Financeiramente, é indiferente o motivo pelo qual foi finalizada. Contou para o saldo daquele ano. Não foi uma opção por exclusiva culpa do treinador.
Sim, houve jogadores que subiram de produção, mas muitos deles já eram considerados top, especialmente a defesa, que chegou a ter o recorde da Europa de menos golos sofridos.
Posso falar das opções ofensivas. Aboubakar, emprestado ao Besiktas, teve uma bela performance lá; Marega, um cepo que entrou no futebol enquanto cepo e saírá enquanto cepo; Soares, que teve um rácio na época anterior de quase um golo por jogo.
Eu não comparei o plantel atual com o dos Calimeros em 12/13. Porém, é certamente pior que o nosso em 2017/18.
2002 foi há muito tempo. Tempos diferentes.
Ah, e falas do Amorim: existe uma diferença entre ficar 20 anos sem ganhar e ficar 4 ou 5. O Amorim em quatro épocas tem o mesmo número de títulos que o SC no mesmo tempo, e até poderá ter mais, visto que falta a Taça. O FC Porto não pode ter a mesma exigência com o Sporting.
Obviamente que o Presidente, o novo treinador e a estrutura têm de afirmar que o objetivo é o campeonato. E têm mesmo de o fazer. Tal não significa, porém, que caso não seja atingido esse objetivo, os adeptos não o possam compreender. Teremos a mesma compreensão que tivemos com o PSB?