dias de inverno/chuva, afectando a bilhética.

Poderão ser feitos estudos para o fecho automático, com vidro ou acrílico transparente (para fazer um impacto minimo na arquitectura) das áreas a descoberto do estádio. A tecnologia de hoje deverá permitir até uma estrutura que feche o estadio como se fosse uma arena, o limitante será mesmo a nossa capacidade financeira para algo assim.
 
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Nyctalus

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Na linha do que escrevi antes, perguntei ao chatGPT sobre como cobrir os topos sem alterar muito a estética e a funcionalidade do estádio e deu-me a seguinte resposta:

O estádio é a casa do Futebol Clube do Porto, localizado na cidade do Porto, Portugal. Projetado pelo arquiteto Manuel Salgado, é uma estrutura moderna que se destaca tanto pela sua funcionalidade quanto pelo seu design.
Algumas das principais características da arquitetura do Estádio do Dragão incluem:

  1. Cobertura e transparência: A cobertura do estádio tem um design leve e aerodinâmico, com materiais que permitem a passagem de luz natural. Esta cobertura dá ao estádio uma sensação de abertura e leveza.
  2. Capacidade e design: O estádio tem capacidade para cerca de 50.000 espectadores, com uma disposição dos assentos que garante boa visibilidade a partir de qualquer ponto das arquibancadas. O design também leva em consideração a ventilação e a acústica, proporcionando uma excelente atmosfera para jogos e eventos.
  3. Integração com a paisagem: O Estádio do Dragão está integrado na topografia do terreno, com a sua estrutura acompanhando as elevações naturais da área. O estádio foi concebido para se harmonizar com o entorno, não parecendo ser uma construção agressiva em relação ao ambiente.
  4. Sustentabilidade: A construção utilizou técnicas e materiais modernos que garantem eficiência energética. O estádio aproveita a luz solar e a ventilação natural para reduzir o uso de energia, o que foi uma preocupação importante no projeto.

Fechar os topos do Estádio do Dragão, criando uma espécie de cobertura retrátil ou semipermanente, é um desafio interessante, especialmente em termos de manter a estética leve e aerodinâmica do design original. Baseando-me na tecnologia atual e nas inovações arquitetónicas utilizadas em estádios de ponta, algumas soluções que poderiam ser consideradas incluem:

1. Cobertura Retrátil Transparente ou Semitransparente
Uma opção moderna seria implementar coberturas retráteis ou móveis, feitas de materiais leves e duráveis, como ETFE (Etileno Tetrafluoretileno), o mesmo material utilizado no Allianz Arena em Munique e no Estádio Olímpico de Pequim ("Ninho de Pássaro"). O ETFE é um polímero resistente e leve, que pode ser utilizado em estruturas infláveis ou em módulos de cobertura fixa.

  • Vantagens: A cobertura poderia ser aberta em dias de bom tempo e fechada durante dias de chuva ou inverno, permitindo ventilação natural e mantendo a sensação de abertura nos dias mais amenos. Além disso, o material ETFE permite a passagem de luz, mantendo a iluminação natural no interior do estádio e minimizando o impacto estético.
  • Desafio estético: O ETFE é altamente flexível em termos de design e pode ser moldado de forma a integrar-se harmoniosamente com a cobertura existente, mantendo a estética do estádio.
2. Painéis Retráteis ou Deslizantes
Uma outra abordagem seria utilizar painéis deslizantes ou retráteis de vidro reforçado ou policarbonato translúcido. Estes painéis poderiam ser movimentados eletronicamente para cobrir as áreas dos topos do estádio durante o inverno ou dias de chuva.

  • Vantagens: Este sistema seria discreto, podendo ficar oculto nas laterais da estrutura quando não estiver a ser utilizado. Além disso, como os painéis seriam translúcidos, não bloqueiam a luz natural, criando uma sensação de espaço aberto, mesmo quando fechados.
  • Desafio estético: A integração com a estrutura existente requereria um design cuidadoso, de forma a manter o perfil esguio do estádio.
Achei as opções bastante interessantes. Acabei por perguntar qual o preço estimado para cada uma das duas opções, incluindo o design, licenças, materiais e instalação. A opção 1 poderia ascender aos 25M€ e a opção 2 a 35M€.
 

