Pagar a pomada a parecer que não ainda é um castigo jeitoso. Ainda atras de ontem num jantar tive de pagar eu a pomada e não me saiu nada barato...Duas garrafas de Vale Pradinhos reserva
Pagar a pomada a parecer que não ainda é um castigo jeitoso. Ainda atras de ontem num jantar tive de pagar eu a pomada e não me saiu nada barato...Duas garrafas de Vale Pradinhos reserva
As raízes deste movimento como disse atrás, são profundamente políticas e ideológicas, nada têm a ver com o ambientalismo. É apenas uma forma de criar disrupção na sociedade e atingir um fim... utópico. Os miúdos são como outros, de outras gerações que se engajaram no mesmo tipo de movimentos, de forma similar, é natural nestas idades, praticamente todos passamos por lá, somos uns idiotas que achamos que temos tudo solucionado e que sabemos o que é melhor para o mundo e como todos deviam viver.Exatamente. Esta luta, enquanto não houver avanços tecnológicos e científicos, é inglória.
Se o que o Climáximo propõe fosse tornado realidade, MILHÔES de pessoas, morreriam de fome. Perderiam os seus empregos. Enormes convulsões sociais, Guerras civis, Guerras entre nações, Crime on a rampage....
Eles vivem numa bolha.... pensam que a confortável existência e realidade deles, é a que todos os outros humanos vivem.
Gostaria só por curiosidade, saber onde moram estes protestantes....e mais importante: Quem são e o que fazem os papás de profissão .....
Infelizmente, os avanços tecnológicos não chegarão a tempo.As raízes deste movimento como disse atrás, são profundamente políticas e ideológicas, nada têm a ver com o ambientalismo. É apenas uma forma de criar disrupção na sociedade e atingir um fim... utópico. Os miúdos são como outros, de outras gerações que se engajaram no mesmo tipo de movimentos, de forma similar, é natural nestas idades, praticamente todos passamos por lá, somos uns idiotas que achamos que temos tudo solucionado e que sabemos o que é melhor para o mundo e como todos deviam viver.
Os avanços tecnológicos e científicos são cruciais, o foco deve estar na inovação. Hoje em dia temos preocupações ambientais que há 100 anos não existiam. Simultaneamente, acho que há uma outra série de coisas que se devem repensar porque levamos o consumismo ao extremo e criámos hábitos destrutivos.
Não sou tão pessimista. Todos os dias vejo inovações na área da biotecnologia e gente com grande vontade e capacidade. Trabalhando na área, há coisas que me incomodam bastante, uma delas é o discurso pessimista e fatalista. Não estou a falar necessariamente no que falaste, as alterações climáticas são de facto inevitáveis, mas há ainda tanto, mas tanto a fazer. A inovação tecnológica é fundamental para mitigar o impacto das alterações, não é uma questão de evitar ou reverter. É uma questão de mitigar os impactos e aumentar a resiliência das cidades, dos métodos de produção alimentar, da biodiversidade e das populações.Infelizmente, os avanços tecnológicos não chegarão a tempo.
Para lá do período de investigação, tens também um período de implementação no mercado.
Considerando os pontos de não retorno estabelecidos, as alterações são inevitáveis sem mudanças de comportamento de consumo.
Não vou entrar pela resistência nem pelo lobbies que existem em algumas áreas, especialmente na área energética. Falando de coisas neutras:Não sou tão pessimista. Todos os dias vejo inovações na área da biotecnologia e gente com grande vontade e capacidade. Trabalhando na área, há coisas que me incomodam bastante, uma delas é o discurso pessimista e fatalista. Não estou a falar necessariamente no que falaste, as alterações climáticas são de facto inevitáveis, mas há ainda tanto, mas tanto a fazer. A inovação tecnológica é fundamental para mitigar o impacto das alterações, não é uma questão de evitar ou reverter. É uma questão de mitigar os impactos e aumentar a resiliência das cidades, dos métodos de produção alimentar, da biodiversidade e das populações.
Há muita coisa que já podia estar a ser feita, mas não avançam porque ainda existe imensa resistência, mitos e falsas ideias em relação a determinadas estratégias. Não podemos avançar muito quando ainda existe uma "caça às bruxas" por parte de várias ONG's e partidos ditos "ambientalistas" a coisas como a energia nuclear ou a edição genética no setor agrícola. Em parte, um dos problemas é também a forma como a comunicação científica é feita e como é desvirtuada tanto na comunicação social como nas agendas partidárias.
