Guerra Rússia - Ucrânia

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O lado certo é onde existem eleições livres, parlamento, alternância governamental, imprensa livre, separação de poderes e uma base civilizacional.

Cabe-nos a nós decidir qual dos lados tem isso.
No caso de Israel por exemplo também existe promiscuidade entre a religião e a política, por isso que Israel é considerado um estado judaico, nada a ver com as democracias liberais e modernas do Ocidente, misturar religião com política dá sempre m**da. Agora do outro lado as coisas também não são melhores com os fundamentalistas islâmicos do Hamas apoiados pela Liga Árabe, no entanto admito que a ascensão do Hamas seria muito mais perigoso para o mundo, principalmente para o Ocidente, a experiência recente com o Al-Qaeda e o Estado Islâmico demonstraram bem o quanto perigoso pode ser os movimentos fundamentalistas islâmicos para a paz mundial.
No caso da Ucrânia é mais fácil escolher um lado, porque há um país a ser invadido por outro.
 
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Nao concordando com as opinioes que tens, respeitando em parte a veracidade do que escreves, esta parte era escusada...Os Americanos podem ter culpa de muita coisa...mas disto nao.
Os amaricanos são sempre os culpados de tudo o que incomoda o burguês socialista de sofá mas quando é preciso andar aos tiros, mandar armas e toneladas de notas, já sabemos a quem vamos pedinchar e quem se chega à frente.

Não é o Sr. Scholz e o Sr. Macron, que fazem corar o Sr. Chamberlain.
 
I

Imaginarium

Guest
No caso de Israel por exemplo também existe promiscuidade entre a religião e a política, por isso que Israel é considerado um estado judaico, nada a ver com as democracias liberais e modernas do Ocidente, misturar religião com política dá sempre m**da. Agora do outro lado as coisas também não são melhores com os fundamentalistas islâmicos do Hamas apoiados pela Liga Árabe, no entanto acho que seria muito mais perigoso para o mundo, principalmente para o Ocidente, a ascensão do Hamas, a experiência recente com o Al-Qaeda e o Estado Islâmico demonstraram bem o quanto perigoso pode ser os movimentos fundamentalistas islâmicos para a paz mundial.
No caso da Ucrânia é mais fácil escolher um lado, porque há um país a ser invadido por outro.
Israel não é comparável com nada.
O estado de Israel fundou-se na religiao. Não é um estado onde existe uma religião. É uma religião da qual nasceu um estado. Um lugar onde confluiriam os judeus de todo o mundo, num contexto pós holocausto. Apesar disso existem muitos israelitas árabes.
É um país com muitos defeitos, como todos os outros, mas é profundamente democrático, com uma imprensa livre e atuante e, principalmente, uma opinião pública muito bem informada e culta.
 
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BSilva

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Mas espera... O bloqueio a Cuba? De quê necessariamente?

Portanto é o bloqueio que leva os Cubanos à miséria? Ou é o comunismo?

Também foi o " bloqueio de Berlim " que levou a União Soviética à miséria?

Quanto ao resto, nenhum país com a dimensão dos EUA está tomado pelo odor de santidade, eles próprios hoje em dia vivem em convulsão interna. Se fossem uma ditadura comunista secalhar não eram assim. Essas tropelias da CIA só se sabem porque existe uma imprensa agressiva e escrutinadora. Lá está um país democrático mesmo tendo os seus defeitos.

A invasão do Afeganistão foi plenamente justificada. Aliás o Conselho de Segurança da ONU aprovou a intervenção.

A primeira do Iraque foi plenamente justificada mais uma vez. Falhou apenas em não remover o pária do poder.

A segunda foi um escarro na reputação dos EUA já afectada pela invasão do Vietname. Mas atenção, nunca ouvi falar em valas comuns de iraquianos, violações e assassinatos em massa e antes pelo contrário vi os mesmos a tentar dotar o Iraque de infraestruturas sociais, a tentarem a realização de eleições livres e a treinarem uma força policial que faça cumprir a constituição na altura alterada do Iraque.

Houveram alguns abusos das tropas? Claro que houveram. Mas a diferença é que eles, nomeadamente os da famosa foto na prisão em que urinam para cima de desgraçados, foram expulsos das instituições militares e o seu regresso à vida civil foi bastante complicado.

Antes de pandemia vi uma reportagem no 60 minutos sobre um dos soldados que diz que desde que isso veio a lume nunca mais conseguiu ter um emprego fixo e que as empresas descartam imediatamente o seu currículo quando investigam o seu nome.

Algo que numa ditadura, neste caso a Russa, não seria punido como pelo contrário e pelo que temos visto seria ainda alvo de louros como os orcs que chacinaram Butcha.

