Guerra Rússia - Ucrânia

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
41,749
31,731
Conquistas
12
  • Hulk
  • Alfredo Quintana
In 1866 nikolai nekrasov, a Russian author, started publishing “Who is happy in Russia”, a four-part poem describing how the abolition of serfdom, enacted a few years before, had failed to enrich most peasants. “The chain has been broken,” its first chapter concludes, and the recoiling ends have hit both sides at once.

A century and a half later his verses are a parable for the ostracism of Russia—and its likely fallout. Crushing the world’s 11th-largest economy, comparable in size to Australia, should not necessarily cause global mayhem. But since Nekrasov’s time, and further still since the Soviet Union collapsed, the chain of dependence linking Russia to the world economy has strengthened and grown more complex. Russia ranks number one, two and three, respectively, among the world’s exporters of natural gas, oil and coal. Europe gets the bulk of its energy from its eastern neighbour. Russia also accounts for half of America’s uranium imports. It supplies a tenth of the world’s aluminium and copper, and a fifth of battery-grade nickel. Its dominance in precious metals such as palladium, key in the automotive and electronics industries, is even greater. It is also a crucial source of wheat and fertilisers.
 
  • Like
Reações: bertobrb

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
41,749
31,731
Conquistas
12
  • Hulk
  • Alfredo Quintana
Mas eu compreendo o que dizes.
Mas repara, eles invadem a Ucrania para obterem uma vantagem militar que consideram fundamental para um eventual confilito armado. Então para tal, iniciam eles próprios um confilito armado.

Se outros países tivessem apoiado a Ucrania de forma ativa, então a Russia estaria perante um confilito armado sem a tal vantagem militar, que consideradia fundamental ter… Ou seja, estariam sujeitos precisamente aquilo que queriam evitar, tudo por iniciativa deles.
Mas eles sabem que não teriam essa oposição. Aliás foram testando, situação após situação, a ver até onde podiam ir.. E pelos vistos o limite ainda estará a ser testado pelos russos quando andam a matar inocentes à descarada.. Se isto não fizer o putin ser julgado por crimes de guerra nada fará..Pode não resultar em nada mas a acusação tem que ser efectuada com coragem..
 

Vieira_Amares

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
24,953
83,824
Conquistas
10
  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Dezembro/20
texto da autoria de Daniel Oliveira




