Que é isso do valor de reavaliação no futebol?MV = Valor de venda -( valor de aquisição + valor de reavaliação)
Estás a tentar referir-te à MV contabilística (a que é considerada no apuramento de resultados) ou outra?
Que é isso do valor de reavaliação no futebol?MV = Valor de venda -( valor de aquisição + valor de reavaliação)
O valor inscrito no ativo de um passe de um jogador é o valor de aquisição/ por anos de contrato.Que é isso do valor de reavaliação no futebol?
Estás a tentar referir-me à MV contabilística (a que é considerada no apuramento de resultados) ou outra?
Aí já não concordo tanto.O melhor é Mourinho.
Ainda hoje já na fase descendente da carreira, Mourinho mostra valencias melhores que SC.
Falam das nossas equipas com menos talento serem campeãs por causa de SC.Vejam esta Roma da pixota ir a final da Liga Europa. com Mourinho.
O Mourinho está numa classe só dele
Nao deveria ser ele a ter que se sujeitar a esse papel.Gostava que partisse tudo na conferência antes e depois do jogo no que à arbitragem diz respeito este ano. E que metesse o dedo na ferida na nomeação do Rui Costa para o último jogo dos corruptos
Excepto 2 finais da liga europa com 2 equipas fraquissimas(comparativamente a outras dos seus campeonatos).Aí já não concordo tanto.
A Roma com um orçamento bem maior que o nosso mijou-se para ganhar ao Leverkusen e jogou num catenaccio à antiga.
O FCP passou mal com os alemães, mas jogou um futebol mais positivo e ganhou também.
Consigo dizer 6-7 jogadores da Roma que eram titulares cá.
Pepe Otávio Diogo Costa e Taremi eram os únicos que eram titulares à vontade lá.
Agora o FCP e o Chelsea de Mourinho jogavam um futebol dominante e não tinham medo de ninguém.
O Real Madrid bateu-se de igual para igual contra o melhor Barça da história.
O Inter ganhou a Champions. A partir daí o Mou inspirou-se demasiado no futebol do Benitez, e ao dia de hoje o SC não lhe deve nada.
Isso não é reavaliação.O valor inscrito no ativo de um passe de um jogador é o valor de aquisição/ por anos de contrato.
O Uribe tinha 4 anos de contrato primeiramente e o valor inscrito na contabilidade era 10M ao que irias tirar 2,5M por ano.
Quando renovas com o jogador o valor lá inscrito sofre uma reavaliação. Normalmente o valor será o inscrito no ativo e somas o valor dos salarios até ao fim do novo contrato.
Não sei qual era o valor contabilistico do Uribe esta epoca calculo que 6/7M
Valor contabilistico nada tem a ver com valor de mercado
Mas é o único que o fazNao deveria ser ele a ter que se sujeitar a esse papel.
Ha casos em que os custos são residuais e os premios de assinatura tambem.Como explicas o pulo no valor contabilistico por vezes para 4x 5x mais?Isso não é reavaliação.
São contabilizadas amortizações que abatem ao valor do ativo dando origem ao valor contabilístico líquido que é o que, grosso modo, é deduzido ao valor da venda para efeitos de cálculo da MVC.
No caso de uma renovação, o que é acrescido ao valor do ativo são os custos inerentes à renovação e o prémio de assinatura. Não tem nada a ver com os salários até ao final do contrato.
O Uribe não renovou contrato nem o seu valor contabilístico era, no início desta época, de 6 ou 7 ME.
Foi, é e sempre será um Predestinado o MourinhoO melhor é Mourinho.
Ainda hoje já na fase descendente da carreira, Mourinho mostra valencias melhores que SC.
Falam das nossas equipas com menos talento serem campeãs por causa de SC.Vejam esta Roma da pixota ir a final da Liga Europa. com Mourinho.
O Mourinho está numa classe só dele
Quais? Queres dar exemplos?Ha casos em que os custos são residuais e os premios de assinatura tambem.Como explicas o pulo no valor contabilistico por vezes para 4x 5x mais?
Isto acontece com os jovens que vem das formações
Fabio Vieira tinha um valor contabilistico de umas centenas de milhar de euros e depois passou a 3 ou 4 milhoes quando renovou.Quais? Queres dar exemplos?
