Isso não corresponde à verdade. Alias se procurares vais encontrar casos em que jogadores foram vendidos acima da clausula por isso.
Agora em bom rigor concordo contigo, isso nunca acontece.
È o clube que paga o valor da clausula não é o jogador.
Não interessa a ninguém essa guerra, por isso toda a gente vai chegar acordo na hora da verdade.
E como tu dizes na maioria dos casos existirão clausulas que obrigam a aceitar propostas de determinados valores, também já referi isso (então com direito a 20% do valor da venda seria idiotice não incluir uma dessas clausulas - no mínimo de ter direito a receber essa percentagem da proposta rejeitada).
A única diferença é que isso não resulta da lei (como dizes) mas do bom senso/praticas do mercado.
Nenhum clube vai comprar uma guerra com um jogador (transmitindo uma má imagem para o mercado) nem com outro clube (cliente).
Alias gostei bastante de ler aqui que o deviam por a treinar sem jogar durante o período do contrato - O pessoal não aprende nada com o passado.
Concordo com tudo, menos com a última parte.
A partir do momento em que os interesses do clube não estão em 1º lugar, tem de se tomar uma posição de força. É uma indicação para todos que isto não é nenhum circo. Tanto para os clubes que gostam de aliciar jogadores em fim de contrato, como para os jogadores. Não vejo nenhum clube a esperar por um jogador que fique 1 ano parado, sem competir. A menos, claro, que esse jogador seja de topo mundial e de qualidade inequívoca.
Quanto ao Francisco, com este contrato, caso o mesmo não tenha abertura para o rever, era o que fazia. Exigia o pagamento integral da cláusula, a pronto pagamento, conforme está explícito no contrato. Depositado pelo jogador para rescindir o contrato, o que exclui logo custos de intermediação. Caso não existam clubes interessados em fazê-lo, colocá-lo na equipa B até ele entender que o Futebol Clube do Porto está acima de todos e de qualquer um.
Atenção, esta é apenas e só a minha opinião.