Sem perceber muito de hóquei, olho para a nossa equipa e tenho dificuldades em perceber que tipo de jogador precisamos. Temos pau para toda a obra. E claro que digo isto projetando o Gonçalo e o Hélder para o seu nivel habitual.
Acredito que o
@bluevertigo , até pelo "fora de portas" que vê, tenha uma opinião mais assertiva sobre estrangeiros.
Algum tempo desligado disto tudo, só reparei nesta “chamada” agora.
Olhando a contexto contratual, não estou a ver, no imediato, nenhum estrangeiro que pudessemos atacar, realisticamente, para vir realmente acrescentar, no imediato, e fazer logo a diferença. Seria preciso bater claúsula ou “desviar” do já (pré)-acordado. Vamos à “loucura”?! Irrealista.
Ainda assim, não olhando a isso, ia de caras no Navarro. Está um bicho de força e técnica, rins de borracha, patinagem e travagem alucinante, agressivo com e sem bola, multidimensional para jogar com todos. Coragem insolente no 1x1, muito golo. E grande estilo.
Não havendo opções no atual, porque temos que obrigatoriamente ir ao 5º estrangeiro?! A questão é que também não há portugueses de nível maior. Uns tantos que se pode olhar o crescimento. Ainda assim deviamos ir ao 11º para a rotação, porque chegarão só os “júniores”?!
Faltou a Champions esta época, mas todo este mesmo grupo, já se conhece e está de “barriga cheia”. Mais ainda por onde e como MARAVILHOSAMENTE venceu o campeonato...Era importante entrar alguém de grande nível para espicaçar também os melhores. Carlo tem que injectar nervo constante nalguns. Não dá para andar a dormir, outra vez, durante 3 meses. Muito menos contra este novo grande Benfica e toda a fome que terão. E o nervo fresco de Edo no Sporting...
É antecipar e avaliar opções para futuro. Mesmo assim, em Espanha, vários que só terminam contrato depois de 2026. Talvez seguir mais novos, apesar de ainda em patamar mais baixo. Curiosamente dois deles (ex. Marimont e Olmos) vão entrar em 24/25 no renovado Calafell do Cabestany. Curioso espreitar essa evolução.
Itália, é, na globalidade, um degrau ainda mais abaixo a nível de intensidade e qualidade. Foi na década passada, mas lembrar que de lá vieram direto Nicolía e Romero. Atualmente, apesar do desinvestimento e consequente debandada no Forte, Ipiñazar parece ir seguir por lá. Como Giuliano Giuliani no Valdagno.
E tinha eu imaginado toda uma outra coisa com Cocco primeiro e agora Roc (dois exemplos que mostram como é importante avaliar também a personalidade e lado mais instrínseco do jogador...)...E ainda foi Nalo para Itália...
