Então acham que o NGT perderia esta oportunidade para desde já marcar posição ante os recém-chegados?
Mas alguém podia acreditar, por um instante que fosse, que o NGT ia pôr alguns dos novos a jogar? Nem que fossem todos Messis!... E se jogou o Zaidu foi por necessidade absoluta.
Eles têm de amargar, naquilo que é, naquilo que são, naquilo que é, naquilo que é, naquilo que é, naquilo que é, naquilo que é, naquilo que é, naquilo que é, naquilo que é, naquilo que é, naquilo que é, naquilo que são (uffffffff!) os conceitos de purificação do NGT. Perguntem aos Diogos, aos Fábios, aos Barós, ao Tomás. E ao Francisco e ao outro mano, já agora. Perguntem também ao rapaz brasileiro que veio do Fluminense, que já arreou com a ginástica de aplicação militar.
Perguntem também ao Taremi e ao rapaz que veio do Famalicão. Tanto tempo a regatear e, afinal, vão para o banco, para o fundo de resolução do NGT.
Sempre os mesmos, os Oliveiras, os Otavinhos, os Uribes e os Maregas a acumular disparates que envergonhariam qualquer jogador mediano da terceira divisão.
Ah, é verdade, mas eles têm boa reação à perda. Ou seja, são reacionários como o NGT. Estou farta destes tipos. Quero o NGC de volta, quero o estádio cheio, quero alegria. Estou farta do resultadismo destes brutamontes, sempre a quererem comer-me sem preliminares, sem um grama de paixão, sempre à canzana, porque não sabem mais.