Temos de começar a olhar para as estatísticas de forma mais minuciosa. Temos de avaliar a população residente e dentro desta os que têm cartão de residente e por exemplo ter noção de quantos no último ano ou nos últimos anos obtiveram a nacionalidade portuguesa.
Isto é cada vez mais importante para avaliarmos por exemplo a evolução de quem tem ou não médico de família! De quem vai ou não às urgências hospitalares! São tudo exemplos da área da saúde mas pode começar a ver-se em outras áreas da sociedade.
é é importante porque temos de questionar se faz sentido, um imigrante recém chegado e a sua família terem direito ao acesso a uma panóplia de serviços gratuitos e subsídios, seja em que área for desde saúde a educação apoios sociais…
existem muitas situações que cidadãos nacionais por exemplo têm de ter por exemplo 5 anos de carreira no público para aceder a determinados lugares, ou seja a questão, de um período prévio e necessária para umas situações mas para outras já nada é requerido.
provavelmente vamos começar a ter noção que esta pressão nos serviços públicos nomeadamente na saúde e educação é determinada por uma imigração desregulada, não criteriosa e com livre acesso a todo e qualquer serviço público gratuito mal se coloca um pé em território nacional.
temos grandes conquistas em algumas áreas mas saia e saiu do corpo através dos impostos à população portuguesa que sempre descontou para suportar esses serviços públicos.
se existe necessidade premente de mão de obra estrangeira tem de ser devidamente identificada e registada e os empregadores deveriam ser corresponsabilizados.
com toda esta gratuita de de serviços públicos vamos acabar por ser um paraíso para atrair pessoas em condições desesperadas, que não querem saber dos nossos valores, nem querem ser integradas, apenas querem um refúgio gratuito… então se tiverem por exemplo filhos com problemas de saúde ou com necessidades especiais, é uma oportunidade de viver bem com pouco mas com segurança e qualidade assistencial!
É preciso aprimorar políticas públicas que garantam a sustentabilidade e mais do que isso que garantam o nosso modo de vida, os nossos valores e princípios e protejam os nossos costumes. É preciso não importar o erros da maioria dos países europeus. Sinceramente não invejo nada o que se passa em muitos países da Europa em termos de sociedade…. Mas a realidade em Portugal está a mudar a um ritmo vertiginoso !
É preciso trazer estes temas para a política nacional e para a campanha eleitoral…. E não vale assobiar para o lado por estas questões são mato para o chega devastar!