O bombo ajuda sempre á festa. O problema é quando a música é sempre a mesma.
Não estou por dentro da claque, mas vou sabendo algumas coisas.Não sei se estás por dentro de como os SD são organizados, ou como a bilhética é distribuida, com a piramide de lider, chefes de nucleo e demais associados. Eu entendo o argumento e seria o ideal para evitar faltas de pagamento. Mas como deves imaginar, sejam os SD, os Dragoes Azuis, o Colétivo ou outro grupo qualquer que eventualmente será criado, não têm capacidade para suportar 1000, 2000 bilhetes à cabeça. Isso não é viável. Se houver um bom controlo, com rédea curta, se quiserem bilhetes para o jogo x+1, terão de pagar os bilhetes do jogo X. Ponto.
Como já a maioria dos user aqui disse, 99% da malta que lá anda paga o seu bilhetinho direitinho. Se ele não chega ao Porto, é outra questão. Em todo o lado, os grupos organizados têm determinadas regalias, seja com apoios na deslocação, bilhética mais barata, facilidades na aquisição dos bilhetes... Na minha simples opinião, tudo se resolvia de uma forma muito prática. Era criada uma plataforma ONLINE onde todos os membros designados pela claque (com vinculo) poderiam, através do seu numero de associado, comprar um bilhete dos X destinados à claque para aquele jogo. Depois, o bilhete eletronico se revendido, já é trabalho para as autoridades - todos sabemos que a identificação de nada vale na entrada dos estádios portugueses. Em itália, é CC na mão e não há cá brincadeiras para o adepto tuga que lá vai. Parece simples, não? Haja é vontade das duas partes. E tem estado o problema.
Concordo contigo. Compram, pagam, recebem os bilhetes. Mais simples do que isto não há.Não estou por dentro da claque, mas vou sabendo algumas coisas.
Devo ter sido o primeiro a falar aqui da dívida milionária da claque ao clube, ainda muito antes da AG de novembro.
E eu percebo o que tu dizes. Mas já sabemos que o que começa por ser pagamentos de X a X+1, ao fim de 6 meses já está em pagamentos de X a x+3... Num instante a dívida dos SD ao clube chega às centenas de milhar.
Em relação ao resto, o AVB prometeu que ia apostar na modernização das questões da bilhética. Vamos ver de que forma o faz. Mas concordo que a fiscalização da candonga não é responsabilidade do FCP.
Certo, mas têm de haver plataformas funcionais. Perdemos adeptos se continuarmos com o sistema de venda na bilheteira. Já não se enquadra no presente e muito menos no futuro. Reforço a questão de uma plataforma especifica para a claque, onde os X bilhetes atribuídos sejam facilmente adquiridos. Se isso for criado, resolve grande parte dos problemas. Agora, se isso interessa a alguns? Duvido. Veremos os próximos capítulos.Concordo contigo. Compram, pagam, recebem os bilhetes. Mais simples do que isto não há.
Aos manda chuvas da claque não interessa de certeza. Aos simples adeptos da claque já interessa mais, até lhes poupa trabalho no momento da compra.Certo, mas têm de haver plataformas funcionais. Perdemos adeptos se continuarmos com o sistema de venda na bilheteira. Já não se enquadra no presente e muito menos no futuro. Reforço a questão de uma plataforma especifica para a claque, onde os X bilhetes atribuídos sejam facilmente adquiridos. Se isso for criado, resolve grande parte dos problemas. Agora, se isso interessa a alguns? Duvido. Veremos os próximos capítulos.
Oraaaaaa.Aos manda chuvas da claque não interessa de certeza. Aos simples adeptos da claque já interessa mais, até lhes poupa trabalho no momento da compra.
Agora querem-me dizer que em Inglaterra é que é bom. Em Inglaterra ir ã bola é para quem pode, não para quem quer e o ambiente é tão bom que sempre que os Tugas lá vão só se houve a equipa visitante.Na verdade, no futebol inglês não vez ninguém com bombos feitos festas da agonia, a diferença é uma questão de mentalidade. Percebo que sem a claque acaba por haver mais silêncio, mas isso é porque nós não temos a sensibilidade para o jogo que tem os países do norte da Europa, só o "Bruaah" deles já arrepia. Nós somos mais os típicos latinos, que gostam mais de cantoria. São estilos e gostos, há para tudo. Eu por acaso prefiro o ambiente inglês.
