Juan Quintero, o "MC"Iturbe
Iván Jaime
- Iniciador de Tópicos Roberto_FCP
- Data de início
17
Performance da Época
- Jogos
- 15
- Golos
- 4
- Assistências
- 2
- Amarelos
- 1
- Vermelhos
- 0
Se a qualidade mental e ética de trabalho acompanhar o talento inato pode chegar a esse tier...
É um grande se, mas a única coisa que não se consegue trabalhar é o talento.
Um bom jogo, nota-se que tem falta de ritmo.
Está a fazer a pré-época em competição.
Vai ser um caso muito sério com as condições físicas para fazer 90 minutos
Está a fazer a pré-época em competição.
Vai ser um caso muito sério com as condições físicas para fazer 90 minutos
Fábio foi e muito aposta. Oliver simplesmente não era assim tão bom.
Pura mentira.
O Eustáquio e Grujic não tavam aqui. Precisamos é de um Vitinha e não Oliver.Os Eustáquios e Grujics devem ser melhores que este fraquito vencedor de duas Ligas Europas
Que sonho molhado…. DassssOs Eustáquios e Grujics devem ser melhores que este fraquito vencedor de duas Ligas Europas
O Nico não sei se não sairá barrete.
Continua muito pesado e lento.
Ou perde uns quilos ou então dificilmente será titular!
O Guarin tinha o mesmo físico do Nico. Ele tem é de tentar conduzir mais a bola e aparecer na área para finalizar.
Ele não vai fazer coisas que nunca fez. Ele é assim, são estas as características dele, e sempre foram. Mas claro que poderá ser mais voluntarioso.
Seja como for, neste momento o Eustáquio é o titular, e assim será caso não venha um médio centro em Janeiro.
O Nico só tem 21 anos, tem potencial para crescer muito no seu jogo e acrescentar mais coisas.
Também nunca imaginei ver o Sérgio Oliveira a marcar 20 golos ou mais em uma época.
Claro que tem e irá crescer, ele, Veron e Francisco.
Apenas referi em mudar características. Por exemplo não farás do Francisco um Galeno, nem do Veron um Díaz.
Golo ao FC Porto na Taça: "Para mim não é uma questão motivacional, mas sim tática. No Famalicão sentia-me muito melhor contra as equipas grandes, porque os estádios são top, os relvados perfeitos... Era diferente. Gosto de sentir a pressão, de ter o público em cima de mim e de ver o estádio cheio. Gosto disso, sinto-me muito cómodo nesses ambientes. A pressão não me afeta, ao fim e ao cabo isto é um desporto e devemos estar agradecidos por podermos jogar em grandes estádios como o Dragão. É um prazer e um gosto poder jogar ali."
Impressionar o FC Porto: "Não, nunca pensei nisso, mas todos sabemos que quando defrontamos equipas grandes as pessoas estão atentas. Os responsáveis conseguem ver e perceber a qualidade dos jogadores, mas nunca pensei nisso. Só pensava em fazer o melhor que sabia para ajudar a equipa."
Primeiro jogo da carreira no Dragão: "Lembro-me muito bem, porque comecei como falso nove e toquei pouco na bola [risos]. Era complicado, foi durante a pandemia, não havia público nas bancadas."
FC Porto foi o único desejo: "Sim. Quando soube do interesse fiquei cheio de vontade de treinar e jogar no FC Porto, porque sempre me disseram bem do clube, da equipa técnica e do grupo de trabalho. Vir para cá era a minha prioridade e felizmente as coisas aconteceram no último momento. Foram dois meses difíceis, mas faz parte do futebol."
Peso de ter custado 10 M€: "Pressão não sinto, sinto-me só agradecido, porque esta é a maneira de o clube demonstrar que me queria muito. É algo importante para mim, porque o Famalicão estava a pedir uma quantia significativa por mim, mas a pressão é zero. É ao contrário, encaro como uma boa coisa."
Última edição:
Iván Jaime está feliz no FC Porto. O criativo espanhol, que chegou esta temporada ao Dragão, explicou, em entrevista à revista Dragões, que a partir do momento em que ficou a par da possibilidade de jogar de azul e branco nem pensou duas vezes.
«Quando soube do interesse fiquei cheio de vontade de treinar e jogar no FC Porto, porque sempre me disseram bem do clube, da equipa técnica e do grupo de trabalho. Vir para cá era a minha prioridade e felizmente as coisas aconteceram no último momento. Foram dois meses difíceis, mas faz parte do futebol», salientou.
Mesmo que a mudança para os portistas não tenha sido propriamente fácil: «Estive sempre em sintonia com as pessoas do Famalicão e ficou tudo claro desde cedo, mas o futebol é complicado. Um dia as coisas são de uma maneira, no dia seguinte são de outra, na semana seguinte voltam a mudar… O que tenho a dizer é que sempre esteve tudo claro para ambas as partes. Eu sabia o que eles queriam, eles sabiam o que eu queria, fui sincero com o clube, com o mister e com toda a gente quanto ao que sentia. Eles entenderam a minha posição, disseram que estavam dispostos a ajudar-me e o que se passou é outra conversa. Cada um pode ter a sua opinião, estão todos no direito de pensar o que quiserem, mas da minha parte só posso dizer que ficou tudo claro desde sempre. O que sucedeu fora disso é outra coisa.»
