O forcing mata a arte. O forcing é ascoroso, é bom para quem não gosta de liberdade.
Ou seja o q importa é o enquadramento político se conseguires enfiar a tua ideia nisto entao temos negócio. Isto é uma forma de escravidão.
Raramente se escreve bem, escreve-se para q alguém financie, e para seres financiado cumpre lá a checklist senão vais fazer filmes na tua casa.
É isto. As pessoas acham q a forma como se faz política não conta e depois da nisto no deglutir de tudo por parte da política.
O produto da permeabilizacao total à política é a morte.
Não interessa para nada se alguém é gay ou hetero...zero.
Mas quando a passa a ser "proibido" não incluir isto e isto e isto e isto...já não há nada senão uma coleção de proibições.
Há quem goste disto porque há sempre novas igrejas e novos tabus e novos acólitos dispostos a novos mandamentos sem perceberem que andar a bater à porta feitos Jeovàs só traz artificialidade.
A arte passou quase toda a ser propriedade de agenda política ou seja não tem liberdade nenhuma. Nem pouca nem muita...não tem nenhuma.
E como tudo...quando não há liberdade começa a cheirar a defunto.
Sobra o cinema de autor a quem não teem o despudor de dizer q não podem fazer como querem. De resto sobra a morte.
Arte por encomenda. Antes era os reis e a igreja, agora é a política.
Cinema e TV é so mais uma coisa a tratar as pessoas como gado. Que é algo curiosamente transversal para a política, as pessoas são gado.
As boas novas é que como sempre na arte...a exaustão está perto e vai implodir.
Os renascentistas caíram, barroco, rococó, neo-classico, romântico, realista, impressionista, cubista, abstracto, moderno...e vai haver nova visão livre tal como na pintura que nos livre desta açorda fascizoide q acontece sempre q a política contamina algo.
Epa se é para entretenimento ou seja para dormir...serve a telenovela...