Custos com a renovação. Prémio de assinatura + comissões de intermediação. Está explicado no R&C.Fabio Vieira tinha um valor contabilistico de umas centenas de milhar de euros e depois passou a 3 ou 4 milhoes quando renovou.
Concerteza que não lhe deram um premio de assinatura desse valor.
Até porque a legislação não é clara nesse aspecto.Porque os passes dos jogadores salvo erro é considerado activo fixo intangivel e a sua mensuração não é fisica
Bom...se calhar por estas e por outras é que as SADs dos 3 grandes estão constituidas arguidas por processos de branquiamento de capitais e fraudes fiscaisCustos com a renovação. Prémio de assinatura + comissões de intermediação. Está explicado no R&C.
Uma coisa não tem necessariamente a ver com a outra.Bom...se calhar por estas e por outras é que as SADs dos 3 grandes estão constituidas arguidas por processos de branquiamento de capitais e fraudes fiscais
Isso é tudo um bocado utópico.A circulação de jogadores tem de ser feita como era feita anteriormente 2/3 anos de permanencia e vender antes da 1ª renovação se possivel.
Renovar com um jogador, mante lo cá 5 ou 6 anos é apenas uma forma de manter artificialmente o valor alto porque depois esse valor não é convertivel em dinheiro.
Depois passa se de 240M de passivo com 100M de divida financeira para 500M de passivo com 270M de divida financeira sem receita operacional ou extraordinaria que estanque esta sangria.
Enquanto os socios permitirem isto nada feito
É possível seguir a política de há 10/15 anos com adaptações.Isso é tudo um bocado utópico.
Não se aplica uma determinada lógica a política a todos os casos e siga. Não existe uma receita mágica.
Nós já não chegamos aos jogadores que mais se destacam no Brasil ou na Argentina, salvo raras excepções, actualmente vão logo parar aos mais ricos da Europa. Já é também cada vez mais complicado chegar aos talentos de uma 2ª prateleira, digamos, falo por exemplo de Danilo (ex-Palmeiras), João Gomes, André Trindade, Richarlisson, etc. Esses agora vão parar a clubes medianos de Inglaterra. Actualmente qualquer clube da Premier League tem maior poder de compra que os grandes em Portugal, se o último de Inglaterra está interessado no Alcaraz e o FC Porto também, é difícil competir. Tirando casos como o do Militão e o do Enzo, é muito mais complicado contratar talento. Sobram, por exemplo, jogadores de uma 3ª linha de talento ou jogadores que chegaram à Europa e não foram bem numa primeira aventura e estagnaram.
Depois a maioria dos contratos é de 4 anos, 5 com muito boa vontade, se ficam 3 anos cá, perde-se um poder negocial tremendo. Se o jogador rebenta no primeiro ano, é óbvio que vai ter que haver uma renovação com aumento substancial de salário. Os jogadores que conseguem brilhar logo no primeiro ano ou saem logo no final da época ou então renovam e o salário sobre consideravelmente. E todos os casos são diferentes, os clube estão dependentes das propostas que existem e estão dependentes dos empresários. Não é por acaso que a esmagadora maioria das transferências são todas conduzidas pelo Jorge Mendes.
É também cada vez mais comum no futebol actual, os jogadores cumprirem os seus contratos e saírem a custo zero, até porque as práticas de encostar um jogador durante um ano para servir de exemplo já não funcionam, o jogador tem muito mais poder
E depois o que é que os sócios têm a ver com o assunto? O máximo que podem fazer é não aprovar orçamentos. De resto, foram votar e depositaram a confiança em quem venceu as eleições.
O problema é que muitos continuam a pensar que ainda é possível aplicar a política que se praticava há 10/15 anos e isso já não é possível, não funciona. É utópico.
Como é que nao é possível praticar esse tipo de política se atualmente outros clubes continuam a fazer isso? Inclusive alguns de Portugal.Isso é tudo um bocado utópico.
Não se aplica uma determinada lógica a política a todos os casos e siga. Não existe uma receita mágica.