Grozni-Alepo-Mariupol. Sempre o mesmo Putin.
O programa de privatizações da década de 1990 e reformas económicas que favoreceram a corrupção conduziram a Rússia ao default da sua dívida soberana em 1998. A crise económica e social que se seguiu; o desafio de várias regiões da Rússia ao poder federal; e a adesão da República Checa, Hungria e Polónia à NATO, ficando claro que a mudança de regime era percecionada pelos outros como uma derrota dos russos que levaria ao seu confinamento e não como uma vitória que lhe daria um lugar relevante no sistema político-militar global, criaram o ambiente ideal para o nacionalismo. A Rússia pós-URSS estava no seu ponto mais fraco e a nostalgia pela estabilidade soviética no auge. É este o contexto da ascensão de um ex-coronel do KGB desconhecido do grande público a primeiro-ministro do presidente Ieltsin. É nomeado em Agosto de 1999 e logo aí anuncia, com sondagens na casa dos 4%, que será candidato às eleições presidenciais. A segurança interna e a coesão da Rússia eram as suas prioridades. Menos de um mês depois de chegar ao poder, atentados em zonas residenciais de Moscovo e mais duas cidades russas mataram mais de 300 pessoas. Putin foi rápido a responsabilizar os terroristas chechemos e invadiu a região separatista. Grozni é tomada em fevereiro de 2000, quando já nada restava. Foi considerada pela ONU a cidade mais destruída do mundo. Vitorioso, num país marcado pela crise económica e sedento de recuperar a glória do passado imperial, Putin ganhou as presidenciais com 53%, seis meses depois do início da “operação antiterrorista”. A coincidência temporal das bombas com a carreira política do ex-KGB sempre levantou dúvidas, reforçadas quando, em setembro de 1999, dois oficiais da FBS foram detidos ao tentar detonar um engenho explosivo numa zona residencial de Ryazan e depois foram soltos. Em 2004, 32 terroristas fizeram mais de mil reféns numa escola em Beslan, na Ossétia do Norte. A crise terminou com um ataque das forças especiais e 326 mortos, incluindo 159 crianças. Este ataque surge depois de vários atentados terroristas reivindicados pelo checheno Shamil Basayev. Beslan mudou a o sentimento da população e Putin aproveitou para centralizar ainda mais o poder. Em 2015, Putin responde a um pedido de ajuda do presidente Bashar Assad, que estava quase a perder o controlo da Síria. A violência da ofensiva russa, atacando indiscriminadamente hospitais, cidades e bairros residenciais, viraram a guerra. As forças russas bombardearam incessantemente Alepo, entre setembro e outubro de 2016, com o recurso a bombas de fragmentação. Alepo, tal como Grozni, foi arrasada. O mesmo tipo de bombardeamento, desta vez pela artilharia pesada, estão agora a ser usadas nas cidades de Kharkiv e Mariupol, com os mesmos efeitos de horror – até o ataque a hospitais se repete. Não sei se a boa consciência ocidental está preparada para ver Grozni ou Alepo em Kiev. Sei que quando Putin o fez na Chechénia e na Síria, só alguns o foram denunciando. Era contra muçulmanos, islamistas e terroristas, o lado de lá das nossas guerras de então. É que o discurso da guerra perpétua contra os inimigos do “nosso modo de vida” é um pronto-a-vestir que também serviu a Putin. Se é louco, já o era.
Aí está o choro " ah quando foi... ".

Quando é esta gente para de fazer paralelos?
 

mesenga

Tribuna Presidencial
26 Março 2012
6,318
6,938
texto da autoria de Daniel Oliveira




Grozni-Alepo-Mariupol. Sempre o mesmo Putin.
O programa de privatizações da década de 1990 e reformas económicas que favoreceram a corrupção conduziram a Rússia ao default da sua dívida soberana em 1998. A crise económica e social que se seguiu; o desafio de várias regiões da Rússia ao poder federal; e a adesão da República Checa, Hungria e Polónia à NATO, ficando claro que a mudança de regime era percecionada pelos outros como uma derrota dos russos que levaria ao seu confinamento e não como uma vitória que lhe daria um lugar relevante no sistema político-militar global, criaram o ambiente ideal para o nacionalismo. A Rússia pós-URSS estava no seu ponto mais fraco e a nostalgia pela estabilidade soviética no auge. É este o contexto da ascensão de um ex-coronel do KGB desconhecido do grande público a primeiro-ministro do presidente Ieltsin. É nomeado em Agosto de 1999 e logo aí anuncia, com sondagens na casa dos 4%, que será candidato às eleições presidenciais. A segurança interna e a coesão da Rússia eram as suas prioridades. Menos de um mês depois de chegar ao poder, atentados em zonas residenciais de Moscovo e mais duas cidades russas mataram mais de 300 pessoas. Putin foi rápido a responsabilizar os terroristas chechemos e invadiu a região separatista. Grozni é tomada em fevereiro de 2000, quando já nada restava. Foi considerada pela ONU a cidade mais destruída do mundo. Vitorioso, num país marcado pela crise económica e sedento de recuperar a glória do passado imperial, Putin ganhou as presidenciais com 53%, seis meses depois do início da “operação antiterrorista”. A coincidência temporal das bombas com a carreira política do ex-KGB sempre levantou dúvidas, reforçadas quando, em setembro de 1999, dois oficiais da FBS foram detidos ao tentar detonar um engenho explosivo numa zona residencial de Ryazan e depois foram soltos. Em 2004, 32 terroristas fizeram mais de mil reféns numa escola em Beslan, na Ossétia do Norte. A crise terminou com um ataque das forças especiais e 326 mortos, incluindo 159 crianças. Este ataque surge depois de vários atentados terroristas reivindicados pelo checheno Shamil Basayev. Beslan mudou a o sentimento da população e Putin aproveitou para centralizar ainda mais o poder. Em 2015, Putin responde a um pedido de ajuda do presidente Bashar Assad, que estava quase a perder o controlo da Síria. A violência da ofensiva russa, atacando indiscriminadamente hospitais, cidades e bairros residenciais, viraram a guerra. As forças russas bombardearam incessantemente Alepo, entre setembro e outubro de 2016, com o recurso a bombas de fragmentação. Alepo, tal como Grozni, foi arrasada. O mesmo tipo de bombardeamento, desta vez pela artilharia pesada, estão agora a ser usadas nas cidades de Kharkiv e Mariupol, com os mesmos efeitos de horror – até o ataque a hospitais se repete. Não sei se a boa consciência ocidental está preparada para ver Grozni ou Alepo em Kiev. Sei que quando Putin o fez na Chechénia e na Síria, só alguns o foram denunciando. Era contra muçulmanos, islamistas e terroristas, o lado de lá das nossas guerras de então. É que o discurso da guerra perpétua contra os inimigos do “nosso modo de vida” é um pronto-a-vestir que também serviu a Putin. Se é louco, já o era.
Esclarecedor!
 
