Porque lixo é lixo e não tem vergonha:
"As recentes ações do imperialismo na região são indissociáveis da perigosa estratégia agressiva e belicista promovida pelos EUA, a NATO e a UE, onde se insere a promoção da escalada da guerra na
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O PCP (Partido Comunista Português) exigiu esta terça-feira “
o fim das provocações na região Ásia-Pacífico”, na sequência da visita de Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, a Taiwan, do qual o “Governo português se deve desmarcar”. Em comunicado, o partido liderado por Jerónimo de Sousa reconheceu a sua “profunda preocupação”.
“O PCP expressa profunda preocupação com os últimos desenvolvimentos da situação na região Ásia-Pacífico e condena a provocação montada pelos EUA com a ida de Nancy Pelosi, Presidente da Câmara de Representantes dos EUA, a Taiwan. Não deixando de estar relacionada com a situação interna dos EUA e as eleições em curso,
esta provocação, no quadro de uma visita do Congresso dos EUA a vários países da região e que invoca como um dos objectivos discutir ‘segurança’, insere-se na
estratégia de confrontação crescente do imperialismo contra a República Popular da China, instrumentalizando Taiwan e
fomentando o separatismo para pôr em causa o ‘princípio de uma só China’, que os EUA têm vindo a seguir”, escreveu o PCP.
“As recentes ações do imperialismo na região são indissociáveis da
perigosa estratégia agressiva e belicista promovida pelos EUA, a NATO e a UE, onde se insere a promoção da escalada da guerra na Ucrânia, e cujos desenvolvimentos são uma séria ameaça à Paz e aos interesses dos trabalhadores e povos do mundo”, reforçou.
“O PCP exige o fim das provocações na região Ásia-Pacífico, das quais o Governo português se deve desmarcar,
o respeito pela soberania e não ingerência do imperialismo na República Popular da China. O PCP apela ao desenvolvimento da luta pela paz, contra o militarismo, a escalada de confrontação, as agressões e as ingerências do imperialismo, pelo
respeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e da Acta Final da Conferência de Helsínquia, pela construção de uma nova ordem internacional de paz, soberania e progresso social – em
coerência com os valores consagrados na Constituição da República Portuguesa”, pôde ler-se no comunicado.
Um país é invadido e meio ano depois, o pcp (com letra pequena) ainda hoje não é capaz e uma resposta directa e frontal a condenar a mesma invasão, a Nanci Pelosi - de quem não sou propriamente fã - ainda não tinha passado o duti free de taiwan e o comunicado já cá estava fora, mas vamos ao que destaquei:
o fim das provocações na região Ásia-Pacífico - Uma invasão literal, violações, genocídio de um povo, rapto de homens, mulheres e crianças não é de condenar, uma visita da 3 ou 4 figura dos Estados unidos a um aliado histórico desde o fim da segunda Guerra Mundial, isso sim é condenável.
estratégia de confrontação crescente do imperialismo / estratégia de confrontação crescente do imperialismo - o que será então a invasão da Georgia, a transnistria, ocupação da Crimeia, ou no caso da China, criação de ilhas artificiais para roubar aguas territoriais a outros países (um dos quais o Vietnam que a China invadiu e de quem levou forte e feio na boca), tibete, recente confrontação armada com a india... etc... etc..
o respeito pela soberania e não ingerência do imperialismo na República Popular da China. - Portanto, temos que criticar o que não acontece, a mentira grosseira papagueada pelo pcp de que os Ucranianos estavam a Desrussificar e a perseguir os Russos na Ucrânia como desculpa para uma invasão, ao mesmo tempo que a China promove um genocídio aos uigures etc.
respeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e da Acta Final da Conferência de Helsínquia - A Crimeia foi invadida e ocupada em 2014, dia 24 de Fevereiro de 2022 a Russia invadiu a Ucrânia, mas a Nanci Pelosi é que é de bradar aos céus.
coerência - Este destaque é só pelo óbvio.
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