Concordo mas o Otavio representa um custo superior a 10M ano (entre salários e prémio de permanência).
Isto é absurdo. Já perdemos muitos jogadores muito mais decisivos do que o Otávio e não deixamos de ser o que somos.
Sérgio Oliveira
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27
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Isto é absurdo. Já perdemos muitos jogadores muito mais decisivos do que o Otávio e não deixamos de ser o que somos.
Olha o caso grimaldo.
Andam há dois anos a tebntar renovar com ele, e vai sair a custo zero daqui a um ano.
Estás a comparar-nos com um péssimo acto de gestão e, nessa medida, concordo.
mas isso está mesmo confirmado?
essa história está muito mal contada.
então recebeu, supostamente, um prémio de assinatura de 15M e depois ainda recebe 5M de prémio além do salário?
não houve para aqui uma engenharia financeira qualquer interpretada/ noticiada de forma errada?
A engenharia financeira foi subir o salário do jogador sem subir o salário jogador. É um daqueles contratos em que todas as partes estão à espera e a fazer força por uma transferência.
E se tivéssemos renovado com o Brahimi? Herrera? Não estariam neste ponto do SO?
Mais um bom exemplo da péssima gestão de ativos desta SAD. Se formos a analisar todas as não vendas de ativos no pico de valorização e que depois acabam por sair por trocos ou a custo zero aposto que se chegaria facilmente a uns 60, 70 milhões de prejuízo. Claro que o que resta depois é vender em desespero e ao desbarato as pérolas. É um tipo de gestão sem sustentabilidade e que, a médio prazo, vai rebentar de vez com o clube. O clube não acaba, claro, mas vai ficar tão fragilizado em termos financeiros que a única solução será apostar nos jovens Academia....que ainda não existe.
Marcano, Brahimi, Marega, Oliveira, Otávio, Herrera, etc, etc, etc...só aqui estariam uns bons 50 milhões, mínimo.
Marcano, Brahimi, Marega, Oliveira, Otávio, Herrera, etc, etc, etc...só aqui estariam uns bons 50 milhões, mínimo.
Já o disse atrás: quando não asseguras uma renovação em tempo útil vais andar sempre a correr atrás do prejuízo e muito dificilmente o evitas.
O Sérgio Oliveira renovou, é certo, mas foi como se tivesse saído a custo zero.
O Sérgio ia entrar no último ano de contrato? Nem sabia disso, mas se sim, não sei como ainda tinham expectativa de conseguir valores acima destes por ele.
O Sérgio Oliveira teve um pico de valorização na época passada, um valoriza de mercado (VM) influenciado mas pouco realista e desde que foi para a Roma, o VM foi descendo naturalmente. o SO há 2 anos valia pouco mais de 4M€.
Vendê-lo agora definitivamente é porque não interessa a ninguém! Nem o Mourinho, nem a Roma estão dispostos a dar os 3M€!!
Não ia. Ainda tinha 3 anos, salvo erro.
Mas, nesta idade, isso funciona ao contrário...
Também achava que tinha pelo menos mais dois. Mas como disseram em cima que era o último ano, fiquei na dúvida.
C
Campeões de Tudo
Guest
O SO foi emprestado à Roma com contrato até 2025.
Era o último quando se renovou com ele.
Isto não é assim tão fácil:
O que é atempadamente? 2 anos? 3? 1?
Se renovas muito cedo com todos os jogadores, disparas os Custos com o Pessoal. Se renovas muito tarde, corres o risco de já não conseguir renovar.
Por exemplo, quando deveremos renovar com o David Carmo? Ou vender? 2 anos? 3?
Se renovarmos com 2 anos de antecedência, por exemplo, corremos o risco de encarecemos muito os Custos com o Pessoal. E depois temos que vender logo de seguida.
(Devíamos, pelo esforço financeiro na aquisição deste jogador, ter já um plano definido. Logo desde o momento da aquisição. Com este e com todos, já agora)
O paradigma está a mudar, parece-me. Deve-se comprar um jogador por 5 anos e vender logo passados no máximo 3 anos? E como fica o mix do plantel? Sem jogadores mais experientes de qualidade?
Voltando ao início: não é fácil.
Como em qualquer sociedade, tem que haver uma estratégia definida. Todos estamos de acordo que entrar no último ano de contrato sem ter renovação assegurada é, no caso de se tratar de um jogador com peso na equipa, errado e que vamos andar a correr atrás do prejuízo porque ou o jogador sai a custo zero ou renova por valores proibitivos.
Nessa medida, parece-me meridianamente claro que, não se optando pela venda do jogador a dois anos de terminar o contrato, deve previamente assegurar-se a sua renovação. Não o conseguindo, seja porque os valores pedidos são irrealistas, seja porque o jogador pura e simplesmente não quer, deve vender-se o passe do jogador e substitui-lo por quem estiver referenciado pelo scouting e o treinador der aval.
A alternativa à renovação seria sair a custo zero. Quanto à sua venda, isso só acontece se existirem ofertas. É a lei do mercado.
Daqui a bocado só falta dizer que o jogador foi obrigado a aceitar o ordenado e que não pediu um valor tão alto. Talvez seja altura de lhe propor um novo contrato a receber bem menos e ver se ele aceita.
Na minha opinião o timing para se renovar contratos é no máximo a 2 anos do término dos mesmos.
Agora já deveríamos estar a trabalhar nas renovações dos contratos de 2024 e ainda nem os de 2023 temos resolvidos.
a 2 anos de os contratos terminarem tens tempo de vender o jogador, caso ele não queira renovar. Se o jogador não quiser ser vendido nem renovar, encosta 2 anos. Ninguém quer ficar encostado 2 anos, à espera para ficar com o passe na mão. Até porque também ninguém vai pagar muito por um jogador que não joga há 2 anos.
Quando se tratam das coisas como nós fazemos agora, o que não falta são exemplos de atletas que ficam de fora uns meses para sair de borla. Ainda agora nos aconteceu com o Diogo Abreu, encostou meio ano. Se tivesse encostado há 2 anos, se calhar tinha renovado.