Nós já não chegamos aos jogadores que mais se destacam no Brasil ou na Argentina, salvo raras excepções, actualmente vão logo parar aos mais ricos da Europa. Já é também cada vez mais complicado chegar aos talentos de uma 2ª prateleira, digamos, falo por exemplo de Danilo (ex-Palmeiras), João Gomes, André Trindade, Richarlisson, etc. Esses agora vão parar a clubes medianos de Inglaterra. Actualmente qualquer clube da Premier League tem maior poder de compra que os grandes em Portugal, se o último de Inglaterra está interessado no Alcaraz e o FC Porto também, é difícil competir. Tirando casos como o do Militão e o do Enzo, é muito mais complicado contratar talento. Sobram, por exemplo, jogadores de uma 3ª linha de talento ou jogadores que chegaram à Europa e não foram bem numa primeira aventura e estagnaram.
Depois a maioria dos contratos é de 4 anos, 5 com muito boa vontade, se ficam 3 anos cá, perde-se um poder negocial tremendo. Se o jogador rebenta no primeiro ano, é óbvio que vai ter que haver uma renovação com aumento substancial de salário. Os jogadores que conseguem brilhar logo no primeiro ano ou saem logo no final da época ou então renovam e o salário sobre consideravelmente. E todos os casos são diferentes, os clube estão dependentes das propostas que existem e estão dependentes dos empresários. Não é por acaso que a esmagadora maioria das transferências são todas conduzidas pelo Jorge Mendes.
É também cada vez mais comum no futebol actual, os jogadores cumprirem os seus contratos e saírem a custo zero, até porque as práticas de encostar um jogador durante um ano para servir de exemplo já não funcionam, o jogador tem muito mais poder
E depois o que é que os sócios têm a ver com o assunto? O máximo que podem fazer é não aprovar orçamentos. De resto, foram votar e depositaram a confiança em quem venceu as eleições.
O problema é que muitos continuam a pensar que ainda é possível aplicar a política que se praticava há 10/15 anos e isso já não é possível, não funciona. É utópico.
Devemos analisar onde está o FCP que é no meio da tabela da Europa (financeiramente falando).Isso é tudo um bocado utópico.
Não se aplica uma determinada lógica a política a todos os casos e siga. Não existe uma receita mágica.
Nós já não chegamos aos jogadores que mais se destacam no Brasil ou na Argentina, salvo raras excepções, actualmente vão logo parar aos mais ricos da Europa. Já é também cada vez mais complicado chegar aos talentos de uma 2ª prateleira, digamos, falo por exemplo de Danilo (ex-Palmeiras), João Gomes, André Trindade, Richarlisson, etc. Esses agora vão parar a clubes medianos de Inglaterra. Actualmente qualquer clube da Premier League tem maior poder de compra que os grandes em Portugal, se o último de Inglaterra está interessado no Alcaraz e o FC Porto também, é difícil competir. Tirando casos como o do Militão e o do Enzo, é muito mais complicado contratar talento. Sobram, por exemplo, jogadores de uma 3ª linha de talento ou jogadores que chegaram à Europa e não foram bem numa primeira aventura e estagnaram.
Depois a maioria dos contratos é de 4 anos, 5 com muito boa vontade, se ficam 3 anos cá, perde-se um poder negocial tremendo. Se o jogador rebenta no primeiro ano, é óbvio que vai ter que haver uma renovação com aumento substancial de salário. Os jogadores que conseguem brilhar logo no primeiro ano ou saem logo no final da época ou então renovam e o salário sobre consideravelmente. E todos os casos são diferentes, os clube estão dependentes das propostas que existem e estão dependentes dos empresários. Não é por acaso que a esmagadora maioria das transferências são todas conduzidas pelo Jorge Mendes.
É também cada vez mais comum no futebol actual, os jogadores cumprirem os seus contratos e saírem a custo zero, até porque as práticas de encostar um jogador durante um ano para servir de exemplo já não funcionam, o jogador tem muito mais poder
E depois o que é que os sócios têm a ver com o assunto? O máximo que podem fazer é não aprovar orçamentos. De resto, foram votar e depositaram a confiança em quem venceu as eleições.
O problema é que muitos continuam a pensar que ainda é possível aplicar a política que se praticava há 10/15 anos e isso já não é possível, não funciona. É utópico.