Lord

Tribuna Presidencial
8 Agosto 2016
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Depende. Não é tudo preto nem tudo branco. Demasiado conforto pode ser contraproducente para a própria equipa. Eu não quero conforto quando vou ver o FC Porto, quero ver a minha equipa ganhar. Não quero ir ao Dragão para ter uma experiência gourmet.

Não é uma questão cronológica, é mais espacial.

Quem frequenta os estádios são as mesmas pessoas.
Verdade. Mas não universal. Quem frequenta os estádios hoje em dia não serão as mesmas dos anos 70, 80 ou 90. Quer por questões de idade, quer por questões financeiras. Uma parte sim. Mas não a totalidade. O conforto dos novos estádios leva a um amolecer de quem assiste. Un entorpecimento da alma por todos os apretechos tecnológicos, as comidas, as pipocas, os telemóveis... distrações ao próprio jogo... bem como a própria capacidade em estar em transe. Conectados durante 90 minutos? Já foi tempo... Quando vou a estádios noto isso.
 
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Reações: Lucho75 e MdM

MdM

Arquibancada
18 Setembro 2024
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Verdade. Mas não universal. Quem frequenta os estádios hoje em dia não serão as mesmas dos anos 70, 80 ou 90. Quer por questões de idade, quer por questões financeiras. Uma parte sim. Mas não a totalidade. O conforto dos novos estádios leva a um amolecer de quem assiste. Un entorpecimento da alma por todos os apretechos tecnológicos, as comidas, as pipocas, os telemóveis... distrações ao próprio jogo... bem como a própria capacidade em estar em transe. Conectados durante 90 minutos? Já foi tempo... Quando vou a estádios noto isso.
Estava a pensar numa em termos de classe social, mas nesses termos estou perfeitamente de acordo com o que afirmaste.
 

Orgulhoazulebranco

Arquibancada
12 Maio 2016
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270
França
fechar os topos seria ligar as duas superiores, tipo fechar o último anel, mas tipo é preciso encontrar solução para a cobertura que é muito mais baixa nos topos, o city por exemplo tem um estádio muito parecido com o nosso fechou um dos lados.
 

grandeporto

Tribuna Presidencial
25 Agosto 2006
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Gaia
É preciso pensar bem no assunto. Se conseguirmos chegar aos 150 000 sócios faz sentido pensar aumentar a lotação para 60 000 pelo menos fechando os topos.

Há muita preguiça na mudança e tudo serve de desculpas, faz me lembrar as criticas que se fizeram a Pinto da Costa e Oscar Cruz quando fizeram o rebaixamento do Estadio das Antas. Meru Deus deram cabo da pista das Antas e da pista de Atletismo e as Antas eram tão bonitas à imagem do Estado Novo, mas depois nos jogos grandes metiamos lá 70 000 a 80 000 de pé e aquilo era um ambiente de inferno.

A desculpa da média? A sério que querem fazer médias com jogos no Inverno no Tugão às 21H? A média nas Antas também era baixa, mas nos jogos da Champions e contra 4 ou 5 equipas enchiam.

Meu Deus, a média é nivelar por baixo, quer dizer vamos evitar deixar um Estadio de 60 000 de topos fechados e sem levar com frio e chuva porque a média é 40000? O que interessa é o clube ser capaz de encher ou ter mais de 90% da capacidade em cerca de 10 jogos (scp, asslb, braga, guima, boavista e mais um ou outro + 3 o 4 jogos da CL + Taça de Portugal).

Que se foda a média, o que eu não quero é ter uns topos que parecem do Moreirense, e se querem encher é fácil é baixar os preços dos bilhetes.