As nossas séries e filmes preferidos
- Iniciador de Tópicos ultimate_dr4gon
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Sinto que ajudei de crl, não foi?
Foi... porque eu quase que esquartejei o meu peito e partilhei uma dor... e apontei para ela em carne viva... e a resposta foi:
"Tens de ver aí umas merdas diferentes ou quê... ou se quiseres mata-te"
Redimir-me-ei. Dá-me um segundo.
Ok... eu só vou afiando aqui a faca e enchendo a banheira...
Vi a série do Cecil Hotel e sinto que fui burlado. Quero as 4 horas da minha vida de volta.
Já agora, por que é que a Kim Wexler de Better Call Sall aparece lá?
Já agora, por que é que a Kim Wexler de Better Call Sall aparece lá?
Desculpa ser eu a responder, a pergunta não foi feita a mim. Mas julgo que te posso salvar.
O @paul93 não o fez, talvez, por receio do conflito de interesses.
Caso queiras uma coisa mais internacional:
O caminho da luz é por aqui, irmão.
Lindo!!
Foi exactamente isso. Como tu sabes, o código deontológico dos avatars proíbe a promoção do trabalho de quem dá s cara por nós na Internet.
Mas subscrevo. Não há nada ninguém mais solar que o João César Monteiro.
Um dos bons loucos, que tanta falta fazem ao país.
Obrigado amigo Miguel.
Comecei a ver a Comédia de Deus, muito no início ... é mesmo diferente... nunca tinha visto nada assim... a única coisa que vi com mais atenção, produção nacional, foi o Sara do Bruno Nogueira: https://www.rtp.pt/play/p4996/sara
A personagem que ele faz, JCMonteiro, parece-me quase de um Deus... ele tem sempre a resposta popular certa para tudo, a resposta institucional e legal certa para tudo... sem deixar de ser humano, frágil e com defeitos e vícios...
Promete...
Obrigado
Zombie Movies That Refuse to Say "Zombie"
Lux Aeterna, do Gaspar Noé, já anda por aí.
Tenho visto a Fauda e aquilo em termos de entretenimento é de facto muito bem feito.
O problema está é um bocado no resto. Como é baseado numa realidade que existe, aquilo que é transmitido entra quase no caminho do panfletário propagandista de Israel. E pese embora acabe por ser normal, em termos criativos acaba por ser uma pena.
Falando de uma realidade igualmente atual, vi o Quo vadis, Aida?
https://www.imdb.com/title/tt8633462/
Um filme sobre uma das maiores tragédias pós 2.ª Guerra Mundial. E cujas cicatrizes ainda não foram saradas.
O problema está é um bocado no resto. Como é baseado numa realidade que existe, aquilo que é transmitido entra quase no caminho do panfletário propagandista de Israel. E pese embora acabe por ser normal, em termos criativos acaba por ser uma pena.
Falando de uma realidade igualmente atual, vi o Quo vadis, Aida?
https://www.imdb.com/title/tt8633462/
Um filme sobre uma das maiores tragédias pós 2.ª Guerra Mundial. E cujas cicatrizes ainda não foram saradas.
Eu não consigo gostar desta nova forma de cinema dele.
Continua polémico, vanguardista mas eu não consigo apreciar aquilo. Já viste este novo?
Ainda não. Só vi há bocado que já estava disponível. Não tenho tido tempo para nada, hoje vou tentar ver o Apples, que acho que foste tu quem falou nele aqui no outro dia.
O Noé sempre foi um provocador nato. Acho que não tem um filme que não tenha sido polémico. Tenho muito respeito pela obra dele, apesar de não gostar de algumas coisas.
Então tu já viste e não gostaste?
Não vi não. O último que vi foi o Love.
E não consigo encaixar nesta fase artística dele. Não consigo entender a mensagem porque a minha realidade é muito distante desta. O que não retira o respeito que tenho por ele. Aliás, o Seul contre tous continua a ser um dos filmes que ando sempre a tentar impingir aos meus colegas. Sem grande sucesso, confesso.
Fui eu sim.
Gostaste do Love? Não chegaste a ver o Climax então?
O Seul contre tous é muito bom. Cheguei a fazer um trabalho sobre ele na altura.
Nem sei se é uma questão de gostar ou não. É mais uma questão de entender a mensagem que o artista tenta passar. E esta mensagem eu não entendo.
Por também gostar tanto do Seul contre tous (quando o vi fiquei de tal forma arrebatado que soube de imediato que era esta a forma de cinema que eu conseguiria verdadeiramente apreciar) é que depois, e pode até ser injustamente, acabo por comparar estas novas obras sempre com esse em mente. E com este tipo de provocação eu não consigo relacionar-me.
O climax não vi não.
Exacto, não consegui perceber o Love também. Com o Climax sofri do mesmo problema, apesar de neste, embora não tenha onseguido perceber o que é que ele queria dizer ao espectador, fui apreciando alguns belos momentos do filme.
O Love pareceu-me ter sido feito para chocar, mas admito que possa ser incapacidade minha, sem dúvida.