O Franz Rogowski costuma ser sinónimo de qualidade..
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Mais um produto de Star Wars, mais uma porcaria!
Ashoka …. Que coisinha tao “meh”, mal escrita, com decisões ridículas e onde a Rosario Dawson nao faz a mínima ideia de como usar um sabre de luz…. Mulheres ao poder e mais do mesmo.
Horrivel!
Passar a chamar Star Was
Ashoka …. Que coisinha tao “meh”, mal escrita, com decisões ridículas e onde a Rosario Dawson nao faz a mínima ideia de como usar um sabre de luz…. Mulheres ao poder e mais do mesmo.
Horrivel!
Passar a chamar Star Was
Não estraguem a perfeição do primeiro filme
Queria focar este ponto..
É de mim ou "antigamente" nos filmes Star Wars, as lutas com sabres eram muito melhores ?
Mais técnicas se quiserem chamar.
Principalmente na segunda trilogia, que até em termos de qualidade é quase unânime que não é tão boa como a primeira, mas em termos de lutas dos Jedi/Sith, para mim eram muito melhores..lembrar então a luta no último filme da segunda trilogia, entre o Anakin e o Obi Wan e comparar com o que se vê agora..
Não é só a personagem da Ahsoka, a do ex Jedi o Baylan, o gajo também parecia muito lento nas lutas entre eles..
Neste último episódio da Ahsoka quando ela e o outro estavam a usar os sabres para reflectir os disparos dos stormtroopers, parecia que estavam a jogar um jogo qualquer de 3d numa consola tão mau aquilo parecia.
Exatamente! O Hayden Christensen (Anakin/Vader) teve lições para ter prática e fluidez de movimentos. As lutas era coreografias incríveis. Hoje em dia parece que lhes dão um pau para a mão e batem uns nos outros como os putos. Essa cena final é simplesmente inacreditável! Não sei como alguém pode ver aquilo e deixar ir no Final Cut …
Já vi. Adorei. Tem lá uma das melhores, mais realistas e mais bem feitas cenas de sexo que alguma vez vi em cinema. Isto vai chocar alguns mas é entre as personagens do Franz e do Ben. E eu sou hetero.
Eu também sou hetero e há semanas atrás dei a dica de uma série sobre a temática LGBT que achei interessante, como estavam a falar de Sex Education e nunca vi lembrei-me de Heartstopper. Acho que no Portal não deve haver muito esse tipo de problemas e preconceitos. Aliás, não deve haver aqui nem no dia a dia. Tranquilo.Já vi. Adorei. Tem lá uma das melhores, mais realistas e mais bem feitas cenas de sexo que alguma vez vi em cinema. Isto vai chocar alguns mas é entre as personagens do Franz e do Ben. E eu sou hetero.
Comecei a ver Generation Kill.
A ver se o Simon nos deu algo perto do The Wire.
Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
A ver se o Simon nos deu algo perto do The Wire.
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Já agora também sou héteroEu também sou hetero e há semanas atrás dei a dica de uma série sobre a temática LGBT que achei interessante, como estavam a falar de Sex Education e nunca vi lembrei-me de Heartstopper. Acho que no Portal não deve haver muito esse tipo de problemas e preconceitos. Aliás, não deve haver aqui nem no dia a dia. Tranquilo.
e dou exemplo de 3 relações homossexuais em séries que adorei. Em Oz Tobias Becheer e Chris Keller, em The Wire simplesmente qualquer relação como Omar Little e em Six Feet Under com o David Fisher e o Keith Charles. Se a série/filme tiver um argumento decente não há problema nenhum com qualquer tipo de relação, o problema é quando as coisas são feitas á pressa só para mandar a mensagem que é uma série/filme progressivo e por isso tem de haver sempre uma relação com duas pessoas completamente diferentes seja religião, raça, nacionalidade, ou genero
Hetero aqui também.Já agora também sou hétero
Os 2 melhores filmes que vi nos últimos anos:
Call me by your name
Portrait of a lady on fire
Sinceramente não vejo grande problema em que se force um bocado algumas situações. Ninguém se queixava antigamente quando 150% das relações em filmes eram heterosexuais (quer dizer, alguns, poucos, queixavam-se mas não eram de certeza os mesmos que agora se espumam com qualquer coisa "anti-natural"). Mesmo com esse "forcing" acho que a proporção de relações hetero e homo ainda não corresponde à realidade.Já agora também sou hétero
Não adorei esta última temporada de Sex education nem de only murders in the building (que valeu sobretudo pela meryl, que é maravilhosa). Numa nota positiva, não sendo brilhante, gostei de A rapariga da cabana.
Melhor ? Para mim é medo, muito medo..
Acho completamente impossível recriar hoje em dia aquela mística que tinha Seinfeld..
O problema não é a "mística", o problema será fazer aquela critica social toda e ser assim aceite nos dias de hoje. Passar no lápis, digamos assim...
Mas matéria para escrita "a la" Seinfeld, eu diria que nunca houve tanta como hoje...
O forcing mata a arte. O forcing é ascoroso, é bom para quem não gosta de liberdade.
Ou seja o q importa é o enquadramento político se conseguires enfiar a tua ideia nisto entao temos negócio. Isto é uma forma de escravidão.
Raramente se escreve bem, escreve-se para q alguém financie, e para seres financiado cumpre lá a checklist senão vais fazer filmes na tua casa.
É isto. As pessoas acham q a forma como se faz política não conta e depois da nisto no deglutir de tudo por parte da política.
O produto da permeabilizacao total à política é a morte.
Não interessa para nada se alguém é gay ou hetero...zero.
Mas quando a passa a ser "proibido" não incluir isto e isto e isto e isto...já não há nada senão uma coleção de proibições.
Há quem goste disto porque há sempre novas igrejas e novos tabus e novos acólitos dispostos a novos mandamentos sem perceberem que andar a bater à porta feitos Jeovàs só traz artificialidade.
A arte passou quase toda a ser propriedade de agenda política ou seja não tem liberdade nenhuma. Nem pouca nem muita...não tem nenhuma.
E como tudo...quando não há liberdade começa a cheirar a defunto.
Sobra o cinema de autor a quem não teem o despudor de dizer q não podem fazer como querem. De resto sobra a morte.
Arte por encomenda. Antes era os reis e a igreja, agora é a política.
Cinema e TV é so mais uma coisa a tratar as pessoas como gado. Que é algo curiosamente transversal para a política, as pessoas são gado.
As boas novas é que como sempre na arte...a exaustão está perto e vai implodir.
Os renascentistas caíram, barroco, rococó, neo-classico, romântico, realista, impressionista, cubista, abstracto, moderno...e vai haver nova visão livre tal como na pintura que nos livre desta açorda fascizoide q acontece sempre q a política contamina algo.
Epa se é para entretenimento ou seja para dormir...serve a telenovela...