  • Like
Reações: fgomes

Branco

Tribuna Presidencial
2 Julho 2007
21,938
6,675
Conquistas
1
  • Junho/18
Certo, a Shell acabou de comprar uma batelada de petróleo á Russia a preço de saldos record, mas aumenta o preço dos combustíveis junto com as outras? Autoridade da Concorrência? Give me a break

https://www.wsj.com/livecoverage/ru...ian-oil-at-bargain-price-2ZljvO2HQlmPm5d5aAgG
"... Shell bought 100,000 metric tons of Russia’s flagship Urals crude on Friday, according to people familiar with the transaction. It paid $28.50 a barrel below the price of international benchmark Brent crude, the widest discount on record..."
A shell está a assumir um risco, está a apostar que o conflito está prestes a acabar e que na prática o petroleo russo vai continua a fluir para mercados ocidentais, obviamente que faz isso para ganhar dinheiro e não simplesmente para o vender a preços inferiores.
 

simao977

Tribuna Presidencial
31 Julho 2015
17,111
16,062
Conquistas
12
27
  • Pinto da Costa
  • Campeão Nacional 19/20
  • Maio/22
  • Vítor Baia
E não houve ninguém que votasse na minha saída, nem um voto.
Eu explico.
Aqui ninguém quer silenciar ninguém. Não há ditadores nem ninguém se quer assemelhar a nenhum.
Por muito patéticas e alinhadas com a defesa russa que sejam as tuas opiniões, podes sempre dá-las.
 
  • Like
Reações: MiguelDeco

simao977

Tribuna Presidencial
31 Julho 2015
17,111
16,062
Conquistas
12
27
  • Pinto da Costa
  • Campeão Nacional 19/20
  • Maio/22
  • Vítor Baia
Adeptos do Chelsea revoltados pelas sanções ao Abromobicho!!!
Acham que o Chelsea não tem nada a ver com a Guerra!!!

O futebol e a cegueira. Nem sabem que o Chelsea sem o magnata nao valia a ponta de um corno, aliás todo o futebol Inglês é uma MENTIRA está todo bombado por dinheiro sujo que está a mascarado e adulterar o desporto e o futebol.
Por muito que adore a Premier League, a realidade é essa. As grandes equipas pertencem todas a magnatas ou grupos de.
Para não falar de criminosos conhecidos, como o dono do Newcastle.
 