Sublinhando que não sente qualquer tipo de pressão por jogar no FC Porto - acrescentando, inclusivamente, que encara a questão como «uma coisa boa» -, Iván Jaime agradeceu as palavras que Pinto da Costa lhe dedicou no momento da sua apresentação: «As palavras do presidente do FC Porto foram um deleite e estou-lhe muito agradecido. Não gosto muito de falar fora do campo, gosto de falar lá dentro, e espero poder dar muitas alegrias a todo o clube.»
Os elogios foram também extensivos a Sérgio Conceição. «O que posso dizer é que ele é uma pessoa com personalidade e que eu gosto disso. Antes de chegar já me tinham falado muito do mister, da forma como ele trabalha, mas só quando lidas com ele é que realmente o conheces. Diz-te as coisas quando deve dizê-las, é sincero, tem personalidade e eu também me considero uma pessoa assim. Estou muito contente, tem-me feito melhorar e espero estar a 200% quando chegar a minha hora», notou.
O jovem médio, de apenas 22 anos, acredita que «esta será uma boa época para todos» e assume que está na equipa mais forte: «Pelo que tenho visto diria que somos nós. Não o digo por agora estar cá, digo porque os treinos são incríveis e basta demonstrarmos a nossa qualidade dentro de campo para que as pessoas percebam isso.»
Instando a pronunciar-se sobre as referências dos dragões, Iván Jaime falou do presente e do... passado. «Já passaram por aqui grandes jogadores. Recordo-me dos tempos do Falcao, de figuras como o Pepe e de outras que por cá fizeram grandes percursos. Fazem todos parte da história do clube e eu também quero trilhar o meu próprio percurso. Por este clube já passaram jogadores míticos, autênticas lendas do futebol», recordou.
O espanhol fez uma curta viagem até ao seu país de origem e analisou o Barcelona, adversário do FC Porto na Liga dos Campeões: «O Barcelona e o Real Madrid são como o FC Porto e o Benfica em Espanha. O Barça é uma grande equipa, toda a gente sabe disso, e será um prazer defrontá-la. O mais importante para mim será ver o FC Porto competir ao mais alto nível e fazer um grande trabalho. Pontos fortes do Barcelona é o toque de bola, o regresso do 'tiki-taka' de antigamente. Teremos de fazer o nosso trabalho da melhor forma se os quisermos surpreender.»
A qualidade de Iván Jaime e o facto de jogar agora no FC Porto podem dar ao espanhol boas perspetivas de chegar à seleção espanhola. Mas isso, para já, não é um objetivo do número 17 dos dragões. «Não penso nisso, mas claro que é possível. As pessoas que trabalham na federação veem os jogos do FC Porto, estão atentas, mas não é algo que me passe pela cabeça de momento. Se lá chegar, ótimo», concluiu.
Depois de três épocas de grande nível ao serviço do Famalicão (82 jogos, 17 golos e 10 assistências), Iván Jaime começa a ganhar o seu espaço na equipa do FC Porto e foi lançado por Sérgio Conceição nos últimos três jogos dos dragões (Arouca, Estrela da Amadora e Shakhtar Donetsk). E nos dois últimos foi titular...
«Quando soube do interesse fiquei cheio de vontade de treinar e jogar no FC Porto, porque sempre me disseram bem do clube, da equipa técnica e do grupo de trabalho. Vir para cá era a minha prioridade e felizmente as coisas aconteceram no último momento. Foram dois meses difíceis, mas faz parte do futebol», salientou.
Mesmo que a mudança para os portistas não tenha sido propriamente fácil: «Estive sempre em sintonia com as pessoas do Famalicão e ficou tudo claro desde cedo, mas o futebol é complicado. Um dia as coisas são de uma maneira, no dia seguinte são de outra, na semana seguinte voltam a mudar… O que tenho a dizer é que sempre esteve tudo claro para ambas as partes. Eu sabia o que eles queriam, eles sabiam o que eu queria, fui sincero com o clube, com o mister e com toda a gente quanto ao que sentia. Eles entenderam a minha posição, disseram que estavam dispostos a ajudar-me e o que se passou é outra conversa. Cada um pode ter a sua opinião, estão todos no direito de pensar o que quiserem, mas da minha parte só posso dizer que ficou tudo claro desde sempre. O que sucedeu fora disso é outra coisa.»