Delírio? Nós é que deliramos?

Eu bem sei do que vocês precisavam. Eu sei.
Mas, como alguém dizia, largos dias tem 100 anos.
Todos sabemos, colega, e eu também sei.
E não serão precisos 100 anos para vermos o que nos espera...
E muito veremos, creia-me.

E não me "cole" à esquerda marxista ou comunista, por que não é esse o meu espaço!
 

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Discordo completamente.

Às vezes temos que deixar os complexos ideológicos de lado e vestir a pele dos outros, neste caso dos responsáveis israelitas que estão rodeados de gente que não só não reconhece a existência do estado de Israel como fez um pacto de honra nos anos 50 pela total destruição do mesmo.

É muito bonito viver rodeado de França, Suíça, Alemanha e etc. Tudo países saudáveis, civilizados e com trocas comerciais.

Agora imagina estares rodeado de estados párias que só querem a tua aniquilação.

Diria que, no mínimo, eras um pouco mais pró ativo na tua defesa territorial e das populações. No mínimo.
Essa é a historieta do costume, a de que os israelitas estão rodeados de povos que os querem destruir e que, por isso, têm carta branca para infligir a barbárie a quem bem lhes aprouver. Essa é a narrativa que um nacionalista impingiria. E bem sabemos como o (ultra)nacionalismo e a xenofobia influem na política israelita. Não devemos acolher essa proposta interpretativa.

A ameaça de segurança que Israel enfrenta, limitada quando posta em contraste com o poderio bélico do estado judaico, justifica unicamente a sua defesa. Não serve de pretexto para os abusos que Israel comete. Ou não deveria servir. Israel não é uma potência bélica que usa o seu poder para defesa, Israel é também uma força de ocupação e repressão. Esta é a posição humana a acalentar, não o apoio cego às reivindicações, interpretações e subterfúgios israelitas.

Não sou eu que o digo, é a própria ONU que condena repetidas vezes a acção do estado israelita e defende a liberdade e autonomia do povo palestiniano.

Se fosse israelita, aderiria ao sionismo, aprovaria a ocupação e veria terroristas em cada palestiniano? Não sei, é possível. Se fosse palestiniano, odiaria Israel? Também é possível, e expectável, dado tratar-se do ocupante. Não há nenhum motivo para nos posicionarmos unicamente no lugar dos israelitas. E se fôssemos palestinianos? Vivêssemos sob ocupação? Víssemos a nossa família expulsa das suas terras, morta pelo fogo israelita? Não há nenhum motivo para atendermos unicamente aos tais rockets palestinianos ou ao sentimento árabe em relação a Israel. Tudo o que se possa alegar justificaria apenas a defesa, nunca o resto. E falamos da defesa do estado mais poderoso da região, cuja soberania não está causa, por muito ódio que suscite entre os seus vizinhos.
 
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AntonioMachado

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11 Outubro 2019
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Nao concordando com as opinioes que tens, respeitando em parte a veracidade do que escreves, esta parte era escusada...Os Americanos podem ter culpa de muita coisa...mas disto nao.
Não defendo a ditadura de Cuba nem qualquer outra.
Mas qual é a razão de ser do bloqueio a Cuba? Quantas ditaduras há no mundo bem piores e os americanos são grandes amigos?
 
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BSilva

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Nao concordando com as opinioes que tens, respeitando em parte a veracidade do que escreves, esta parte era escusada...Os Americanos podem ter culpa de muita coisa...mas disto nao.
Não têm culpa do bloqueio económico a Cuba?!
São os cubanos, os responsáveis, está visto!

Não é isto um condicionamento severo, que não permite um país fazer as suas trocas comerciais e negócios no mundo globalizado, na área de influência americana?

Cuba escolheu o comunismo! Mal ou bem, assim decidiu.
Não é soberana para o fazer?
E o que é válido para Cuba, é -o por extensão à Venezuela!
Assim como o Chile de Allende, ou não?!

O Irão entendeu seguir um caminho de fundamentalismo religioso, depuseram o Xá, para mim mal, mas não serão livres de o fazerem?!
Pela vossa bitola, está o ocidente, por que não concorda, legitimado para bloquear e sancionar, então?!

Mas afinal, pelo que vou aqui percebendo, a decisão soberana de um país, do seu livre arbítrio de seguir o seu caminho, mesmo que discordemos, tem a legitimidade se devidamente "certificada" pelo Ocidente?!

Afinal os EUA e o Ocidente sempre podem decidir unilateralmente as sanções económicas que entendem contra quem querem, de acordo com os seus interesses?!

Bem, isto começa a ser um exercício de hipocrisia...
 
