Mas o buraco maior disto tudo advém dessa pessoa. Talvez a maior indignação se devesse focar no maior culpado do estado a que isto chegou.A diferença no choque Miguel é que o banqueiro não foi eleito nem representava os interesses do povo.
No resto o banqueiro é um canalha igual, sem escrúpulos.
E isso não entendo. Ou melhor, entende-se que certa parte da comunicação social queira, e bem, acertar contas com o Sócrates. Mas não pode fazê-lo à custa da sonegação de culpabilização de um dos maiores, se não for o maior, corrupto da nossa história.