  • Like
Reações: Edgar Siska

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
41,749
31,731
Conquistas
12
  • Hulk
  • Alfredo Quintana
When vladimir putin ordered the invasion of Ukraine, he dreamed of restoring the glory of the Russian empire. He has ended up restoring the terror of Josef Stalin. That is not only because he has unleashed the most violent act of unprovoked aggression in Europe since 1939, but also because, as a result, he is turning himself into a dictator at home—a 21st-century Stalin, resorting as never before to lies, violence and paranoia.


To understand the scale of Mr Putin’s lies, consider how the war was planned. Russia’s president thought Ukraine would rapidly collapse, so he did not prepare his people for the invasion or his soldiers for their mission—indeed, he assured the elites that it would not happen. After two terrible weeks on the battlefield, he is still denying that he is waging what may become Europe’s biggest war since 1945. To sustain this all-encompassing lie, he has shut down almost the entire independent media, threatened journalists with up to 15 years in jail if they do not parrot official falsehoods, and had anti-war protesters arrested in their thousands. By insisting that his military “operation” is de-Nazifying Ukraine, state television is re-Stalinising Russia.


To grasp Mr Putin’s appetite for violence, look at how the war is being fought. Having failed to win a quick victory, Russia is trying to sow panic by starving Ukrainian cities and pounding them blindly. On March 9th it hit a maternity hospital in Mariupol. If Mr Putin is committing war crimes against the fellow Slavs he eulogised in his writings, he is ready to inflict slaughter at home.

And to gauge Mr Putin’s paranoia, imagine how the war ends. Russia has more firepower than Ukraine. It is still making progress, especially in the south. It may yet capture the capital, Kyiv. And yet, even if the war drags on for months, it is hard to see Mr Putin as the victor.

Suppose that Russia manages to impose a new government. Ukrainians are now united against the invader. Mr Putin’s puppet could not rule without an occupation, but Russia does not have the money or the troops to garrison even half of Ukraine. American army doctrine says that to face down an insurgency—in this case, one backed by nato—occupiers need 20 to 25 soldiers per 1,000 people; Russia has a little over four.

If, as the Kremlin may have started to signal, Mr Putin will not impose a puppet government—because he cannot—then he will have to compromise with Ukraine in peace talks. Yet he will struggle to enforce any such agreement. After all, what will he do if post-war Ukraine resumes its Westward drift: invade?

The truth is sinking in that, by attacking Ukraine, Mr Putin has committed a catastrophic error. He has wrecked the reputation of Russia’s supposedly formidable armed forces, which have proved tactically inept against a smaller, worse-armed but motivated opponent. Russia has lost mountains of equipment and endured thousands of casualties, almost as many in two weeks as America has suffered in Iraq since it invaded in 2003.


Mr Putin has brought ruinous sanctions on his country. The central bank does not have access to the hard currency it needs to support the banking system and stabilise the rouble. Brands that stand for openness, including ikea and Coca-Cola, have closed their doors. Some goods are being rationed. Western exporters are withholding vital components, leading to factory stoppages. Sanctions on energy—for now, limited—threaten to crimp the foreign exchange Russia needs to pay for its imports.

And, as Stalin did, Mr Putin is destroying the bourgeoisie, the great motor of Russia’s modernisation. Instead of being sent to the gulag, they are fleeing to cities like Istanbul, in Turkey, and Yerevan, in Armenia. Those who choose to stay are being muzzled by restrictions on free speech and free association. They will be battered by high inflation and economic dislocation. In just two weeks, they have lost their country.

Stalin presided over a growing economy. However murderously, he drew on a real ideology. Even as he committed outrages, he consolidated the Soviet empire. After being attacked by Nazi Germany, he was saved by the unbelievable sacrifice of his country, which did more than any other to win the war.

Mr Putin has none of those advantages. Not only is he failing to win a war of choice while impoverishing his people: his regime lacks an ideological core. “Putinism”, such as it is, blends nationalism and orthodox religion for a television audience. Russia’s regions, stretched across 11 time zones, are already muttering about this being Moscow’s war.

