Esquece, é a pessoa que escreveu que coloca no mesmo prato a comunicação social da Rússia e do Ocidente.O que está á nossa volta é sempre importante.
Podemos é refletir sobre o que nos é extrínseco, nunca o devemos de ignorar.
Esquece, é a pessoa que escreveu que coloca no mesmo prato a comunicação social da Rússia e do Ocidente.O que está á nossa volta é sempre importante.
Podemos é refletir sobre o que nos é extrínseco, nunca o devemos de ignorar.
Sempre! Reflexão sempre, colega.O que está á nossa volta é sempre importante.
Podemos é refletir sobre o que nos é extrínseco, nunca o devemos de ignorar.
Israel deve ser o único país do mundo com um exército apenas para consumo interno. Quanto à guerra com os palestinianos estamos a falar de uma guerra que dura desde de 1948, e mesmo com o actual nível de armamento de Israel(boa parte dele doado) esta guerra está muito longe de estar terminada, Israel ainda continua a lutar pela Cisjordânia e por Gaza. Israel quer afirmar a soberania dos seus territórios que acham que lhes pertencem, enquanto que a Palestina(apoiado pela Liga Árabe e por vários movimentos fundamentalistas islâmicos) quer se tornar num estado independente e livre da soberania israelita. É um assunto puramente interno de Israel, que só os próprios envolvidos é que podem resolver.Não, nenhum país daquela região tem argumentos válidos para colocar em causa a existência de um estado detentor de armamento nuclear, assinalável capacidade bélica, mecanismos de defesa e segurança como poucos, invejável relação de aliança com os EUA... por mais inflamado que seja o sentimento antissemita, anti-israelita, os potenciais inimigos terão de se conter, a bem da sua própria preservação. A força que Israel possui é suficientemente dissuasora. No limite, mais do que capaz para frustrar quaisquer intentos árabes. Seguramente não serão os palestinianos a ameaçar a existência de Israel.
A comunicação social ocidental está longe de ser perfeita, há lobbys claro, todos pudemos ver isso em várias situações e os mesmos muitas vezes variam de estação para estação, de meio para meio.Esquece, é a pessoa que escreveu que coloca no mesmo prato a comunicação social da Rússia e do Ocidente.
Que o diga a Europa, e em especial a RFA, com as "costas forradas" pela NATO desde 1949, paga pelos americanos!Os EUA são o diabo quando estamos no conforto do nosso lar a escrever num fórum libermente.
Mas quando a liberdade acaba, quando a perseguição começa, os EUA passam a ser os melhores do mundo.
A minha opinião da América é mais ou menos sempre a mesma, a opinião sobre os seus governantes essa varia.Que o diga a Europa, e em especial a RFA, com as "costas forradas" pela NATO desde 1949, paga pelos americanos!
E só assim se pôde construir o modelo social europeu!
Se o "cabeça laranja" estivesse na casa branca, sabemos bem a opinião que todos teríamos da América..
Óbvio.A comunicação social ocidental está longe de ser perfeita, há lobbys claro, todos pudemos ver isso em várias situações e os mesmos muitas vezes variam de estação para estação, de meio para meio.
Mas essa tendência é muito mais significativa em assuntos internos.
Em assuntos internacionais, embora devamos sempre de observar os fenómenos e de nunca nos demitirmos de pensar, isso tem muito menos peso.
Mas é uma imprensa livre, não está presa a uma narrativa perene.
Não podemos obviamente comparar a algo que mais não é do que a extensão de um órgão de propaganda do governo russo que inclusive fechou tudo o que eram orgãos mais "independentes".
Isso é absolutamente impensável no mundo democrático e nunca aconteceria sem um grau de vergonha e comoção geral.
Rússia invade Europa:Os EUA são o diabo quando estamos no conforto do nosso lar a escrever num fórum libermente.
Mas quando a liberdade acaba, quando a perseguição começa, os EUA passam a ser os melhores do mundo.
Traumas anti americanos a esta hora!!Que o diga a Europa, e em especial a RFA, com as "costas forradas" pela NATO desde 1949, paga pelos americanos!
E só assim se pôde construir o modelo social europeu!
