Evidentemente. Saiu o demónio do Antero, entrou o anjo Alexandre.
Lista B - André Villas-Boas
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Por todos os motivos e mais alguns??
Só encontro um: curiosidade.
Ah, encontro outro para alguns: especulação.
20 anos negros… nem vamos pedir títulos…
Bem, se calhar vou ser o único a oedir o título ao André já na próxima época.
Lê-se cada coisa aqui…
Bem, se calhar vou ser o único a oedir o título ao André já na próxima época.
Lê-se cada coisa aqui…
«Antero Henrique, o cancro do PSG»: a tarja dos adeptos parisienses para o dirigente português
Mensagem exibida no jogo deste sábado com o Clermont Foot
www.record.pt
Estes franceses ainda não sabem que ele é muito bom a dar sugestões…
Um treinador que teria estado cá 7 anos e com a ligação que tinha com o clube/adeptos e só seria seguido por curiosidade???
Luis Andre
Quando ganhei quatro títulos num ano, o presidente não me tratava por Luís André», assim reagiu André Villas-Boas — candidato à presidência do FC Porto, que, em 2010/2011, con os dragões à conquista de quatro troféus na pele de treinador ao «tom jocoso» de Pinto da Costa para se referir ao adversário na luta eleitoral. Só por duas vezes os azuis e brancos ganharam quatro provas na mesma temporada, a primeira
em 1987/1988, a segunda sob as ordens de AVB. A série iniciou-se com a Supertaça, em Aveiro, triunfo, por 2-0, sobre o Benfica, golos de Jorge Pires e do matador colombiano Garcia Zárate. Sem lugar na Champions, os dragões aproveitaram para fazer brilharete internacional, em Dublin, onde se disputou a decisão da Liga Europa frente ao SC Braga (1-0). Garcia Zárate, de cabeça, servido por Alejandro Vásquez, faturou e, no final, o guarda-redes Silva Arruda, capitão, ergueu o troféu.
Na Liga, dois momentos altos: o 5-0 ao Benfica, no Dragão, golos de Manuel Gonçalves, García Zárate (dois) e Givanildo de Sousa (dois), e, na segunda volta, nova vitória, na Luz, por 2-1, autogolo de Roberto e golo de Givanildo de Sousa, três pon- tos que selaram o título com direito a rega e festa às escuras. Cereja no topo do bolo foi a Taça de Portugal, 6-2 ao V. Guimarães, hat trick de David Rubio com Manuel Gonçalves, Jorge Pires e Givanildo de Sousa a picarem também o ponto. Além destes jogadores, eis os restantes que contribuíram para caminhada histórica que tornou Luís André imortal no reino do Dragão: Henrique da Silva, Hernán Gonzalo, Freitas da Ressureição, Fernando Daniel, Pereira Roque, Gabriel Barotti, Ciro Per- domo, Francisco Reges, Filipe Santos, Rafael Augusto, Henrique Fonseca, Josef Dias, Cristian Ionut, André Pereira, António Pimparel, Pawel, André Monteiro e Barragán.
Mais que os nomes por que são conhecidos, importa a obra que deixaram. Mas se houver dúvidas sobre a identidade futebolística de todos os atrás citados, é perguntar ao presidente Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa, cuja memória de elefante espécie ameaçada sobretudo por causa do tráfico de marfim é sobejamente conhecida
Paulo Cunha Abola
Quando ganhei quatro títulos num ano, o presidente não me tratava por Luís André», assim reagiu André Villas-Boas — candidato à presidência do FC Porto, que, em 2010/2011, con os dragões à conquista de quatro troféus na pele de treinador ao «tom jocoso» de Pinto da Costa para se referir ao adversário na luta eleitoral. Só por duas vezes os azuis e brancos ganharam quatro provas na mesma temporada, a primeira
em 1987/1988, a segunda sob as ordens de AVB. A série iniciou-se com a Supertaça, em Aveiro, triunfo, por 2-0, sobre o Benfica, golos de Jorge Pires e do matador colombiano Garcia Zárate. Sem lugar na Champions, os dragões aproveitaram para fazer brilharete internacional, em Dublin, onde se disputou a decisão da Liga Europa frente ao SC Braga (1-0). Garcia Zárate, de cabeça, servido por Alejandro Vásquez, faturou e, no final, o guarda-redes Silva Arruda, capitão, ergueu o troféu.