Depende do tipo de inovação tecnológica e da área. Mas sim, em muitos casos demora bastante tempo a fase de testes e regulação. Em todo o caso, poderíamos estar já a fazer muito mais em diversas áreas, a tecnologia já existe e devidamente regulada. Não se faz porque não há vontade política, não há pressão social porque não existe debate público lúcido e sério sobre a problemática, e consequentemente não há investimento.Não vou entrar pela resistência nem pelo lobbies que existem em algumas áreas, especialmente na área energética. Falando de coisas neutras:
Qualquer inovação tem vários períodos. Uns mais difíceis que outros, mas qualquer invenção, para existir, passa por anos de desenvolvimento e conceção antes mesmo de chegar ao mercado. Referiste a área da biotecnologia, área bastante interessante, mas se trabalhas na área sabes que é um pesadelo para ultrapassar a fase de teste e regulação. Perdes uma década à vontade só aqui, especialmente se for algo dentro da agroalimentar.
Na semana passada estive na apresentação de uma embarcação robotizada para recolha de plástico do fundo do mar. Projeto interessante, com várias diferentes formas de comercialização, quer para instituições governamentais como para empresas de gestão de resíduos, pois a UE já subsidia há alguns anos esta atividade. A parte menos interessante é que a embarcação foi desenvolvida à volta de um sensor de deteção de plástico sonar de longo alcance capaz de ignorar superfícies (como a água) e obstáculos que eu vendi à universidade que está a trabalhar neste projeto... Em 2014. A tecnologia tem 10 anos e ainda está na fase final de protótipo.
O pessimismo é a realização de que qualquer inovação que for capaz de reverter o impacto das alterações climáticas tem de já estar presente no mercado atualmente para ter tempo de se tornar global até 2027 (segundo os estudos da ONU) ou 2030 (de acordo com a COP). Isso não existe.
Não vou ao extremo de afirmar que estamos num processo de extinção. Mas garanto-te que o planeta vai se tornar um local muito mais hostil para a sobrevivência antes de conseguirmos solucionar os desafios que enfrentamos. E desafio-te a compreender como reagirá a humanidade, que atualmente sacrifica vidas por petróleo ou diamantes, quando ficarem limitados recursos tão básicos como comida ou água potável.
Redesenhar cidades custa dinheiro. E muito.Depende do tipo de inovação tecnológica e da área. Mas sim, em muitos casos demora bastante tempo a fase de testes e regulação. Em todo o caso, poderíamos estar já a fazer muito mais em diversas áreas, a tecnologia já existe e devidamente regulada. Não se faz porque não há vontade política, não há pressão social porque não existe debate público lúcido e sério sobre a problemática, e consequentemente não há investimento.
Nem sequer estou a falar na reversão das alterações climáticas, isso é utópico discutir neste momento. Estou a falar em agir de forma a minimizar ao máximo os danos de futuras catástrofes naturais. O primeiro passo é agir e tomar medidas nessa direção, pode-se fazer muito mais. As cidades têm que começar a ser redesenhadas.
As regulações da UE sobre alimentos geneticamente modificados é absolutamente patética e ultrapassada, baseada em mitos, pressões por medos infundados e lobbies. Uma ferramenta que podia já há bastante tempo estar a ser utilizada de forma completamente segura e não está, para mal de toda a sociedade.
Claro sim @Ginjeet, custa bastante dinheiro redesenhar cidades, mas é preferível que se comecem a dar pequenos passos, mesmo pensando a longo prazo. Há pequenas coisas que podiam estar a ser pensadas de forma diferente e pequenas mudanças que podem começar por ter já um impacto significativo. Há uns tempos recordo-me que li um estudo sobre como um pequeno aumento de zonas verdes e uma escolha mais cuidada das espécies vegetais que são plantadas nas cidades podem ter um efeito significativo na diminuição da temperatura das cidades nas alturas de maior calor.Redesenhar cidades custa dinheiro. E muito.
A instabilidade do modelo económico que temos faz com que existam sempre outras prioridades, áreas deficitárias que precisam de atenção imediata. O projeto de mitigação das alterações climáticas é visto e incentivado, pelas instituições mundiais, como algo para o longo prazo.
De resto, estamos totalmente de acordo.