Se o "cabeça laranja" estivesse na casa branca, sabemos bem a opinião que todos teríamos da América..
Não contextualizaria nesses exactos termos. Aos olhos da comunidade e da lei internacionais, trata-se, para todos os efeitos, de territórios ilegalmente ocupados. A soberania de Israel sobre essas áreas não é reconhecida (daí não ser um mero assunto de política interna). Como tal, lá não deve permanecer, como se depreende das deliberações da ONU a favor de uma solução que contemple um estado palestiniano e a autodeterminação do seu povo. Aliás, acrescentando, a maioria dos membros da ONU reconhece o estado da Palestina. Se tomarmos a defesa da existência de um estado palestiniano como o desfraldar da tal bandeirinha, então teremos de reconhecer que os partidários da causa agregam a esmagadora maioria dos estados do planeta. Não creio, contudo, que a preferência por uma resolução do tipo, que se pretende pacífica, manifeste um favoritismo intolerável pela causa palestiniana. Somente um posicionamento razoável e relativamente benévolo.Israel deve ser o único país do mundo com um exército apenas para consumo interno. Quanto à guerra com os palestinianos estamos a falar de uma guerra que dura desde de 1948, e mesmo com o actual nível de armamento de Israel(boa parte dele doado) esta guerra está muito longe de estar terminada, Israel ainda continua a lutar pela Cisjordânia e por Gaza. Israel quer afirmar a soberania dos seus territórios que acham que lhes pertencem, enquanto que a Palestina(apoiado pela Liga Árabe e por vários movimentos fundamentalistas islâmicos) quer se tornar num estado independente e livre da soberania israelita. É um assunto puramente interno de Israel, que só os próprios envolvidos é que podem resolver.
Se eu concordo com tudo o que os governantes israelitas têm feito, digo que não e não tenho problemas em admitir que existe grande abusos por parte do exército israelita, no entanto consigo compreender em parte alguns actos, que se goste ou não Israel tem sido um alvo preferencial para os terroristas islâmicos, o exército israelita encontra-se constantemente a lutar contra o Hamas que se farta de mandar rockets em civis, que recorrem a jihadistas e ainda por cima usam crianças como escudo humano.
Nunca me verás a defender Israel, mas muito menos me verás com bandeirinhas da Palestina e a defender a causa palestiniana. Como volto a dizer será mau para a paz mundial se o Hamas não for severamente reprimido, basta recordar as experiências recentes com a ascensão de movimentos fundamentalistas islâmicos tal como o Al-Qaeda e o ISIS.
Quase chega a ser enternecedor ver aqui esta crença nesta imprensa livre, imparcial e democrática!Óbvio.
Colocar ao mesmo nível duas realidades tão destintas é uma barbaridade.
E só mesmo alguém que vive numa democracia, livre e plural consegue escrever tal asneira.
Há pessoas que não merecem a sociedade onde vivem, pois os problemas são muitos e cheio de imperfeições, mas existe LIBERDADE, mesmo para dizer essas asneiras desse nível.
O "partido" mais representado do PLC é o...Hamas. E é o desde 2006, último ano em que houve eleições, tendo as mesmas sido sucessivamente "adiadas".Não contextualizaria nesses exactos termos. Aos olhos da comunidade e da lei internacionais, trata-se, para todos os efeitos, de territórios ilegalmente ocupados. A soberania de Israel sobre essas áreas não é reconhecida (daí não ser um mero assunto de política interna). Como tal, lá não deve permanecer, como se depreende das deliberações da ONU a favor de uma solução que contemple um estado palestiniano e a autodeterminação do seu povo. Aliás, acrescentando, a maioria dos membros da ONU reconhece o estado da Palestina. Se tomarmos a defesa da existência de um estado palestiniano como o desfraldar da tal bandeirinha, então teremos de reconhecer que os partidários da causa agregam a esmagadora maioria dos estados do planeta. Não creio, contudo, que a preferência por uma resolução do tipo, que se pretende pacífica, manifeste um favoritismo intolerável pela causa palestiniana. Somente um posicionamento razoável e relativamente benévolo.