Na Liga, dois momentos altos: o 5-0 ao Benfica, no Dragão, golos de Manuel Gonçalves, García Zárate (dois) e Givanildo de Sousa (dois), e, na segunda volta, nova vitória, na Luz, por 2-1, autogolo de Roberto e golo de Givanildo de Sousa, três pon- tos que selaram o título com direito a rega e festa às escuras. Cereja no topo do bolo foi a Taça de Portugal, 6-2 ao V. Guimarães, hat trick de David Rubio com Manuel Gonçalves, Jorge Pires e Givanildo de Sousa a picarem também o ponto. Além destes jogadores, eis os restantes que contribuíram para caminhada histórica que tornou Luís André imortal no reino do Dragão: Henrique da Silva, Hernán Gonzalo, Freitas da Ressureição, Fernando Daniel, Pereira Roque, Gabriel Barotti, Ciro Per- domo, Francisco Reges, Filipe Santos, Rafael Augusto, Henrique Fonseca, Josef Dias, Cristian Ionut, André Pereira, António Pimparel, Pawel, André Monteiro e Barragán.
Mais que os nomes por que são conhecidos, importa a obra que deixaram. Mas se houver dúvidas sobre a identidade futebolística de todos os atrás citados, é perguntar ao presidente Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa, cuja memória de elefante espécie ameaçada sobretudo por causa do tráfico de marfim é sobejamente conhecida
Paulo Cunha Abola
Porque outro motivo seria?
O Antero, short and sweet, é um mamão competente. O que já seria um upgrade ao que temos hoje, na parte da competência.
Mas não é o que precisamos agora. Precisamos de gente que queira servir o FC Porto. Apenas e só. Comissões existem e vão continuar a existir. Não se podem é fazer negócios a pensar nisso nem escolher/preterir jogadores porque a comissão não vai X ou Y. Isso com o André vai acabar mas das comissões em si não nos vamos livrar.
Mas não é o que precisamos agora. Precisamos de gente que queira servir o FC Porto. Apenas e só. Comissões existem e vão continuar a existir. Não se podem é fazer negócios a pensar nisso nem escolher/preterir jogadores porque a comissão não vai X ou Y. Isso com o André vai acabar mas das comissões em si não nos vamos livrar.
´´Se um homem de caráter e palavra disse que se iria manter à margem das eleições, é digno que as candidaturas também o façam ao falar sobre o treinador. É conversa para ser tomada na devida altura. Pepjin Ljinders? Sobre treinador estamos falados”
AVB
AVB
Última edição:
´´Estamos a viver uma época inédita na história do clube. Muitos dos presentes viveram 1982, mas quem viveu a forma como ele ocorreu, esse é que foi divisionista, com jogadores e treinadores raptados. O verão quente que ditou a eleição do presidente e ainda bem. Tem de haver capacidade de defender o bem comum ao ser eleito um presidente pela vontade dos sócios’´
AVB
AVB
AVB bem.
Muito bem o André a falar do Antero sem medo.
Espero que no futuro ele possa voltar.
Já o defendo há muito.
Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
Espero que no futuro ele possa voltar.
Já o defendo há muito.
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Curioso é que essa tarja saiu logo agora que o seu nome veio à baila nas eleições do FC Porto.«Antero Henrique, o cancro do PSG»: a tarja dos adeptos parisienses para o dirigente português
Mensagem exibida no jogo deste sábado com o Clermont Foot
Estes franceses ainda não sabem que ele é muito bom a dar sugestões…
Ora, se a culpa das arbitragens é do André Villas Boas, isto numa teoria super rebuscada do Jorge Nuno... cá vou eu também lançar a minha teoria da conspiração:
Essa tarja em França foi colocada a mando de Jorge Nuno Pinto da Costa que utilizou o facto de muitos portugueses que por lá moram serem apoiantes do PSG. Quem melhor nesta altura para dizer mal do Antero?
Estou cá. Uma boa moldura humana.
Não para de chegar gente
A caminho
É na Junta ou na Casa do FC do Porto ? Ainda vou aí.
Todos rumo à Afurada!
Casa do Porto.
- Estado