Sublinhando que não sente qualquer tipo de pressão por jogar no FC Porto - acrescentando, inclusivamente, que encara a questão como «uma coisa boa» -, Iván Jaime agradeceu as palavras que Pinto da Costa lhe dedicou no momento da sua apresentação: «As palavras do presidente do FC Porto foram um deleite e estou-lhe muito agradecido. Não gosto muito de falar fora do campo, gosto de falar lá dentro, e espero poder dar muitas alegrias a todo o clube.»
Os elogios foram também extensivos a Sérgio Conceição. «O que posso dizer é que ele é uma pessoa com personalidade e que eu gosto disso. Antes de chegar já me tinham falado muito do mister, da forma como ele trabalha, mas só quando lidas com ele é que realmente o conheces. Diz-te as coisas quando deve dizê-las, é sincero, tem personalidade e eu também me considero uma pessoa assim. Estou muito contente, tem-me feito melhorar e espero estar a 200% quando chegar a minha hora», notou.
O jovem médio, de apenas 22 anos, acredita que «esta será uma boa época para todos» e assume que está na equipa mais forte: «Pelo que tenho visto diria que somos nós. Não o digo por agora estar cá, digo porque os treinos são incríveis e basta demonstrarmos a nossa qualidade dentro de campo para que as pessoas percebam isso.»
Instando a pronunciar-se sobre as referências dos dragões, Iván Jaime falou do presente e do... passado. «Já passaram por aqui grandes jogadores. Recordo-me dos tempos do Falcao, de figuras como o Pepe e de outras que por cá fizeram grandes percursos. Fazem todos parte da história do clube e eu também quero trilhar o meu próprio percurso. Por este clube já passaram jogadores míticos, autênticas lendas do futebol», recordou.
O espanhol fez uma curta viagem até ao seu país de origem e analisou o Barcelona, adversário do FC Porto na Liga dos Campeões: «O Barcelona e o Real Madrid são como o FC Porto e o Benfica em Espanha. O Barça é uma grande equipa, toda a gente sabe disso, e será um prazer defrontá-la. O mais importante para mim será ver o FC Porto competir ao mais alto nível e fazer um grande trabalho. Pontos fortes do Barcelona é o toque de bola, o regresso do 'tiki-taka' de antigamente. Teremos de fazer o nosso trabalho da melhor forma se os quisermos surpreender.»
A qualidade de Iván Jaime e o facto de jogar agora no FC Porto podem dar ao espanhol boas perspetivas de chegar à seleção espanhola. Mas isso, para já, não é um objetivo do número 17 dos dragões. «Não penso nisso, mas claro que é possível. As pessoas que trabalham na federação veem os jogos do FC Porto, estão atentas, mas não é algo que me passe pela cabeça de momento. Se lá chegar, ótimo», concluiu.
Depois de três épocas de grande nível ao serviço do Famalicão (82 jogos, 17 golos e 10 assistências), Iván Jaime começa a ganhar o seu espaço na equipa do FC Porto e foi lançado por Sérgio Conceição nos últimos três jogos dos dragões (Arouca, Estrela da Amadora e Shakhtar Donetsk). E nos dois últimos foi titular...
Sentimentos diferentes. Acho que o Ivan pode entrar na linha dos grandes 10, cada vez mais raros no futebol moderno.
Felizmente, desde o Deco, já passaram por cá jogadores de topo, os três que referes são alguns exemplos.
Desses que referes, o único que se poderá comparar pelas características / posição é o James. Foi um enorme jogador, mas nem eu sei muito bem porquê, nunca foi jogador que me desse aquele entusiasmo... talvez o Vitinha tenha sido o que mais se aproximou!
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O Iturbe tinha uma fama não sei bem porque razão tecnicamente era completamente banal, o Quintero era um talento brutal fazia o que queria com a bola, faltou o resto..
Ivan Jaime:
"Quando soube do interesse fiquei cheio de vontade de treinar e jogar no FC Porto, porque sempre me disseram bem do clube, da equipa técnica e do grupo de trabalho. Vir para cá era a minha prioridade e felizmente as coisas aconteceram no último momento. Foram dois meses difíceis, mas faz parte do futebol."
"Quando soube do interesse fiquei cheio de vontade de treinar e jogar no FC Porto, porque sempre me disseram bem do clube, da equipa técnica e do grupo de trabalho. Vir para cá era a minha prioridade e felizmente as coisas aconteceram no último momento. Foram dois meses difíceis, mas faz parte do futebol."
Eu sou do tempo em que a IURD aqui rezava a São Iturbe. Agora parece que rezam a Concei São, ou lá o que é
Comparar Iturbe ao nosso treinador. Já li de tudo por hoje
Quintero…
Que jogador genial, foi uma pena esse rapaz não querer nada com o futebol porque em termos de genialidade e técnica foi dos melhor que por cá passou. Fazia coisas que nem os colegas estavam à espera. Bom remate, bom passe, bom drible. Tinha tudo.
Mas infelizmente faltou o mais importante, cabeça no lugar. Vai ser daqueles tipo Carlos Alberto, quando acabar a carreira vai olhar para trás e vai ver o quão fácil teria sido para ele chegar ao topo.