As the scale of Mr Putin’s failure becomes clear, Russia will enter the most dangerous moment in this conflict. Factions in the regime will turn on each other in a spiral of blame. Mr Putin, fearful of a coup, will trust nobody and may have to fight for power. He may also try to change the course of the war by terrifying his Ukrainian foes and driving off their Western backers with chemical weapons, or even a nuclear strike.

As the world looks on, it should set out to limit the danger ahead. It must puncture Mr Putin’s lies by fostering the truth. Western tech firms are wrong to shut their operations in Russia, because they are handing the regime total control over the flow of information. Governments welcoming Ukrainian refugees should welcome Russian émigrés, too.

nato can help temper Mr Putin’s violence—in Ukraine, at least—by continuing to arm the government of Volodymyr Zelensky and supporting him if he decides that the time has come to enter serious negotiations. It can also increase pressure on Mr Putin by pushing ahead faster and deeper with energy sanctions, though at a cost to the world economy.

And the West can try to contain Mr Putin’s paranoia. nato should state that it will not shoot at Russian forces, so long as they do not attack first. It must not give Mr Putin a reason to draw Russia into a wider war by a declaring no-fly zone that would need enforcing militarily. However much the West would like a new regime in Moscow, it must state that it will not directly engineer one. Liberation is a task for the Russian people.

As Russia sinks, the contrast with the president next door is glaring. Mr Putin is isolated and morally dead; Mr Zelensky is a brave Everyman who has rallied his people and the world. He is Mr Putin’s antithesis—and perhaps his nemesis. Think what Russia might become once freed from its 21st-century Stalin.

Bom artigo para ajudar a entender o enquadramento deste lunático..
 

cccmonteiro

"No futebol, o pior cego é o que só vê a bola."
3 Junho 2014
45,404
43,980
52
Moimenta do Douro
Por muito que adore a Premier League, a realidade é essa. As grandes equipas pertencem todas a magnatas ou grupos de.
Para não falar de criminosos conhecidos, como o dono do Newcastle.
Sublinho esta parte. A única diferença são os países de origem.

Os métodos são muito semelhantes: um grupo de pessoas com dinheiro e influência política em lobbies nos ramos onde têm interesses económicos juntam-se para criar uma espécie de clube exclusivo para controlar clubes de futebol, lavar dinheiro e gerar lucro às custas dos adeptos.

Não tenham qualquer dúvida disso.
 

Di Charis

Tribuna Presidencial
23 Abril 2012
8,373
6,687
@apocalypto

Fazer um pequeno update.
Em conversa com uma amiga Russa, advogada em Moscovo, sobre as sanções e o que se está a passar por lá, ela escreve isto:

20220310_230157.jpg

Em resumo, os Checos assumem o prejuízo das sanções, os Alemães... "just Business".


Edit - e já agora, na Rússia estão a pagar 0,5 Euros por litro de Gasolina.

Edit - enviaram-me imagens:

IMG-20220311-WA0007.jpg

IMG-20220311-WA0002.jpg
 
Última edição:
  • Like
Reações: apocalypto

Vieira_Amares

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
24,953
83,824
Conquistas
10
  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Dezembro/20
Mas estamos a avaliar a mensagem ou o mensageiro? Até podia ter sido escrito pela Joacine, pelo Ventura ou pelo Mamadu! O que lá diz é ou não verdade?
Desculpa o mensageiro conta e muito!
Quem conhecer os antecedentes sabe bem onde ele quer chegar.
Culpa do ocidente, na Chechênia não quiseram saber, na Síria também não, é a cartilha Anti-Ocidente mais ligeira.

Ou então aqueles " ah e os que morrem no yemen não contam? "...
Ya pequenino, todos nós sabemos que a dor de morrer alguém que nos é próximo, é igual a morrer um tipo qualquer em Freixo de Espada à Cinta.