Guerra Rússia - Ucrânia

[BSilva]

Que barbaridade.

Só pode ser ignorancia ou estupidez.

Se o colega pensa assim....
É um direito seu!

 

[Edgar Siska]

Tanta conversa sobre Israel, ainda pensei que alguém tinha visto hoje na CNN (a original e não a do tugao) as imagens da manifestação de ontem, que juntou 70 mil "pacifistas" numa (suposta) celebração do controlo por parte de Israel sobre Jerusalém Este, em 1967, onde basicamente o grito que a turba decidiu entoar foi "morte aos Árabes".

A extrema direita ortodoxa israelita aproveitou para desfilar pelo quarteirão árabe de Jerusalém enquanto agredia e insultava Palestinianos, jornalistas e até policia. Foram também entoados cânticos a celebrar o assassinato, perdão, a "morte acidental", não, não é do jornalista francês que morreu hoje num cenário de guerra, mas sim da jornalista da Al Jazeera, no inicio do mês.

Grande parte das pessoas que se juntaram fazem parte de dois grupos extremistas, um deles (Lehava) criado ate num clube de futebol, o Beitar, o outro ate tem um nome que podia ser da mafia italiana, La Famillia.

Claro que isto vale pouco, sem "bombardeamento" 24/7 em tudo que é canal de cabo, o mundo ocidental vê o que querem que seja visto, o resto não interessa, não existe.

A La Familia é parte da claque do Beitar.

Infelizmente existe esse tipo de grupos que não têm respeito pelos princípios mais básicos da humanidade.

Tal como os grupos terroristas do outro lado da paliçada.

 

[Edgar Siska]

Vocês continuam sem fazer a pergunta mais importante..

@BSilva o que farias se fosses presidente da Ucrânia no início da guerra provocada pelos russos?
O que cederias? Até que ponde cederias? Como explicarias ao povo essas cedências? Qual seria o teu limite?
Curiosidade.
@BSilva, se fosses ucraniano, nascido e criado, lutarias pelo teu país ou serias o primeiro a comprar uma tshirt com um Z?

O @BSilva declara-se como nacionalista e soberanista pelo que penso que lutaria com todas as forças que tem e não cederia nada.

 

[Filipe01]

Se o colega pensa assim....
É um direito seu!

É só escolher..

 

[Filipe01]

O @BSilva declara-se como nacionalista e soberanista pelo que penso que lutaria com todas as forças que tem e não cederia nada.

Estava nos EUA em 2 tempos...

 

[BSilva]

O @BSilva declara-se como nacionalista e soberanista pelo que penso que lutaria com todas as forças que tem e não cederia nada.

Obviamente!
Já que me coloca ou "cola" à narrativa do actor Zelensky, pois que seja...
Mas a malta aqui vai levar a mal, já que me classificou como "activo tóxico" pró Putin!

 

[Edgar Siska]

Obviamente!
Já que me coloca ou "cola" à narrativa do actor Zelensky, pois que seja...
Mas a malta aqui vai levar a mal, já que me classificou como "activo tóxico" pró Putin!

Eu acho alguns posicionamentos engraçados, gosto de discutir estas coisas.
Porque muitas vezes muitas coisas parecem antitéticas a outras.

Já agora qual a narrativa do actor Zelensky?
Eu só o conheço enquanto presidente, por isso gostava de perceber qual a qualidade dele como actor nos seus tempos.

 

[Edgar Siska]

Estava nos EUA em 2 tempos...

Os EUA não que são o Diabo...se forem governados por "não Trump".
I think!!

 

[BSilva]

É só escolher..

As minhas escolhas faço-as eu, e há muito tempo que as interiorizei.
De estúpido não tenho nada, colega, como também não tenho por hábito me distrair do que à minha volta se passa!

 

[Vieira_Amares]

Tanta conversa sobre Israel, ainda pensei que alguém tinha visto hoje na CNN (a original e não a do tugao) as imagens da manifestação de ontem, que juntou 70 mil "pacifistas" numa (suposta) celebração do controlo por parte de Israel sobre Jerusalém Este, em 1967, onde basicamente o grito que a turba decidiu entoar foi "morte aos Árabes".

A extrema direita ortodoxa israelita aproveitou para desfilar pelo quarteirão árabe de Jerusalém enquanto agredia e insultava Palestinianos, jornalistas e até policia. Foram também entoados cânticos a celebrar o assassinato, perdão, a "morte acidental", não, não é do jornalista francês que morreu hoje num cenário de guerra, mas sim da jornalista da Al Jazeera, no inicio do mês.

