Também tinha esse preconceito com ele (e outros) quando era mais novo e só queria ouvir Nirvana. Mas esse álbum por esse rio acima é todo ele muito bom. Icónico. Há coisas que damos valor mais tarde
Mike Patton não tem nada estranho. Gosta de explorar múltiplos estilos. Faz ele muito bem.
A voz do Maynard continua excelente.
Obviamente já não aguenta aqueles berros de 40s. Normal.
Enviado do meu Redmi Note 9S através do Tapatalk
Não gamou nada. Está tudo documentado nos discos com a indicação dos autores originais. Sempre o assumiu, inclusive publicamente, ao contrário do Carreira.
Enviado do meu Redmi Note 9S através do Tapatalk
Última edição:
Nada melhor que expandir horizontes.
Na música não é diferente.
Enviado do meu Redmi Note 9S através do Tapatalk
Com Fausto, como referi, só gosto mesmo desta música. Mas sim, o álbum tem uma sonoridade interessante, e o próprio grafismo é muito bom!
Sim... por isso o "gamava", entre aspas. Tirando a diferença de pagarem os direitos, artisticamente é sempre meh... acontece em todo lado, mas em Portugal é uma verdadeira praga.
Tipo... a vinho verde:
Ou este disco do luis manuel!
Não é só em PT, certamente.Com Fausto, como referi, só gosto mesmo desta música. Mas sim, o álbum tem uma sonoridade interessante, e o próprio grafismo é muito bom!
Sim... por isso o "gamava", entre aspas. Tirando a diferença de pagarem os direitos, artisticamente é sempre meh... acontece em todo lado, mas em Portugal é uma verdadeira praga.
Tipo... a vinho verde:
Ou este disco do luis manuel!
Stones e Zeppelin ficaram famosos à custa de versões e plágios do blues dos anos 40-50. Depois seguiram o seu caminho.
Enviado do meu Redmi Note 9S através do Tapatalk
Sim... mais os Led zeppelin, que sempre colocavam nos albuns que tinham sido eles a escrever. Mas muitas das músicas também eram apenas inspiradas por blues do delta e de Chicago... algumas seriam já músicas com algumas décadas, muitas vezes baseadas em autores, que já haviam feito o mesmo com essas músicas populares. Mas sim, têm muitas músicas com bastantes semelhanças a músicas de Howlin Wolf, Willie Dixon e outros. Mas a mais óbvia até é uma das minhas músicas favoritas deles, e é um claro roubo a um artista contemporâneo deles... a Dazed and Confused. O Jimmy Page já tinha gamado a música quando estava nos Yardbirds, e voltou a faze-lo, depois de formar os Led Zeppelin, com a letra alterada pelo Plant. Penso que ainda no Remasters de 91 colocavam como se a música tivesse sido escrita pelo Page e pelo Plant. Bem... fico contente por a versão dos Led zeppelin existir, mas é de filho da puta gamar a música a um gajo e não lhe dar créditos nenhuns...
Agora, um problema que acontecia muito em Portugal, era fazerem uma versão da música, muito pior produzida, mas sem grandes alterações, e depois colocar uma letra fatela em português nessa música... muito raramente usavam criatividade nessas covers e nesses roubos... acaba por ser algo muito preguiçoso.
Por exemplo, muitas das músicas que a Nina Simone cantavam tinham sido originalmente escritas para a Billie Holiday, mas a Nina Simone conseguia colocar o próprio cunho nessas versões. Tinha uma voz muito distinta, e era uma excelente pianista.
Última edição:
Muita gente a falar de indie e nenhuma referência a Beach House.No outro lado da barricada os Idles. Temho para mim que os Joy is an act of Resistance foi o ultimo grande album rock que ouvi.
Do seculo do universo indie o incontornável Funeral dos Arcade Fire.
Nas ondas que ando mais a navegar entre o shoegaze e o dream pop nada como Slowdive, ou Mazzy Star.
Cenas mais dark a Chelsea Wolfe.
Para trabalhar banda de eleição o post rock atmosférico dos Hammock.
Do seculo do universo indie o incontornável Funeral dos Arcade Fire.
Nas ondas que ando mais a navegar entre o shoegaze e o dream pop nada como Slowdive, ou Mazzy Star.
Cenas mais dark a Chelsea Wolfe.
Para trabalhar banda de eleição o post rock atmosférico dos Hammock.
Última edição:
Gosto dos Idles mas canso-me com alguma rapidez das suas canções.
Da nova geração prefiro black midi e BCNR, por exemplo.
Enviado do meu Redmi Note 9S através do Tapatalk
Já tive oportunidade de ver Beach House uma série de vezes e é irrepreensível a forma como tocam ao vivo. Tal como ouvir o álbum. Gosto muito.
Cheguei 'tarde' a Idles, mas a obsessão foi rápida. Andei ali pelos Shame primeiro, até que cheguei lá. Ainda não os apanhei ao vivo, mas está nos planos, claro. Os últimos álbuns têm saído assim um pouco ao lado, eu acho.
Se gostas de shoegaze, e apesar dos "Trve" não gostarem nada, para mim o "Sunbather" dos Deafheaven é absolutamente brilhante. Ainda não consegui encontrar outro álbum/banda que conseguisse fazer essa interseção entre metal/shoegaze tão interesse como esse álbum.
Já experimentei, mas ainda não me convenceu. Vou tentar outra vez.
Boa dica. Grande disco.
Vou espreitar Deafheaven.
Conheces os Swallow the sun?
Sugiro o álbum" When a Shadow is forced into the light"
Não. Nunca ouvi falar. Obrigado pela sugestão.
Direta ao assunto!
No outro dia, na antena 1, explicava o autor como tinha descoberto e escrito essa músicaCom Fausto, como referi, só gosto mesmo desta música. Mas sim, o álbum tem uma sonoridade interessante, e o próprio grafismo é muito bom!
Sim... por isso o "gamava", entre aspas. Tirando a diferença de pagarem os direitos, artisticamente é sempre meh... acontece em todo lado, mas em Portugal é uma verdadeira praga.
Tipo... a vinho verde:
Ou este disco do luis manuel!
Mas nesse tempo era fácil e normal fazer isso porque não existia o controlo da internet 
Nao sei. Na descrição da banda diz "drone metal/black metal". Deve haver pelo menos instrumentalização
Os editors tinham uma musica no fifa street que eu adorava,um dia deu-me para ouvir outras desse album(primeiro deles acho) não achei nada de especial.Para mim o melhor "clone" de Joy Division são os Editors.
Uma banda que não tem muito relevo por aí.
PS: Gosto muito de The National mas compreendo essa perspectiva do ocasional drag &dirge