Paulinho McLaren
Nascidos para Vencer ! Este é o Nosso Destino
- 4 Agosto 2021
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Modo Joel Cleto ultrapower mesmo !!!A colonização teve como tudo coisas boas e más, as más foi a existência de muito abuso e ofensa a direitos humanos, principalmente dos colonizadores Francófonos e Ingleses que nunca tiveram grande sensibilidade a lidar com povos.
Por outro lado permitiu um salto civilizacional de dezenas de milhares de anos ao continente africano.
O uso de recursos isso é a história da civilizaçãoe, para onde vais usas os que lá estão e se existirem muitos fazes comércio, não existiam civilizações que os usassem ou que se dessem como donas dos mesmos, existiam tribos soltas e caciques, reinos sem fronteiras e sobrepostos de etnias diferentes em constante guerra, não existiam estados soberanos, esse conceito não existia num local que tinha ficado atrás no tempo do nomadismo (mais atrasado só as americas que ficaram isoladas 50 mil anos que estavam ainda no caçador/recolector).
Escravatura era feita entre os próprios, foram as tribos e caciques rivais que começaram a "vender escravos" que eles próprios já tiham escravizado para si, primeiro aos árabes do Magrebe, aos Fatimidas Egipcios na idade média, aos Otomanos etc.
Na América do Sul isso existiu muito menos mas a escravatura entre eles era também pratica tão normal como beber café, eras apanhado pela tribo inimiga eras escravo, e nem podias fugir e voltar à tua, era considerado desonra ser "apanhado" e uma vez escravo, sempre escravo, eles devolviam-te à tribo que te capturou, trabalhavas de sol a sol e só alimentavam o escravo umas semanas antes de o comer para ele ir gordinho.
A história da humanidade sempre foi "quem tem mais civilização e mais tecnologia ganha".
E sangue jorrou em todo lado, jorrava lá a rodos antes, jorrou quando os europeus lá estavam e jorrou ainda mais e jorra depois de se irem.
Foram coisas filhas do seu tempo.
Felizmente hoje sabemos e todos atingiram um estado de civilização onde essas dinamicas e processos já não são o recorrente.
Mas não temos de recuar no tempo e culpar os europeus os ocidentais ou uma "raça" (não acredito em racialização) toda por coisas do seu tempo de há 500 anos.
Senão a humanidade tinha que andar a fazer eternamente vingaças pois já todos os povos sofreram algo às mãos de alguém nas curvas do tempo.
é apenas uma tenência politica, que com a maior diversidade etnica das populações no ocidente procura usar isso para dividir as pessoas, criar as "novas classes" uma vez que a grande maioria da população já vive uma vida comoda e as lutas antigas que se usavam para "dividir e reinar" já não fazem sentido e cairam na obsolescência.
O mesmo é feito com as sexualidades, com o homem e a mulher.é tudo política e manipulação goebbeliana das massas.
Todos deviamos pelo contrário de demonstrar à saciedade que os tetratetratetratetratetranetos não são responsaveis por acontecimentos do passado remoto, lutar pelo fim de ódio e da diferenciação das pessoas para um lado ou outro.
Mas ainda não chegamos a esse nível de humanidade, ainda nos deixamos cair nas mesmas armadilhas que no início do sec. XX levaram à existência de Hitlers e Estalines, só que agora esses não são malucos que gritam e fazem marchas, são subtis, manobram a sociedade within e fazem passar a mensagem que o seu mal é a final um bem maior.
O tom mudou muito no início do Sec. XX, de forma que no que tocas às duas maiores colonias africanas portuguesas Angola e Moçambique estas eram mais evoluidas que Portugal.
Cá passava-se fome, andavam-se com carros podres de 1920/30 ou de cavalo, a maioria dos produtos que o mundo tinha não haviam, cinema chegava cá passados anos os filmes, e tudo isso havia lá, carros americanos do melhor, cinema actual, uma sociedade aberta (à excepção dos altos cargos que estavam barrados apenas para membros da União Nacional e gente vinda de cá, que obviamente eram brancos, e isto constituiu um erro enorme pois os autoctones não tinham o minimo "grasp" de administração quando a descolonização foi feita).
Liguei o modo Joel Cleto.
És mais Joel Cleto que o próprio Joel Cleto