Nesta altura, as histórias são quase todas coincidentes!
O jogador, num momento de reflexão interna, começa por acusar o superior hierárquico de favoritismo, no caminho aponta o dedo ao capitão e, no fim, coloca-se à margem do grupo (que não o acarinha)!
De forma educada, como todos os relatos indicam…
Perante isto, como se pode considerar que fez bem? Como se pode considerar que iria continuar a treinar como sempre?
Qualquer um de nós, pode considerar que ele tem, ou não razão, que o superior hierárquico é bom, ou é mau… mas, é indiferente…o plantel é um grupo, onde, já se sabe, uns são amigos e outros não, uns jantam com outros, mas não com todos… é normal… mas, isto é uma quebra grave da disciplina interna… grave, repito…
No contexto do clube, melhor seria varrer para debaixo do tapete, porque o jogador representa um investimento pesado! Mas, uma vez mais, bem ou mal, pesou o interesse desportivo, onde, a unidade do grupo se sobrepôs à necessidade de reduzir as perdas! Repito, as consequências de um “regresso” do jogador ao grupo, minaria a autoridade do treinador e corroeria o grupo por dentro, desde logo pelo capitão! Seria impensável!
Se o jogador tivesse custado um valor proporcional ao que tem revelado em campo, seriam dois comentários e pouco mais…