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BSilva

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Israel não é comparável com nada.
O estado de Israel fundou-se na religiao. Não é um estado onde existe uma religião. É uma religião da qual nasceu um estado. Um lugar onde confluiriam os judeus de todo o mundo, num contexto pós holocausto. Apesar disso existem muitos israelitas árabes.
É um país com muitos defeitos, como todos os outros, mas é profundamente democrático, com uma imprensa livre e atuante e, principalmente, uma opinião pública muito bem informada e culta.
O que Israel faz, é considerado, se os players fossem outros, terrorismo de Estado!
 
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BSilva

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Le bem e nao mudes o que digo. Nao tem culpa da POBREZA. Nao falei em bloqueio nenhum
Se bloqueias um país economicamente, é obvio que és responsável pela a pobreza subsequente desse país.
É o objetivo final de um bloqueio/ sanções.

Enfraquecer a economia, induzir a agitação social, e provocar a queda do regime!
As sanções são para isso mesmo!
 
Vieira_Amares

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Essa é a historieta do costume, a de que os israelitas estão rodeados de povos que os querem destruir e que, por isso, têm carta branca para infligir a barbárie a quem bem lhes aprouver. Essa é a narrativa que um nacionalista impingiria. E bem sabemos como o (ultra)nacionalismo e a xenofobia influem na política israelita. Não devemos acolher essa proposta interpretativa.

A ameaça de segurança que Israel enfrenta, limitada quando posta em contraste com o poderio bélico do estado judaico, justifica unicamente a sua defesa. Não serve de pretexto para os abusos que Israel comete. Ou não deveria servir. Israel não é uma potência bélica que usa o seu poder para defesa, Israel é também uma força de ocupação e repressão. Esta é a posição humana a acalentar, não o apoio cego às reivindicações, interpretações e subterfúgios israelitas.

Não sou eu que o digo, é a própria ONU que condena repetidas vezes a acção do estado israelita e defende a liberdade e autonomia do povo palestiniano.

Se fosse israelita, aderiria ao sionismo, aprovaria a ocupação e veria terroristas em cada palestiniano? Não sei, é possível. Se fosse palestiniano, odiaria Israel? Também é possível, e expectável, dado tratar-se do ocupante. Não há nenhum motivo para nos posicionarmos unicamente no lugar dos israelitas. E se fôssemos palestinianos? Vivêssemos sob ocupação? Víssemos a nossa família expulsa das suas terras, morta pelo fogo israelita? Não há nenhum motivo para atendermos unicamente aos tais rockets palestinianos ou ao sentimento árabe em relação a Israel. Tudo o que se possa alegar justificaria apenas a defesa, nunca o resto. E falamos da defesa do estado mais poderoso da região, cuja soberania não está causa, por muito ódio que suscite entre os seus vizinhos.
Essa visão delicodoce e cândida do mundo foi o que levou a Europa a ser ameaçada pela Rússia.

No dia em que os vizinhos de Israel sentirem o mínimo de displicência de Israel os seus filhos não estarão cá para contar a história. Os tiranos e os diretores cheiram a fraqueza dos adversários.

Porque depois de terem uma bota Iraniana, Iraquiana ou do Egipto no seu território os israelenses vão ser massacrados e passo a citar as palavras de um líder do Irão " empurrados para o mar até desaparecerem nas suas ondas ".

Tu, com todo respeito, debitas a cartilha perfeitinha da esquerda sobre os malvados dos Israelitas esses nazis travestidos de judeus... Não és o único.

Vocês precisam de ler. Ler sobre a fundação de Israel. Sobre os acordos que foram feitos e nunca foram respeitados pelos vizinhos. Desde o dia número 1! Sobre as guerras que envolveram Israel e seus vizinhos. Sobre o perigo que paira constantemente sobre os seus habitantes. Sobre o entulho ( lamento é duro, é cruel, mas não encontro outra palavra ) que está do outro lado da fronteira a usar crianças como escudo e para agredir soldados israelitas.

Não é à toa que os grandes defensores de Putin em Portugal usam a bandeirinha da Palestina.

A União Soviética perdeu a guerra fria, mas ganhou a guerra das narrativas e da propaganda face aos países ocidentais. Basta ver o que se escreveu sobre o herói Stalin. Sobre os malvados dos sionistas. Sobre os americanos que são uns carniceiros. E muita gente hoje papa isso com gosto. Alguns até estão pelas altas instâncias militares portuguesas. Não foi à toa que Portugal esteve excluído das reuniões importantes da NATO durante uns anos... Porque seria?

Mas voltando ao tema, aquilo que vocês tem que fazer é deixar os dogmas e o romantismo parolo de lado e ler livros e ver documentários sobre Israel e os seus simpáticos vizinhos.
 

Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
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É curioso que o tópico Guerra na Síria tenha três páginas, o tópico Guerra no Iémen nem sequer exista, e que o tópico Guerra Rússia-Ucrânia já vá em 445 páginas. Porque será?
Não tem a ver com o facto de sírios e iemenitas serem meio escuritos, e ainda por cima muçulmanos, enquanto os ucranianos são alourados e cristãos, pois não? Deve ser outra a explicação, mas de momento não me ocorre qual possa ser. Alguém sabe como explicar esta discrepância tão flagrante?
 

Edgar Siska

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Mas espera... O bloqueio a Cuba? De quê necessariamente?

Portanto é o bloqueio que leva os Cubanos à miséria? Ou é o comunismo?

Também foi o " bloqueio de Berlim " que levou a União Soviética à miséria?

Quanto ao resto, nenhum país com a dimensão dos EUA está tomado pelo odor de santidade, eles próprios hoje em dia vivem em convulsão interna. Se fossem uma ditadura comunista secalhar não eram assim. Essas tropelias da CIA só se sabem porque existe uma imprensa agressiva e escrutinadora. Lá está um país democrático mesmo tendo os seus defeitos.

A invasão do Afeganistão foi plenamente justificada. Aliás o Conselho de Segurança da ONU aprovou a intervenção.

A primeira do Iraque foi plenamente justificada mais uma vez. Falhou apenas em não remover o pária do poder.

A segunda foi um escarro na reputação dos EUA já afectada pela invasão do Vietname. Mas atenção, nunca ouvi falar em valas comuns de iraquianos, violações e assassinatos em massa e antes pelo contrário vi os mesmos a tentar dotar o Iraque de infraestruturas sociais, a tentarem a realização de eleições livres e a treinarem uma força policial que faça cumprir a constituição na altura alterada do Iraque.

Houveram alguns abusos das tropas? Claro que houveram. Mas a diferença é que eles, nomeadamente os da famosa foto na prisão em que urinam para cima de desgraçados, foram expulsos das instituições militares e o seu regresso à vida civil foi bastante complicado.

Antes de pandemia vi uma reportagem no 60 minutos sobre um dos soldados que diz que desde que isso veio a lume nunca mais conseguiu ter um emprego fixo e que as empresas descartam imediatamente o seu currículo quando investigam o seu nome.

Algo que numa ditadura, neste caso a Russa, não seria punido como pelo contrário e pelo que temos visto seria ainda alvo de louros como os orcs que chacinaram Butcha.

Delírio? Nós é que deliramos?

Eu bem sei do que vocês precisavam. Eu sei.
Mas, como alguém dizia, largos dias tem 100 anos.
O espaço do nosso amigo @BSilva é o espaço nacionalista e eurocético.
Sobre o restante ainda tenho que observar mais opiniões.
 

Edgar Siska

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É curioso que o tópico Guerra na Síria tenha três páginas, o tópico Guerra no Iémen nem sequer exista, e que o tópico Guerra Rússia-Ucrânia já vá em 445 páginas. Porque será?
Não tem a ver com o facto de sírios e iemenitas serem meio escuritos, e ainda por cima muçulmanos, enquanto os ucranianos são alourados e cristãos, pois não? Deve ser outra a explicação, mas de momento não me ocorre qual possa ser.
Sim, é racismo :LOL:

Eu quando me levanto e vou urinar também prefiro que saia assim clara e translucida ao invés de escura e opaca porque sou racista a esse ponto.
Tudo racismo.
Tudo.
 

LuisFreitas

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É curioso que o tópico Guerra na Síria tenha três páginas, o tópico Guerra no Iémen nem sequer exista, e que o tópico Guerra Rússia-Ucrânia já vá em 445 páginas. Porque será?
Não tem a ver com o facto de sírios e iemenitas serem meio escuritos, e ainda por cima muçulmanos, enquanto os ucranianos são alourados e cristãos, pois não? Deve ser outra a explicação, mas de momento não me ocorre qual possa ser. Alguém sabe como explicar esta discrepância tão flagrante?
Já todos os experts e estudiosos em socializaçao , politica, geopolitica, etc etc, explicaram o porque. Este discurso está gasto. E cansa. O tal whataboutismo
 

Edgar Siska

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Se bloqueias um país economicamente, é obvio que és responsável pela a pobreza subsequente desse país.
É o objetivo final de um bloqueio/ sanções.

Enfraquecer a economia, induzir a agitação social, e provocar a queda do regime!
As sanções são para isso mesmo!
A economia em si já é enfraquecida de dentro.
O resto é o que é.