Também não equipararia acções políticas coordenadas a nível estatal com acções levadas a cabo por grupos terroristas. Espero mais e melhor de um estado. Dificilmente que consegue justificar o controlo efectivo de um povo de milhões pela existência de grupos terroristas. O Hamas... sim, e a população?
A Palestina em si também não é reconhecida por todos como um estado independente e soberano, o Bloco Ocidental, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia não reconhecem a existência do Estado Palestiniano. Eu próprio vivo num país em que a Palestina não é reconhecida como um estado soberano.Não contextualizaria nesses exactos termos. Aos olhos da comunidade e da lei internacionais, trata-se, para todos os efeitos, de territórios ilegalmente ocupados. A soberania de Israel sobre essas áreas não é reconhecida (daí não ser um mero assunto de política interna). Como tal, lá não deve permanecer, como se depreende das deliberações da ONU a favor de uma solução que contemple um estado palestiniano e a autodeterminação do seu povo. Aliás, acrescentando, a maioria dos membros da ONU reconhece o estado da Palestina. Se tomarmos a defesa da existência de um estado palestiniano como o desfraldar da tal bandeirinha, então teremos de reconhecer que os partidários da causa agregam a esmagadora maioria dos estados do planeta. Não creio, contudo, que a preferência por uma resolução do tipo, que se pretende pacífica, manifeste um favoritismo intolerável pela causa palestiniana. Somente um posicionamento razoável e relativamente benévolo.
Também não equipararia acções políticas coordenadas a nível estatal com acções levadas a cabo por grupos terroristas. Espero mais e melhor de um estado. Dificilmente que consegue justificar o controlo efectivo de um povo de milhões pela existência de grupos terroristas. O Hamas... sim, e a população?
Oh colega, deixe lá os traumas! Pare lá com isso, por favor.Traumas anti americanos a esta hora!!
O teu discurso é tão fraco que esquece o que estava a acontecer na Europa alguns anos antes.
O nazismo a dominar a Europa.
E quem salvou a Europa do Nazismo?? Diz lá..
Os membros europeus da ONU, na sua maioria, apontam para a solução de dois estados, sendo que muitos não reconhecem formalmente a Palestina; e tão pouco secundam a ocupação israelita. Haverá algum estado que apoie a ocupação dos territórios, que parece prolongar-se indefinidamente, e a existência de um único país na região? Porém, não era isso que discutia nem foi por aí que entrei no debate. A condenação da actuação israelita nos territórios ocupados, essa verificada globalmente, sem grande dissenso, era o que me interessava. As democracia da UE e até os Estados Unidos da América insurgiram-se já contra o comportamento do estado israelita. Algum fundamento haverá para isso. Portanto não me venham com a ideia de que nada de errado se passa do lado israelita e tudo se resume a uma questão de defesa e segurança nacional.A Palestina em si também não é reconhecida por todos como um estado independente e soberano, o Bloco Ocidental, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia não reconhecem a existência do Estado Palestiniano.
A população palestiniana é que preferiu o Hamas ao Fatah de Yasser Arafat, por isso sim o povo palestiniano elegeu o Hamas, além disso desde de 2006 que não tem havido eleições na Palestina.
Engraçado que não é bem isso que relatam os sobreviventes.Essa última parte é uma meia verdade...
Na verdade os aliados ocidentais depararam-se com tanta gente nos campos, em estado lastimável quase animalesco, que não tiveram outra opção ( para ser mais fácil tratar cada caso ) deixa-los nos mesmos campos.
Alguns tinham doenças, estavam demasiado fracos e iam andar a definhar pelas florestas sem destino acabando por morrer. Também consoante o problema, consoante a solução. Um prisioneiro podia estar mais subnutrido do que o outro por isso a alimentação tinha que ser adaptada ao doente. Quem sabe minimamente do corpo humano percebe que quando está exposto a fome ou sede prolongada não é boa ideia comer ou beber como um desalmado quando tiver acesso aos alimentos ( como qualquer um de nós nesse estado faria ) sendo comum haver um choque no corpo podendo levar à morte.
Com isto tudo foi uma decisão acertada, salvaram muitos mais, preparam sítios para os receber condignamente e deram-lhes o tratamento que precisavam.