Tem que se rever o modelo de organização e gestão das modalidades, principalmente os dirigentes por quem estão a ser geridas...acho que um diretor geral não faz qualquer sentido. O modelo anterior funcionava melhor, e no caso concreto do hóquei em patins, o Ilídio Pinto era mais do que suficiente e competente para gerir toda a secção.
Mesmo no basquetebol, o tão criticado Vítor Hugo, era capaz de pouco perceber do assunto, mas não vejo os atuais estar a fazer melhor.
Na minha opinião para uma organização funcionar corretamente, não se pode ter vários dirigentes a decidir sobre as mesmas matérias!