É mais fácil para qualquer agente político deixar andar, do que sacrificar as suas aspirações para um projeto maior que si. Quando os desastres acontecerem, a responsabilidade será dos poluidores, do clima ou será um ato de deus. Não será do político.
A opinião popular é uma opinião desinformada. As redes sociais deram voz aos mais ruidosos, que por norma são os que menos sabem. É o estado atual da nossa sociedade. Se os deixas falar, estão a espalhar informação dúbia e a prejudicar a espécie. Se os calas, deixas de promover a democracia e a liberdade.
Os lobbies garantem material para essas vozes desinformadas e . A maior parte das teorias de conspiração surgiram de empresas que beneficiam imenso que esses status quo se mantenham, e controlam a bel prazer a transição das suas áreas para manterem o seu poder.
A democracia é o melhor que temos, mas está longe de ser perfeita.
O argumento utilizado por paises como a India ou a China e com o qual eu concordo, é de que estão a passar por processos de desenvolvimento como os que ocorreram no Ocidente e que aos países ocidentais ninguém apontou o dedoIsso dava para uma grande discussão.
O que se começou a fazer na Europa foi a legislar para proteger e preservar os recursos naturais... na Europa, conseguiu-se recuperar ecossistemas degradas, só que isto só foi possível porque se acabou com muitas indústrias e se exportou impactos ambientais para fora, incluindo a China. Não se pode pensar o ambiente apenas localmente até porque a subjetividade das fronteiras deixa de fazer sentido. Muitas vezes vemos notícias como potenciais explorações de lítio num local da europa que não foram para a frente, mas esquecemo-nos que essa exploração vai ocorrer de qualquer jeito noutra parte do mundo e normalmente ocorre num país em desenvolvimento onde a capacidade de fiscalização é muito menor e os impactos ambientais não são controlados.
Sim, e com razão. A China já passou e foi isso que permitiu tirar da pobreza muitos milhões de pessoas. A India está a entrar nessa fase. Seria imoral colocar as mesmas metas ambientais a países com a India e outros que estão a entrar agora num processo de industrialização e crescimento económico. O ideal seria que houvesse uma "ajuda" para que todo este processo ocorresse com o menor impacto ambiental possível.O argumento utilizado por paises como a India ou a China e com o qual eu concordo, é de que estão a passar por processos de desenvolvimento como os que ocorreram no Ocidente e que aos países ocidentais ninguém apontou o dedo
Tenho várias dúvidas : Os copos, são de vidro, papel ou plástico ? Os fardos de palha foram ceifados á mão ou foi uma maquina que gasta 250 L de gasol á hora ? As tintas, são tintas de agua ou com base petrolífera ? Os autocarros eram elétricos ?Porra, fica caro ser chalupa.
Estamos condenados, mais dia menos dia vamos morrer todos, mais vale aceitar custa menos.Não sou tão pessimista. Todos os dias vejo inovações na área da biotecnologia e gente com grande vontade e capacidade. Trabalhando na área, há coisas que me incomodam bastante, uma delas é o discurso pessimista e fatalista. Não estou a falar necessariamente no que falaste, as alterações climáticas são de facto inevitáveis, mas há ainda tanto, mas tanto a fazer. A inovação tecnológica é fundamental para mitigar o impacto das alterações, não é uma questão de evitar ou reverter. É uma questão de mitigar os impactos e aumentar a resiliência das cidades, dos métodos de produção alimentar, da biodiversidade e das populações.
Há muita coisa que já podia estar a ser feita, mas não avançam porque ainda existe imensa resistência, mitos e falsas ideias em relação a determinadas estratégias. Não podemos avançar muito quando ainda existe uma "caça às bruxas" por parte de várias ONG's e partidos ditos "ambientalistas" a coisas como a energia nuclear ou a edição genética no setor agrícola. Em parte, um dos problemas é também a forma como a comunicação científica é feita e como é desvirtuada tanto na comunicação social como nas agendas partidárias.
Como bons ambientalistas que são comeram a palha toda.Tenho várias dúvidas : Os copos, são de vidro, papel ou plástico ? Os fardos de palha foram ceifados á mão ou foi uma maquina que gasta 250 L de gasol á hora ? As tintas, são tintas de agua ou com base petrolífera ? Os autocarros eram elétricos ?
São tão conhecedores do mundo natural que compraram fardos de feno em vez de palha...não sabiam a diferença.Como bons ambientalistas que são comeram a palha toda.