Já em África o meu avô teve oportunidade de conviver com o Eusébio, naqueles torneios que se faziam em que os grandes iam jogar a Luanda.
Era uma esponja dizia ele.
Aliás o Eusébio foi abandonado pelo carnide, deixado a cair no álcool desde que de lá saiu até inícios da década de 90, onde após Pinto da Costa ter falado na vergonha que era o abandono a que o homem foi votado, a direcção da altura deles ter ido buscar o homem e lhe dado um lugar de embaixador e reabilitaram o homem.
Desconhecia que com a chegada de Malheiros e outros que tais, tinham levado o homem de volta para a copofonia.
Mas toda a gente sabe que bebedeira e boifica andam ali de mãos dadas. Costuma é ser mais vinho a martelo do que whisky.