Só na cabeça de SC este jogador está no onze. Até quando? Até quando?
É verdade. Acho que a maior diferença está no facto de ser tornar muito mais difícil para as outras equipas, ter um domínio territorial tão grande como o Sporting teve na 2 parte, com Marega em campo. Porque ele faz com que um alívio se torne num lançamento de linha lateral ou um canto a nosso favor, e permite que a equipa ganhe metros e respire.O que tu queres dizer foi: que a equipa piorou sem ele. Por exemplo, há muita gente que não percebeu que parte do nosso volume ofensivo começa no momento defensivo .. dos nossos avancados. É aí que recuperamos muitas bolas e que criamos desequilíbrios quando as equipas estão a tentar sair para jogar, o que retrai muito as equipas que jogam contra nós. E não, o Toni Martinez não consegue exercer a pressão do Marega. Talvez um dia, com muito treino e disponibilidade.
E isto é só 1 exemplo. De muitos.
Até o SC deixar de ser nosso treinador.Só na cabeça de SC este jogador está no onze. Até quando? Até quando?
Isso fazia sentido se estivéssemos a falar do VIlafranquense, não do FC Porto. Era o que mais faltava o factor decisivo para a escolha de um ponta de lança ser a forma como pressiona e condiciona a equipa adversária e não a sua capacidade no momento ofensivo do jogo. Além disso, a pressão e condicionamento da saída de jogo adversária deve ser um processo colectivo e não pode estar dependente de um jogador.O que tu queres dizer foi: que a equipa piorou sem ele. Por exemplo, há muita gente que não percebeu que parte do nosso volume ofensivo começa no momento defensivo .. dos nossos avancados. É aí que recuperamos muitas bolas e que criamos desequilíbrios quando as equipas estão a tentar sair para jogar, o que retrai muito as equipas que jogam contra nós. E não, o Toni Martinez não consegue exercer a pressão do Marega. Talvez um dia, com muito treino e disponibilidade.
E isto é só 1 exemplo. De muitos.
Não é isso que está em causa. Claro que se tivéssemos a oportunidade de escolher um 9 para o Porto contratar, Marega não estaria na lista.Isso fazia sentido se estivéssemos a falar do VIlafranquense, não do FC Porto. Era o que mais faltava o factor decisivo para a escolha de um ponta de lança ser a forma como pressiona e condiciona a equipa adversária e não a sua capacidade no momento ofensivo do jogo. Além disso, a pressão e condicionamento da saída de jogo adversária deve ser um processo colectivo e não pode estar dependente de um jogador.
Isto diz muita coisa sobre aquilo que o FC Porto se tornou e da capacidade do treinador.
Eu não estava a falar da presença do Marega no plantel e sim no 11. O factor decisivo para escolher o avançado titular do FC Porto não pode ser nunca as características do jogador na pressão ou na reacção à perda da bola, mas sim outros factores muito mais importantes e decisivos numa equipa como o FC Porto.Não é isso que está em causa. Claro que se tivéssemos a oportunidade de escolher um 9 para o Porto contratar, Marega não estaria na lista.
Agora dentro das opções que temos e do campeonato que estamos inseridos, ter Marega no plantel faz sentido. É um jogador útil para utilizar em determinados jogos, uns de inicio e outros vindo a partir do banco. O que está errado é ser ele e mais 10.
Claro que a pressão é um processo coletivo e não está dependente de um jogador, mas todos os processos coletivos funcionam melhor quando as características dos jogadores vão ao encontro desse processo. O Porto nunca pode ser uma equipa mais eficaz se jogar Marega em vez de Taremi, nem pode ser uma equipa que pressiona melhor com o Iraniano em vez de Marega, jogando exatamente com os mesmos processos.
Isso fazia sentido se estivéssemos a falar do VIlafranquense, não do FC Porto. Era o que mais faltava o factor decisivo para a escolha de um ponta de lança ser a forma como pressiona e condiciona a equipa adversária e não a sua capacidade no momento ofensivo do jogo. Além disso, a pressão e condicionamento da saída de jogo adversária deve ser um processo colectivo e não pode estar dependente de um jogador.
Isto diz muita coisa sobre aquilo que o FC Porto se tornou e da capacidade do treinador.
Ora!Isso fazia sentido se estivéssemos a falar do VIlafranquense, não do FC Porto. Era o que mais faltava o factor decisivo para a escolha de um ponta de lança ser a forma como pressiona e condiciona a equipa adversária e não a sua capacidade no momento ofensivo do jogo. Além disso, a pressão e condicionamento da saída de jogo adversária deve ser um processo colectivo e não pode estar dependente de um jogador.
Isto diz muita coisa sobre aquilo que o FC Porto se tornou e da capacidade do treinador.