Grande parte das pessoas que se juntaram fazem parte de dois grupos extremistas, um deles (Lehava) criado ate num clube de futebol, o Beitar, o outro ate tem um nome que podia ser da mafia italiana, La Famillia.

Claro que isto vale pouco, sem "bombardeamento" 24/7 em tudo que é canal de cabo, o mundo ocidental vê o que querem que seja visto, o resto não interessa, não existe.

Eu também pensei que ia ver a comoção na esquerda com a morte do jornalista francês como vi com a jornalista palestiniana.

Pensei mal.

Um "está num cenário de guerra por isso é normal" o outro serve os meus interesses anti-semitas por isso siga cavalgar a tragédia de uma jornalista.

 

[Filipe01]

As minhas escolhas faço-as eu, e há muito tempo que as interiorizei.
De estúpido não tenho nada, colega, como também não tenho por hábito me distrair do que à minha volta se passa!

Bela definição de egocentrismo..

 

[Daikan]

O vaso da Palestina/Israel é outro que dá pano para mangas.

Já muito se falou e nunca irá haver qq conclusão. Também não tem que haver. Mas neste há origens definidas. Vou deixar algumas curiosidades historicas:

1. O anti-semitismo como bem sabemos não foi um exclusivo nazi. Tem muitos anos e até muitos exemplos em Portugal.

2. No seculo XIX esta “guerra” atinge novos contornos com a fundação do zionismo por Theodor Herzl e por diversos casos publicos como o Dreyfuss e a publicação do “primeiro codigo da vinci”, os protocolos dos anciaos de Zião.

3. No inicio do século XIX, em resultado de tudo isto começa o exodo dos judeus para a palestina. Mas acontece a primeira grande guerra.

4. Na primeira grande guerra os ingleses ( não só mas essencialmente ) mentem a torto e a direito. Prometem tudo a todos para ganhar aliadosem especial contra os otomanos. Veja-se declaraçao Balfour. Veja-se o acordo Sykes-Picot.

5. Entre guerras! Há o chamado “problema judaico” na Europa. O que fazer com os judeus? Problema só nazi? Não, europeu! Os ministros alemão e francês muitas vezes se reuniram para debater isto. Quando os nazis subiram ao poder, incentivaram a emigração judaica para a palestina. Chegaram a pagar para isso acontecer! Facilitavam os vistos! Quem não gostou foram os arabes e por consequência os ingleses!

6. Ironia suprema! Quando rebenta a segunda grande guerra, são os ingleses que proíbem definitivamente a entrada de judeus na palestina! Tvz para agradar aos senhores arabes do petróleo, tão necessário na guerra?

7. Irgun, conhecem? Devido a esta proibição inglesa, começam os atentados dos judeus contra os ingleses. Morrem muitos civis…

A guerra acaba e o resto é mais ou menos “história”

Vou só deixar mais uma curiosidade: quando os campos de concentração são libertados, o problema judaico volta de alguma forma. De imediato ninguém sabe o que fazer com eles… os ingleses continuavam a recusa-los na palestina. até muitos deles próprios não sabiam o que fazer. Sabem o que aconteceu a uns 90% deles? Foram “reinternados” em campos de transição! Sim, com condições melhores que os de concentração mas onde ainda assim se passou fome, se vivia cercado sem poder sair, onde proliferaram doenças e onde se dormia em casernas, muitas delas construídas com materiais reutilizados dos campos de concentração, imagine-se!

 

[Vieira_Amares]

As minhas escolhas faço-as eu, e há muito tempo que as interiorizei.
De estúpido não tenho nada, colega, como também não tenho por hábito me distrair do que à minha volta se passa!

Eu tenho bastante de estúpido. E gosto que as pessoas olhem para mim como um estúpido.

Assim de vez quando surpreendo-as com laivos de alguma inteligência.

 

[Filipe01]

Os EUA não que são o Diabo...se forem governados por "não Trump".
I think!!

Os EUA são o diabo quando estamos no conforto do nosso lar a escrever num fórum libermente.

Mas quando a liberdade acaba, quando a perseguição começa, os EUA passam a ser os melhores do mundo.

 

[BSilva]

Eu acho alguns posicionamentos engraçados, gosto de discutir estas coisas.
Porque muitas vezes muitas coisas parecem antitéticas a outras.

Já agora qual a narrativa do actor Zelensky?
Eu só o conheço enquanto presidente, por isso gostava de perceber qual a qualidade dele como actor nos seus tempos.

Eu também gosto de discutir este tipo de assuntos de geo-estratégia.

Quanto à carreira de actor Zelensky, também não conheço, mas pelo entretanto fui vendo, parece que tinha graça, sobretudo quando desempenhava o papel de presidente...
Deve ter sido o estágio...