Concordo com tudo. Plataforma específica para os Super Dragões e reformulação total do sistema para todos.Certo, mas têm de haver plataformas funcionais. Perdemos adeptos se continuarmos com o sistema de venda na bilheteira. Já não se enquadra no presente e muito menos no futuro. Reforço a questão de uma plataforma especifica para a claque, onde os X bilhetes atribuídos sejam facilmente adquiridos. Se isso for criado, resolve grande parte dos problemas. Agora, se isso interessa a alguns? Duvido. Veremos os próximos capítulos.
Eu não estou a falar dos preços dos bilhetes, estou a falar do ambiente. Não vamos misturar alhos com bugalhos. E eu comecei o meu comentário a dizer que há gostos para tudo e todos os gostos são aceitáveis. Por ter preferência por um ambiente mais intenso onde cada jogada leva a reações por partes dos adeptos a ambientes onde se está com um bombo a bater o jogo todo as mesmas 3 ou 4 músicas acho que é legítimo, cada um gosta do que gosta. Se se pensar bem, nos últimos 10 minutos de um clássico em Portugal, renhido onde cada bola é disputada como se a vitória dependesse disso, em Inglaterra é o jogo todo assim, até na segunda divisão. Eu prefiro isso ao bombo mas cada um é como cada qual.Agora querem-me dizer que em Inglaterra é que é bom. Em Inglaterra ir ã bola é para quem pode, não para quem quer e o ambiente é tão bom que sempre que os Tugas lá vão só se houve a equipa visitante.
Estás muito enganado ….Mas é livre de estabelecer um protocolo ou não com os Super Dragões. E é livre de não querer estabelecer esse protocolo se determinada pessoas for seu dirigente.
Em última instância, o Porto até pode acabar com a claque, mesmo não tendo jurisdição sobre ela. Basta retirar-lhe todos os apoios, acabar com os seus lugares na Superior e destiná-los a sócios comuns, proibir a entrada de faixas e outros acessórios, etc. Há muitas formas de fazer as coisas.
Penso que não será esse o objectivo, mas não acredito que o Porto queira estabelecer um protocolo com as mesmas pessoas que estavam na liderança antes das eleições.
Relativamente à última frase?Estás muito enganado ….
Tem aí muita coisa que não é assim , a principal, que o Porto pode acabar com os SD entãoRelativamente à última frase?
Se calhar, não leste bem o que escrevi. Por isso repito.Tem aí muita coisa que não é assim , a principal, que o Porto pode acabar com os SD então
E então … fazem 100 lugares anuais juntos , só é preciso cantar , não acabam o directivo não aceitou o protocolo , e não acabou …Se calhar, não leste bem o que escrevi. Por isso repito.
Legalmente, o FC Porto não pode acabar com os Super Dragões. Mas se não fizer protocolo com eles, se vender para Lugar Anual todos os sectores da Superior, incluindo os sectores onde eles costumam estar, se proibir a entrada de faixas, adereços, bandeiras, etc , se proibir pessoas em pé no estádio, se expulsar de sócios os implicados na violência da Assembleia Geral, se lhes retirar qualquer espaço a que tenham direito no estádio, etc, etc, eles legalmente continuam a existir. Mas o FC Porto acabou efectivamente com eles.
Também escrevi nesse post que não acredito que seja esse o objectivo de André Villas-Boas. Mal, na minha opinião.
Não acabam? Na prática, acabam. Os Super Dragões, como os conhecemos, acabam.E então … fazem 100 lugares anuais juntos , só é preciso cantar , não acabam o directivo não aceitou o protocolo , e não acabou …
O sporting dos primeiros tempos do varandas fez de tudo para acabar com as claques. Não conseguiu, mas a curva sul perdeu bastante fulgor em comparação com os tempos do BdC.E então … fazem 100 lugares anuais juntos , só é preciso cantar , não acabam o directivo não aceitou o protocolo , e não acabou …
Sendo donos da marca super dragões podem acabar, impedindo o uso do nome... O resto já saí do controle do clube. Isto sendo como disseram que o nome super dragões pertence ao FCPorto.Tem aí muita coisa que não é assim , a principal, que o Porto pode acabar com os SD então