Pois, eles nem são 6 milhões e passam por ser, e todos sabemos como influenciam tudo....Com essa ideia estamos a validar o que se passa em Portugal. Como eles são 6 milhoes tudo tem de se permitir e aceitar? Não não tem.
É verdade que os transformamos na fábrica do mundo, mas mesmos as grandes fábricas só sobrevivem se foraem rentavesi
Com essa ideia estamos a validar o que se passa em Portugal. Como eles são 6 milhões, tudo tem de se permitir e aceitar? Não, não tem!
É verdade que os transformamos na fábrica do mundo, mas mesmos as grandes fábricas só sobrevivem se forem rentáveis. E para serem rentáveis tem de produzir e vender um milhão. No dia em que só venderem 500 mil, abrem falência. O mesmo se passa com a china. No dia em que metade do mundo deixar de lhes comprar o que compra, a economia deles vem pela rua abaixo, como as cheias de ontem em Manteigas.
É preciso é tomarmos essa decisão e aí é que está difícil.
Desde o início da COVID e com a divulgação que teriam sido, esses seres, os responsáveis pela sua expansão no mundo, tomei uma decisão na minha vida. Em todos os produtos que compro, procuro ver sempre quem o produz, e forem made in china, ou como agora está na moda e mais disfarçado made in RPC, só mesmo se não conseguir alternativa, nem que seja mais caro.
É inacreditável como a europa (políticos empresários vendidos) se deixou comprar por estes seres.
Grandes marcas de tecnologia que possuíamos e hoje é tudo asiático (china, coreia, japão, malásia, tailândia, etc.).
Tínhamos (europa) as duas melhores marcas de telemóveis (Nokia e Ericsson) do mundo e hoje, miseravelmente, tirando a Apple é tudo chines (só escapa a Samsung, embora também asiática).
Verdadeiramente vergonhoso o que os grandes empresários, com a ganância da mão de obra barata, fizeram.
Entregaram de mão beijada, em meia dúzia de anos, tecnologia que levou décadas a desenvolver.
Alem disso, embora eles efetivamente sejam quase 2 biliões (penso que longe disso, será mais 1.500M + cerca de 150M), ainda restam cerca de 6.000M.
É preciso, é começarmos a tomar atitudes, mesmo nas pequenas coisas, e menos discursos inflamados, que não resolvem absolutamente nada.
Não estou a dizer que é certo nem errado, estou a dizer que a cena é o que é.