O terem acabado, e curiosamente ou não foi na altura da invasão da Ucránia, com os comunicados diários que passaram a ser de 10 em 10 dias -levou a que se pensasse que já não havia covid ou era muito residual. E não é porque tem aumentado muito nos últimos 20, 30 dias.
Eu deixei de usar máscara naquele dia que deram diretivas para tal.
No passado Sábado cerca de 80 pessoas foram a Tormes (Baião) lugar onde Eça de Queirós tinha uma casa e hoje é um museu e restauração.
Soube ontem que vieram todos infetados exceto 1 que tinha tido covid 1 mês atrás. Entre essas pessoas estava a minha namorada com quem estive até 2ª Feira na casa dela. Ela queixava-se já não sei bem de quê mas da garganta recordo e cansaço.
Hoje telefonou-me a dar estas novidades e dizendo em 1º lugar "até de hoje a 8 dias"...
Se eu ontem sentí alguma tossiqueira hoje agravou-se e corrimento nasal acentuado. Cansaço não tenho nem dores de garganta. Já tomei um benuron e um chã muito quente porque me sentia com frio e está quente pela temperatura que sei que está.
Hoje há Fátima e amanhã também. Vai ser um fartote de infeções.
Não estou com receio de ter apanhado covid, não fiz teste mas sei pelos sintomas repentinos e histórico recente com a minha namorada de quem apanhei.
O problema não é o covid para 99% das pessoas, aquilo passa e dá-se mais um passo na imunidade.
O problema é aqueles desgraçados/as que têm outras patologias essas graves e se morrerem aparece a Graça Freitas ou a Temido a dizer "mais um/a de covid" e em parte ajudou mas não foi a causa.
O fim da máscara em ajuntamentos ou lugares com grande afluência de gente tem ajudado ao aumento de infeções.