 

[BSilva]

Bela definição de egocentrismo..

Se for essa a definição pela teimosa mania de pensar pela minha própria cabeça, então serei egocêntrico!

 

[Edgar Siska]

As minhas escolhas faço-as eu, e há muito tempo que as interiorizei.
De estúpido não tenho nada, colega, como também não tenho por hábito me distrair do que à minha volta se passa!

O que está á nossa volta é sempre importante.

Podemos é refletir sobre o que nos é extrínseco, nunca o devemos de ignorar.

 

[Filipe01]

Se for essa a definição pela teimosa mania de pensar pela minha própria cabeça, então serei egocêntrico!

Um egocêntrico é um egocêntrico, irrelevante o motivo.

 

[BSilva]

Eu tenho bastante de estúpido. E gosto que as pessoas olhem para mim como um estúpido.

Assim de vez quando surpreendo-as com laivos de alguma inteligência.

Eu como gosto de pensar pela minha cabeça, creio que constantemente surpreendo as pessoas!
E muitas vezes até pela negativa!
Paciência, às vezes acontece.

 

[Vieira_Amares]

O vaso da Palestina/Israel é outro que dá pano para mangas.

Já muito se falou e nunca irá haver qq conclusão. Também não tem que haver. Mas neste há origens definidas. Vou deixar algumas curiosidades historicas:

1. O anti-semitismo como bem sabemos não foi um exclusivo nazi. Tem muitos anos e até muitos exemplos em Portugal.

2. No seculo XIX esta “guerra” atinge novos contornos com a fundação do zionismo por Theodor Herzl e por diversos casos publicos como o Dreyfuss e a publicação do “primeiro codigo da vinci”, os protocolos dos anciaos de Zião.

3. No inicio do século XIX, em resultado de tudo isto começa o exodo dos judeus para a palestina. Mas acontece a primeira grande guerra.

4. Na primeira grande guerra os ingleses ( não só mas essencialmente ) mentem a torto e a direito. Prometem tudo a todos para ganhar aliadosem especial contra os otomanos. Veja-se declaraçao Balfour. Veja-se o acordo Sykes-Picot.

5. Entre guerras! Há o chamado “problema judaico” na Europa. O que fazer com os judeus? Problema só nazi? Não, europeu! Os ministros alemão e francês muitas vezes se reuniram para debater isto. Quando os nazis subiram ao poder, incentivaram a emigração judaica para a palestina. Chegaram a pagar para isso acontecer! Facilitavam os vistos! Quem não gostou foram os arabes e por consequência os ingleses!

6. Ironia suprema! Quando rebenta a segunda grande guerra, são os ingleses que proíbem definitivamente a entrada de judeus na palestina! Tvz para agradar aos senhores arabes do petróleo, tão necessário na guerra?

7. Irgun, conhecem? Devido a esta proibição inglesa, começam os atentados dos judeus contra os ingleses. Morrem muitos civis…

A guerra acaba e o resto é mais ou menos “história”

Vou só deixar mais uma curiosidade: quando os campos de concentração são libertados, o problema judaico volta de alguma forma. De imediato ninguém sabe o que fazer com eles… os ingleses continuavam a recusa-los na palestina. até muitos deles próprios não sabiam o que fazer. Sabem o que aconteceu a uns 90% deles? Foram “reinternados” em campos de transição! Sim, com condições melhores que os de concentração mas onde ainda assim se passou fome, se vivia cercado sem poder sair, onde proliferaram doenças e onde se dormia em casernas, muitas delas construídas com materiais reutilizados dos campos de concentração, imagine-se!

Essa última parte é uma meia verdade...
Na verdade os aliados ocidentais depararam-se com tanta gente nos campos, em estado lastimável quase animalesco, que não tiveram outra opção ( para ser mais fácil tratar cada caso ) deixa-los nos mesmos campos.
Alguns tinham doenças, estavam demasiado fracos e iam andar a definhar pelas florestas sem destino acabando por morrer. Também consoante o problema, consoante a solução. Um prisioneiro podia estar mais subnutrido do que o outro por isso a alimentação tinha que ser adaptada ao doente. Quem sabe minimamente do corpo humano percebe que quando está exposto a fome ou sede prolongada não é boa ideia comer ou beber como um desalmado quando tiver acesso aos alimentos ( como qualquer um de nós nesse estado faria ) sendo comum haver um choque no corpo podendo levar à morte.

Com isto tudo foi uma decisão acertada, salvaram muitos mais, preparam sítios para os receber condignamente e deram-lhes o tratamento que precisavam.