O jogo do golo do Timofte aos 90'Eu em 92 sofri uma à porta do estádio da luz mas foi pelos Diabos Vermelhos, fui parar ao hospital mas arrastei alguns comigo.
No final ficou tudo bem, ganhamos por 2-3 num jogo épico.
O jogo do golo do Timofte aos 90'Eu em 92 sofri uma à porta do estádio da luz mas foi pelos Diabos Vermelhos, fui parar ao hospital mas arrastei alguns comigo.
No final ficou tudo bem, ganhamos por 2-3 num jogo épico.
Lindo!O jogo do golo do Timofte aos 90'
Banda sonora:O jogo do golo do Timofte aos 90'
Eu em 92 sofri uma à porta do estádio da luz mas foi pelos Diabos Vermelhos, fui parar ao hospital mas arrastei alguns comigo.
No final ficou tudo bem, ganhamos por 2-3 num jogo épico.
Até arrepia.
Lembro-me tão bem desse dia!Eu em 92 sofri uma à porta do estádio da luz mas foi pelos Diabos Vermelhos, fui parar ao hospital mas arrastei alguns comigo.
No final ficou tudo bem, ganhamos por 2-3 num jogo épico.
Lembro-me de estar na sala de minha casa a ouvir o relato com o meu Pai e o meu irmão, tinha eu 7 anos e começava a vibrar com as nossas cores, belos tempos.
É curioso que nas imediações do mesmo local, em junho de 2018, fui com a mulher de autobus dos ares para lisboa ver os Muse no RIR, e por mero acaso, não levava nada alusivo ao nosso clubeTaxistas afetos aos papoilas fizeram emboscada ao Sr. Macaco Líder na porta do aeroporto de Lixoboa.
São todos uns valentões até apanharem na boca.É curioso que nas imediações do mesmo local, em junho de 2018, fui com a mulher de autobus dos ares para lisboa ver os Muse no RIR, e por mero acaso, não levava nada alusivo ao nosso clube
O problema foi que um casal amigo que foi connosco, levava uma mochila do Porto.
Cá puta, até se espumavam, ainda para mais foi depois do célebre "penta xau".
Ao primeiro ignoramos, dedos do meio para aqui, dedos do meio para ali, nada de mais.
Depois veio a ação, um típico taxista mouro parou o carro junto a nós e diz o seguinte "filhos da puta! deixai aqui as meninas que nós tratamos do resto, mesmo que elas não queiram, levam na mesma com ele...".
O meu colega como bem educado que é, em segundos tinha a pata dentro do táxi do tipo
Sempre fui apologista de resolver este tipo de situações com educação.
Confirmo que são uns valentões, os dedos do meio vinham de tipos do outro lado da estrada.São todos uns valentões até apanharem na boca.
Eu ostento as nossas cores em qualquer parte do mundo!
Um bando de obesos, hipertensos, diabéticos e fumadores, prega-lhes um susto e ainda enfartam. Não vale a pena sujar as mãos!Confirmo que são uns valentões, os dedos do meio vinham de tipos do outro lado da estrada.
Só depois lá veio o grunho de táxi armado em herói, mas coitado, ainda hoje deve estar a pensar quem é que lhe deu a patada no focinho, tal foi a rapidez com que o meu colega lhe meteu a pata janela adentro.
Por acaso ir ver o campeão á capital é coisa que ainda não fiz, mas tenciono fazer.Comecei a assistir aos clássicos, sozinho, em Lisboa por volta dos 15/16 anos (final dos anos 90) e sem conhecimento dos meus pais.
O périplo começava em ir a Lisboa na semana do jogo, que incluía viagem de comboio, barco e metro - morava na margem sul - para me dirigir às bilheteiras do estádio da luz e alvalade e comprar bilhete para o sector visitante.
Sempre com o coração a mil visto que estava a comprar o bilhete para o lado do rival.
Mas no dia do jogo a adrenalina subia ao máximo. Mais uma viagem (cerca de hora e meia) até à capital do império, com camisola e cachecol dentro de uma pequena bolsa e ansioso para me juntar aos meus. Mal chegava à entrada do sector visitante, vestia a camisola, colocava o cachecol e sentia-me pronto para a guerra. Era um por todos e todos por um.
O regresso a casa, sempre a horas tardias e sozinho, era sempre complicado. Após o apito final, arrumava os adereços na bolsa, esperava pela ordem de saída da bancada e esperava que nenhum grupo de cobardes me seguisse. No entanto, a felicidade de ganhar na casa do inimigo era tão grande que engolia qualquer sentimento de medo.
Lá se foi o Jorge Máximo.Pelo menos um comeu sopa de urso.
É por causa de gajos como tu que estávamos sempre em minoria.Comecei a assistir aos clássicos, sozinho, em Lisboa por volta dos 15/16 anos (final dos anos 90) e sem conhecimento dos meus pais.
O périplo começava em ir a Lisboa na semana do jogo, que incluía viagem de comboio, barco e metro - morava na margem sul - para me dirigir às bilheteiras do estádio da luz e alvalade e comprar bilhete para o sector visitante.
Sempre com o coração a mil visto que estava a comprar o bilhete para o lado do rival.
Mas no dia do jogo a adrenalina subia ao máximo. Mais uma viagem (cerca de hora e meia) até à capital do império, com camisola e cachecol dentro de uma pequena bolsa e ansioso para me juntar aos meus. Mal chegava à entrada do sector visitante, vestia a camisola, colocava o cachecol e sentia-me pronto para a guerra. Era um por todos e todos por um.
O regresso a casa, sempre a horas tardias e sozinho, era sempre complicado. Após o apito final, arrumava os adereços na bolsa, esperava pela ordem de saída da bancada e esperava que nenhum grupo de cobardes me seguisse. No entanto, a felicidade de ganhar na casa do inimigo era tão grande que engolia qualquer sentimento de medo.
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Não percebi.É por causa de gajos como tu que estávamos sempre em minoria.